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O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Como escolher um bom livro didático de português para sua turma

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A diferença entre o livro didático e o livro paradidático 

Antes de seguirmos em nossas observações sobre o livro didático, é importante realizarmos uma pequena diferenciação.

Atualmente, em sala de aula, são utilizados diversos tipos de materiais didáticos, entre eles os livros didáticos e os paradidáticos. 

A diferença entre o livro didático e o livro paradidático está em seus objetivos e suas funções dentro processo de ensino-aprendizagem.

O livro didático busca trabalhar diversos conteúdos relacionados a uma disciplina. Já o paradidático, é responsável pelo aprofundamento de um assunto específico.  

Por exemplo: o livro História Geral e do Brasil é considerado um livro didático. Afinal, reúne diversos conteúdos de história de forma geral. Seu objetivo é fornecer aos alunos e professores todas as informações essenciais relacionadas à disciplina.

Já o Diário de Anne Frank pode ser utilizado como um livro paradidático. Ele traz detalhes sobre a Segunda Guerra Mundial e a ocupação nazista nos países baixos. Ou seja, a obra contribui para uma compreensão mais profunda desses processos históricos. 

Assim, podemos dizer que o livro paradidático é um recurso complementar, sendo usado para enriquecer o conhecimento dos alunos. 

Os livros considerados paradidáticos são selecionados pelos professores e instituições de ensino. Podem ser produções literárias, biografias, livros não-ficcionais, entre outros. 

Neste artigo, nos concentramos exclusivamente nos livros didáticos!

Como é feito um livro didático

Todo e qualquer livro publicado precisa passar por uma série de processos antes de chegar às mãos do leitor. 

Quando se trata de livros educacionais, o processo é ainda mais minucioso. Conheça as etapas de produção de um livro didático:

Escrita dos originais

Essa etapa envolve muita pesquisa e desenvolvimento de conteúdos. Normalmente, os livros são escritos do zero a fim de garantir a originalidade da produção. Essa é uma das fases mais importantes do processo, afinal é nela que o livro ganha vida e se estrutura. 

Edição

Depois de escrito o primeiro esboço do livro didático, vem a edição. Nessa etapa, o texto passa por diversas modificações. As mudanças buscam deixar o conteúdo o mais atraente, qualificado e original possível. 

Ilustração

Com a parte textual editada, inicia-se o processo de ilustração do livro. Nessa etapa, são selecionadas as imagens e as ilustrações que acompanharão os escritos. 

As imagens comunicam tanto quanto o texto, sendo parte essencial do processo de produção dos livros didáticos. 

Diagramação

Depois disso, começa a fase de diagramação. A diagramação consiste na organização de elementos gráficos (caracteres, imagens, tabelas) em peças de leitura. Sua principal função é proporcionar uma melhor comunicação do texto, ordenando e padronizando as informações escritas. 

Revisão

Com a diagramação finalizada, é hora de revisar o livro. Nessa etapa, são analisadas tanto questões gramaticais quanto relacionadas aos conteúdos. O objetivo é garantir que tudo esteja dentro dos conformes e que nenhuma informação imprecisa ou desatualizada se encontre no material. 

Além dos educadores, a produção de livros didáticos envolve uma série de profissionais. Entre eles, editores, diagramadores, revisores de texto e ilustradores que trabalham simultaneamente.

Como escolher um livro didático de português 

A escolha do livro didático é um grande momento para os profissionais da educação, uma vez que é hora de selecionar qual material será seu aliado no processo de ensino-aprendizagem. 

O processo de escolha do livro didático normalmente é feito pelos professores junto às instituições de ensino. 

Tanto em instituições públicas quanto em privadas, é necessário observar como o material dialoga com o objetivo da escola. Além disso, é importante ter atenção nos pontos referentes à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define os conhecimentos e as habilidades que todos os alunos devem desenvolver no período escolar. Logo, ela abarca toda a Educação Básica, que vai desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.

A BNCC é dividida em quatro áreas do conhecimento: Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Ela também dialoga com documentos já existentes na nossa educação, como os PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais.

A Língua Portuguesa é um dos componentes da área de Linguagens da BNCC, que também conta com Educação Física, Arte e Língua Estrangeira Moderna. 

Quando falamos de linguagem, falamos de comunicação, a qual pode se dar de forma oral e escrita, mas também por meio de linguagem corporal, linguagem de sinais, linguagem artística, entre outros.

Por essa razão, a BNCC propõe um ensino de Língua Portuguesa centrado no texto. Afinal, por meio dele, é possível trabalhar todos os eixos da esfera linguística. 

Os conceitos trabalhados pela Base em Língua Portuguesa envolvem práticas sociais de leitura e escrita, os gêneros discursivos e os meios de circulação dos textos.

Estar atento aos critérios da BNCC é essencial para escolher um livro didático de português adequado. 

No entanto, existem também outros pontos para se levar em conta na hora de decidir qual livro didático utilizar com sua turma. 

No artigo Escolha do Livro Didático: Critérios a serem considerados, os autores Joana Lúcia Alexandre de Freitas e Jean Carlos Tessarolo Fracalossi propõem alguns pontos interessantes. 

Confira os aspectos que merecem sua atenção:

1º- Os aspectos dos conteúdos: se apresentam clareza conceitual, teóricos e metodológicos;

2º- Pode ser classificado como inteligível, com boa legibilidade, com figuras e imagens que despertam interesse, com boa qualidade de impressão;

3º- É adequado ao nível de maturidade do aluno, de modo que possa ser motivador;

4º- Considera os conhecimentos prévios dos alunos, trazendo imagem, perguntas e leituras complementares para facilitar avaliações diagnósticas e fomentar discussões;

5º- Traz conceitos, teorias e leis contextualizados de fácil compreensão, com exemplos comuns do cotidiano de modo que o aluno consiga compreender que a Ciência está inserida e explica a realidade;

6º- A linguagem conceitual está de acordo com a atualidade científica, trazendo novidades e inovações do mundo científico;

7º- Os conteúdos se apresentam de maneira adequada com sequência lógica e com grau de dificuldade gradativa;

8º- Instiga práticas pedagógicas interdisciplinares, promovendo um conhecimento integrador ou se é apenas disciplinar reproduzindo um saber fragmentado;

9º- Incentiva os alunos a adotarem posturas de respeito aos colegas, à diversidade cultural e ao meio ambiente;

10º- Apresenta objetos gráficos, tabelas e infográficos de fácil entendimento, com boa qualidade de impressão, clareza e veracidade nas informações, de modo a entusiasmar a leitura matemática ou se está ausente, insuficiente desfavorecendo a leitura matemática;

11º- Têm atividades diversificadas, com itens objetivos e discursivos contextualizados com a realidade brasileira, com gradativo grau de dificuldade, que estimulem a reflexão, a leitura, interpretação e produção de textos, de modo que os alunos apliquem os conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais para resolvê-las;

12º- Se tem propostas de exercícios de pesquisa individual e coletiva, com incentivo a realização de experimentos, atividades práticas acessíveis de fazer com materiais reutilizáveis, recicláveis;

13º- Sugere ao professor, diversificados instrumentos avaliativos, que promovam análise e reflexão, exercendo avaliação qualitativa e quantitativa do processo de ensino e aprendizagem, que instigue práticas pedagógicas investigativas. 

E se você fizesse o seu próprio material didático? 

Você já pensou em elaborar o seu próprio material didático? Com uma formação adequada isso é possível! Você sabia que existe uma especialização voltada exclusivamente para a produção de material didático de língua portuguesa?

No UNIFSA, temos a pós-graduação EAD em Produção de Material Didático e Avaliações para Língua Portuguesa. Essa formação tem um ano de duração.

Neste curso, você aprenderá todas as técnicas necessárias para a produção de materiais de ensino, sejam apostilas, livros e também avaliações e outros trabalhos voltados ao universo da língua portuguesa. 

Ao final do curso, você estará pronto para redigir, editar, revisar e acompanhar do começo ao fim processos que envolvem a produção de tais materiais. Além disso, desenvolverá habilidades e critérios acerca do conteúdo consumido nos espaços e instituições educativas, sempre na busca por aprimoramento e otimização.

Essa especialização é voltada principalmente para profissionais da área de Letras ou Pedagogia. Mas também pode ser de interesse de outros profissionais que atuam na área da educação, ou ainda para aqueles que trabalham em editoras e na produção de materiais didáticos.

Confira a grade curricular do curso:

Eixo: A Psicogênese da Língua Escrita

Psicogênese da Aquisição da Escrita

A Leitura Infantil e a Formação do Leitor

A Avaliação como Parte do Processo Alfabetizador

Eixo: O Currículo da Infância

A Formação do Professor Alfabetizador

O Ambiente Alfabetizador

O Processo de Alfabetização e a Base Nacional Comum Curricular

Eixo: Avaliação na Qualidade da Educação

Avaliação em Diferentes Etapas e Modalidades de Educação

Avaliação e Qualidade na Educação Básica

Avaliações Externas na Educação Brasileira

Eixo: A Função Social da Leitura e da Escrita

A Abordagem Histórica da Alfabetização

Leitura do Mundo e Leitura da Palavra

Educação de Jovens e Adultos

Conclusão

Neste artigo, explicamos como escolher um livro didático de português e falamos mais sobre os processos de produção desse material. 

Se você se interessa pela área, não perca tempo e invista em uma formação adequada. Dê um novo rumo à sua carreira com a pós do EAD UNIFSA!

--> Se você é educador, provavelmente já se deparou com a seguinte questão: como escolher um bom livro didático de ...
8 min de leitura

Pegou DP na faculdade? Saiba o que fazer

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O que é DP na faculdade? 

Quando utilizamos o termo “DP”, estamos nos referindo à uma dependência de disciplina, ou seja, acontece quando você é reprovado em uma matéria e vai precisar refazê-la. 

A DP na faculdade acontece quando o aluno não alcança os critérios de avaliação necessários para ser aprovado. A resolução para este problema é refazer a disciplina em algum dos semestres seguintes e dar continuidade ao curso. 

São vários os motivos que podem resultar em DP: faltas em excesso, ser desorganizado para estudar e acabar perdendo prazos, ou então, ter dificuldade na disciplina em questão. 

Por conta dessa diversidade de motivos, a DP na faculdade é considerada como uma experiência comum. Então, é preciso ver essa situação com outros olhos e não como a pior coisa que pode acontecer com o aluno na faculdade. 

Isso não significa, no entanto, que a DP na faculdade não pode trazer algumas dificuldades. 

Os prejuízos trazidos por ela são especialmente o atraso na formação, custos extras e a necessidade de dedicar mais tempo do que o esperado a uma disciplina. 

Além disso, se a disciplina na qual você pegou DP é um pré-requisito, a matéria que precisa ser feita no semestre seguinte ficará trancada até você resolver a DP. 

Nesse caso, evite ao máximo pegar DP em disciplinas que são pré-requisito para outras, pois elas podem criar uma bola de neve e atrasar muito a sua formação. 

Diferença entre DP e adaptações 

A DP, como explicamos acima, é uma disciplina na qual você é reprovado e precisa refazer. 

Já as adaptações são atualizações da grade curricular. Elas acontecem quando novas disciplinas passam a fazer parte do currículo do seu curso e se tornam obrigatórias. 

No caso das adaptações, elas não seriam uma repetição do que você já viu, disciplinas com novo conteúdo e obrigatórias como carga horária para a formação. 

Como funcionam as disciplinas no ensino superior 

É importante neste momento voltamos um pouco no conteúdo para explicar exatamente como funcionam as disciplinas no ensino superior. 

Se você recém começou a faculdade, está acostumado com a maneira com que a escola lida com disciplinas. O que é bastante diferente. 

Na escola, o tempo dedicado a uma disciplina é um ano letivo inteiro. E caso o aluno não alcance a nota necessária para passar naquela disciplina, ele corre o risco de repetir o ano escolar inteiro. 

Existem algumas práticas das escolas para tentar evitar que isso aconteça, como provões no final do ano ou trabalhos extras dados pelos professores, especialmente se o aluno for reprovado em apenas uma matéria dentre várias. 

Porém, na faculdade, isso é diferente. 

O tempo dedicado a uma disciplina é de um semestre, e caso você reprove em apenas uma disciplina, não precisa se preocupar em repetir o semestre inteiro. Apenas a matéria na qual pegou DP. 

Na faculdade, o aluno também tem mais liberdade para montar sua grande curricular. 

Normalmente, no primeiro semestre, é obrigatório fazer todas as disciplinas, o que preenche os cinco dias úteis da semana, mas nos seguintes você pode escolher quais matérias quer fazer e quantas quer encaixar na sua rotina. 

Por isso, pegar DP na faculdade não é considerado como algo tão ruim quanto repetir de ano na escola. Isso porque você não precisa seguir à risca a grade curricular sugerida pela instituição de ensino, então você pode fazer a matéria que pegou DP no semestre seguinte, por exemplo. 

O importante é chegar ao final do curso superior com toda a carga horária exigida cumprida, contando entre as disciplinas obrigatórias, optativas e atividades complementares pedidas.

Perguntas frequentes sobre DPs 

Apesar da visão geral que trouxemos no tópico anterior, você ainda pode estar com dúvidas. 

Normalmente, essas dúvidas são mais peculiares e envolvem especificidades da faculdade, como programa de bolsas ou histórico. 

Por isso, reunimos as cinco perguntas mais frequentes sobre DP na faculdade abaixo: 

Preciso pagar para cursar a disciplina de novo? 

Se você estiver cursando uma faculdade pública, não precisa pagar para repetir a matéria. Nesse caso, apenas é necessário ter atenção para as vagas disponíveis no semestre seguinte. 

Se for um caso de disciplina que é pré-requisito e você não conseguir uma vaga, pode atrasar dois semestres. 

Porém, se você estuda em uma instituição de ensino particular, terá que pagar o valor da disciplina novamente. 

Os detalhes, como valores e se existem taxas, você deve conferir com a faculdade onde estuda. 

Sou bolsista Prouni. Posso pegar DP? 

Os programas de bolsas são os que mais geram dúvidas quando o assunto é DP na faculdade. Porém, a resposta é simples. 

No Prouni, independentemente de ter bolsa integral ou parcial, você deve ter aprovação de, pelo menos, 75% das disciplinas cursadas no semestre. Ou seja, você pode repetir apenas 25% das disciplinas que está cursando em um semestre. 

Caso você reprove em alguma matéria dentro dos 25% da bolsa, a instituição de ensino não pode cobrar valor extra pela matéria. Mas caso você reprove em mais de 25% das disciplinas, terá que procurar a coordenação para entrar com um recurso para manter a bolsa. 

O Fies cobre as DPs? 

O caso do FIES é bastante parecido com o Prouni. É exigido que o aluno participante tenha 75% de aprovação no semestre financiado. 

Novamente, o aluno só pode reprovar em 25% das disciplinas do semestre. E caso exceda essa porcentagem, precisa solicitar continuidade do financiamento na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento, a CPSA, da instituição de ensino. 

Nesse caso, é obrigatório apresentar justificativa, e o aluno pode pedir continuidade apenas duas vezes durante o curso. 

A DP vai aparecer no meu diploma? 

Não, a DP não vai constar no seu diploma. 

Porém, enquanto você estiver cursando a faculdade, as DPs vão constar no seu histórico escolar. Depois de formado, no entanto, as DPs desaparecem. 

Isso significa que a informação de que você reprovou em disciplinas não aparece nem no seu diploma e nem no seu histórico escolar depois de formado. 

Minha carreira será prejudicada pela DP? 

De maneira geral, as DPs não atrapalham a sua carreira. Isso porque, se uma empresa exigir o seu diploma ou histórico escolar, não verá as DPs que você pegou. 

Porém, se você estiver concorrendo a uma vaga de estágio e a empresa pedir o histórico escolar, essa informação vai aparecer. 

E nesse caso, dependerá de a empresa levar em consideração as DPs ou não para contratar você. 

Como evitar pegar DP na faculdade 

Agora que você conseguiu tirar suas dúvidas, vamos falar sobre como ter um ótimo desempenho e não pegar nenhuma DP na faculdade. Confira: 

1 Organize os seus estudos 

Como explicamos acima, existem alguns motivos que levam à DP, mas o principal, com certeza, é a desorganização. 

Isso porque ela acaba resultando na falta do estudo regular e na pressa em fazer uma leitura ou um trabalho. O que, por sua vez, pode resultar na dificuldade com a matéria. 

Por isso, a primeira coisa que você precisa fazer para evitar DP na faculdade é se organizar. E aqui vão algumas dicas de como fazer isso: 

  • Não pegue mais disciplinas do que você vai poder acompanhar; 
  • Tenha anotadas todas as datas de trabalhos, seminários e provas; 
  • Busque saber de antemão todos os textos e conteúdos que serão estudados; 
  • Crie um cronograma de estudos e estabeleça uma rotina; 

2 Faça resumo das aulas e revise os conteúdos 

Estando com a sua rotina organizada, o ideal é encontrar um método de estudo que ajude a fixar o conteúdo dado em sala de aula. 

O mais recomendado é a técnica de resumos e revisão, isso porque ele é o mais simples de fazer. 

Durante as aulas, você pode tomar nota do que o professor está dizendo e, em casa, usando suas anotações e o material disponibilizado pelo professor, você pode fazer esquemas e um resumo. 

O ato de fazer um resumo ajuda a sua mente a entender o que foi estudado e a fixar porque, de certa forma, você está colocando em prática. 

Ter um resumo da aula também é ótimo para revisar conteúdos para provas, que é a segunda parte desta dica. 

Nós recebemos tantos estímulos visuais durante nosso dia e consumimos tantas informações que, mesmo fazendo resumos e esquemas, o cérebro pode acabar esquecendo alguma coisa. 

Por isso, evite fazer uma prova ou um trabalho com apenas o que você viu em aula. Faça resumos e use esses resumos para revisar o conteúdo. 

3 Participe de grupos de estudos 

Essa dica é pensada para quem não tem disciplina o suficiente para estudar sozinho ou está buscando uma motivação extra. 

Participar de grupo de estudos ao longo do semestre é uma maneira muito inteligente de ter um prazo para realizar algo e de trocar com colegas. 

Além de você ganhar motivação para estudar, você também exercita sua responsabilidade, empatia e ainda consegue adquirir conhecimentos variados por conta da troca. 

Conclusão 

Esperamos que ao chegar ao final deste conteúdo, você tenha entendido o que é a DP e tenha conseguido tirar suas dúvidas mais específicas sobre ela. 

Neste artigo, nós também demos dicas de como evitar pegar DP na faculdade, então não deixe de colocá-las em prática!

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14 min de leitura

Qual é a importância do método científico?

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O que é o método científico? 

O método científico funciona como um guia para a pesquisa científica. 

Por sua vez, a pesquisa científica é um grupo de técnicas que são aplicadas para que um pesquisador consiga desenvolver um estudo. 

Por exemplo, o desenvolvimento da vacina de Covid-19 foi uma pesquisa científica que utilizou o método científico. Ao passo em que uma pesquisa sobre o impacto da época da faculdade na saúde mental dos alunos também seria. 

Uma pesquisa científica pode ser aplicada a qualquer tema, e o método científico, então, é um conjunto de passos que organiza essa pesquisa. 

Para que o método científico funcione, é preciso que o estudo já tenha um problema de pesquisa, ou seja, um tema que o pesquisador quer explorar e responder. 

É importante também que as etapas do método científico sejam seguidas para que o estudo possa ser repetido, se houver necessidade. 

As 4 etapas do método científico 

Como dito acima, o método científico é um conjunto de etapas que garante que um estudo chegará ao seu objetivo organizado. 

Ele é composto por quatro etapas, confira abaixo: 

  1. Observação do método: nesta etapa, já com o problema de pesquisa, o pesquisador começa a fazer revisão de literatura sobre o assunto. Ou seja, ele começa a entender o universo do problema, quais foram os estudos já feitos sobre o tema e onde estão as fontes que ele precisa buscar para compreender melhor o problema.
  2. Formulação de hipóteses: tendo feito a pesquisa e explorado melhor o universo do problema, o pesquisador pode começar a fazer hipóteses. Essas hipóteses seriam possíveis soluções para o problema, respostas para as perguntas. É importante dizer que as hipóteses não são as respostas que o pesquisador procura, elas são algo que ele deve entender, até o final do estudo, se são verdades ou não.
  3. Realização do experimento: nesta terceira etapa, o pesquisador faz um experimento relacionado às suas hipóteses para entender se elas se sustentam ou não. Eles podem ser experimentos no campo das exatas, humanas ou biológicas.
  4. Aceitação ou rejeição da hipótese: depois de fazer o experimento, o pesquisador poderá identificar se as hipóteses criadas (e quais delas) se sustentam ou não. Aquelas que não se mostrarem verdadeiras durante a terceira etapa são rejeitadas, e aquelas (ou aquela) que se mostrarem, são mantidas. 

Depois de aplicado o método, é possível dizer que algo é cientificamente comprovado. Ou seja, quando o experimento mostra que a hipótese é verdadeira. 

Por que o método científico é tão importante? 

O método científico é extremamente importante para estudos e pesquisas porque é ele quem dá valor e confiabilidade. 

Ou seja, em tese, ele protege o estudo de viés e da subjetividade do pesquisador. 

Além disso, ser adepto do método científico também ajuda a direcionar o estudo para a busca de conhecimentos válidos e comprovados. 

Se uma pesquisa ou estudo não segue o método científico, dificilmente ela será aceita como um estudo comprovado. Isso porque ela não estaria livre das intuições do pesquisador.

Como usar o método científico no TCC 

Agora que você já entendeu o que é o método científico, quais são suas etapas e por que ele é importante, chegou o momento de falarmos sobre como aplicar no seu TCC. 

O Trabalho de Conclusão de Curso, é o último trabalho que você precisa apresentar para poder concluir a graduação. 

Ele pode ser apresentado em diversos formatos, dependendo da instituição de ensino, porém o que há de comum entre todos os formatos é a pesquisa. 

E, como vimos, o método científico é essencial para a pesquisa. Por isso, o TCC e a metodologia científica costumam andar de mãos dadas. 

Confira abaixo as principais etapas de um Trabalho de Conclusão de Curso e como o método científico é aplicado em cada uma delas: 

Problema de Pesquisa 

Todo TCC começa com um problema de pesquisa, que é uma pergunta que você quer responder. Esse problema também é uma forma de delimitar o tema que você vai trabalhar no TCC. 

Por exemplo, digamos que você gosta de pensar sobre a relação entre pesquisa acadêmica e saúde mental. Esse seria o seu tema, então o seu problema de pesquisa poderia ser algo como “como será que ficam os níveis de estresse e ansiedade em graduandos que estão fazendo seu TCC?”. 

A ideia é que você transforme seu tema em uma pergunta, o que também ajuda a identificar os objetivos da sua pesquisa mais tarde. 

Parte importante de definir o problema também passa por três aspectos: 

  • Afinidade com o tema: você gosta mesmo do tema que escolheu pesquisar? Lembre-se de que um TCC costuma levar algo entre um semestre e um ano, então o ideal é escolher um tema que você gosta e com o qual se importa. 
  • Referências disponíveis: alguém já escreveu sobre isso? Você tem onde buscar referências? Parte essencial do TCC é a revisão de literatura, onde você vai pesquisar autores que já estudaram o assunto. E dentro de um TCC, quanto mais referências você tiver, melhor. 
  • Viabilidade: por fim, você vai conseguir tratar desse tema em um TCC no tempo disponível para isso? Entender se um problema de pesquisa é viável é bastante importante, isso porque você pode acabar com um TCC raso e incompleto se for ambicioso demais. 

Uma dica importante para este momento de definição de tema, e talvez até antes, é a escolha do orientador, que deve ser estratégica. 

O orientador é um professor que ajuda você, guiando para buscar as melhores fontes, quais livros ler, quais autores pesquisar e qual tipo de metodologia utilizar. 

É importante que ele seja alguém que já pesquisa o tema ou que se identifique com a sua intenção de pesquisa, isso ajuda na busca por fundamentação teórica. 

Fundamentação teórica 

Como dissemos acima, existe um momento do TCC em que você precisará fazer uma revisão de literatura, que também pode ser chamada de revisão bibliográfica ou fundamentação teórica. 

Este momento da pesquisa consiste em você fazer um levantamento de todo o material disponível que seja referente ao tema que você está pesquisando. 

Para seguirmos com o tema de saúde mental e pesquisa acadêmica, por exemplo, esse seria o momento de você buscar trabalhos, livros e apresentações de pesquisadores da área. Nesse caso, pessoas que vieram antes de você e também tiveram interesse no assunto. 

O que você faz com esse levantamento é, simplesmente, escrever capítulos onde você “coloca esses pesquisadores para conversar”. 

Fazer a revisão de literatura significa trazer conceitos já trabalhados pelos autores e ver quem concorda com eles, quem discorda e o que isso significa para sua pesquisa. 

É importante citar aqui que toda fonte que você trouxer para o seu TCC precisa ser confiável e comprovada. 

O ideal é utilizar livros, trabalhos acadêmicos e apresentações de trabalhos em congressos de pesquisadores que tenham histórico no campo e utilizem o método científico. 

Método de trabalho 

Depois de entender o que já foi trabalhado na área e o que pensam os principais pesquisadores do assunto, chegou o momento de você decidir como fará sua pesquisa. 

Nesta etapa, você precisa organizar o seu método. Você vai trabalhar apenas com revisão de literatura? Você vai sair a campo e falar com acadêmicos? Vai fazer uma pesquisa quantitativa? 

Este capítulo do TCC é onde você vai explicar como vai usar as quatro etapas do método científico que descrevemos acima, por isso ele costuma se chamar “metodologia científica”. 

Durante este momento, também, você vai chegar aos objetivos do TCC, que são o objetivo geral e os objetivos específicos. 

Eles são algumas perguntas menores que você tem e que vão ajudar a explorar o tema de pesquisa. 

Por exemplo, seguindo o tema proposto para exemplo aqui, você poderia ter o objetivo geral de entender qual é o nível de estresse e ansiedade entre graduandos na época de TCC. 

E como objetivos específicos poderia ter: identificar os momentos mais estressantes, as maneiras utilizadas pelos graduandos para desopilar e como a universidade ajuda (ou atrapalha) no processo. 

Coleta de dados 

Entendendo como você vai buscar dados para responder ao seu problema de pesquisa, você consegue fazer a coleta destes dados de maneira mais eficaz. 

Se você decidiu que vai fazer apenas revisão de literatura, sua coleta de dados seria entender a opinião de diversos autores da área. 

Se você decidiu que vai conversar com graduandos, você precisa começar a fazer entrevistas. A coleta de dados é a parte do TCC onde você começa, realmente, a colocar a mão na massa. 

Análise e interpretação de dados 

Por fim, você precisa fazer a análise e interpretação de dados, que é a última fase do método científico para o TCC. 

Essa fase vem depois que você já conhece os conceitos e pesquisas de especialistas, e quando você mesmo já fez sua pesquisa. É a hora de chegar às suas conclusões. 

É durante a análise e interpretação que você vai entender se a sua pergunta foi respondida e como ela foi respondida. 

Conclusão 

Chegando ao final deste artigo, esperamos que você tenha conseguido entender o que é método científico e como utilizá-lo no seu TCC. 

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Você sabe o que são graus acadêmicos? Descubra!

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O que são os graus acadêmicos? 

O grau acadêmico nada mais é do que a titulação que uma instituição de ensino superior confere ao aluno que conclui um curso de graduação ou pós-graduação. 

Por exemplo, se você se forma em um curso de graduação, recebe o grau acadêmico de graduado.

Mas se fizer uma especialização, chega ao grau acadêmico da pós-graduação. 

Dentro de cada um desses graus, também existem ramificações, como a pós-graduação latu e stricto senso, e os cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas. 

De maneira geral, cada grau acadêmico conquistado representa um nível de domínio do seu campo escolhido para atuação. 

Uma graduação, por exemplo, é um grau que garante conhecimento mais amplo de uma área, enquanto uma especialização ou um mestrado já trazem um conhecimento mais focado. 

Quanto maior o seu grau acadêmico, mais conhecedor da área de atuação você se torna, assim como também mais qualificado para exercer determinadas funções. 

De maneira geral, obter um grau acadêmico é uma conquista muito importante na sua vida profissional. 

Ter um curso superior e uma especialização, por exemplo, coloca você à frente no seu desenvolvimento pessoal e nas oportunidades de carreira. 

Os 6 graus acadêmicos no Ensino Superior do Brasil 

Hoje, existem seis graus acadêmicos no ensino superior brasileiro. Mas antes de falar um pouco sobre cada um deles, vamos entender como eles se estruturam. 

A educação superior no nosso país basicamente se divide em duas etapas, a graduação e a pós-graduação. 

Para chegar à graduação, você precisa ter terminado a educação básica e para chegar à pós-graduação, é preciso ter um diploma de graduação. 

Na graduação, você pode se tornar um graduado tecnólogo, bacharel ou licenciado. 

Já na pós-graduação, você pode seguir o caminho latu sensu e fazer uma especialização ou um MBA, ou seguir o caminho stricto sensu, fazendo mestrado e doutorado. 

1. Tecnólogo

O tecnólogo é um grau acadêmico conferido a quem se forma em um curso superior de tecnologia. 

Estes são cursos de graduação que têm menor duração, entre dois e três anos, e foco técnico em uma determinada área profissional. 

Existem cursos tecnólogos em diversas áreas, desde a gestão até a TI. 

Por exemplo, aqui na UNIFSA você pode fazer uma graduação tecnológica em cursos como Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Marketing e Gestão de Negócios e Inovação. 

Algo importante de frisarmos é que os cursos tecnólogos são cursos de ensino superior (diferente dos cursos técnicos) e permitem que o graduado faça pós-graduação depois de formado. 

Os cursos tecnólogos podem ser encontrados na modalidade EAD, semipresencial e presencial.

2. Bacharelado

Já aqueles cursos mais longos, que levam entre quatro e cinco anos e proporcionam uma formação ampla em uma área específica, conferem o grau acadêmico de bacharel. 

Nesse tipo de curso, o graduando estuda todos os conceitos e áreas de atuação de uma determinada área do conhecimento. 

O objetivo aqui é que esse estudante tenha uma base sólida para atuação profissional quando se formar. Assim como os tecnólogos, o bacharelado pode ser EAD, semipresencial e presencial. 

Também pode abarcar uma quantidade interessante de áreas para formação, como por exemplo, os cursos de Biomedicina, Engenharia Civil e Serviço Social oferecidos pela UNIFSA.

3. Licenciatura

Por sua vez, os cursos de licenciatura são o terceiro grau acadêmico dentro do nível de graduação. São eles que formam profissionais para atuar no magistério. 

Isso significa que quem cursa uma graduação na modalidade de licenciatura se forma professor de uma disciplina específica no ensino fundamental e médio. 

Os cursos de licenciatura possuem várias disciplinas específicas do curso, mas também possuem disciplinas de pedagogia. 

Por exemplo, o curso de licenciatura em Educação Física oferecido pela UNIFSA contém disciplinas como Estudo do movimento: anatomia geral e sistêmica, mas também Gestão educacional. 

Assim como os outros cursos de graduação da lista, você também encontra a licenciatura como curso EAD, semipresencial e presencial.

4. Especialização

A especialização é um curso de pós-graduação latu senso, como dissemos na introdução do tópico. Isso significa que este é um estudo em sentido amplo, mais voltado para a aplicação. 

Este tipo de pós-graduação dura entre um e dois anos e compreende um estudo aprofundado sobre uma área específica dentro de uma área do conhecimento maior. 

Quem tem graduação em Direito pode se tornar especialista em Direito Ambiental fazendo a especialização da UNIFSA em Direito Ambiental EAD, por exemplo. 

Você também encontra estes cursos em diversas modalidades. 

Dentro da pós-graduação latu senso também existem os MBAs. Esta é uma sigla para Master Business Administration e, fora do Brasil, estes cursos são considerados mestrados. 

Em solo brasileiro, entretanto, os MBAs são classificados como especializações na área da Administração. 

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5. Mestrado

Já o mestrado é uma pós-graduação stricto sensu, significando que este é um estudo em sentido limitado. Ou seja, mais voltado à pesquisa acadêmica. 

Caso queira continuar seus estudos da graduação em um grau superior, e aprofundar seus conhecimentos em sua área, o graduado pode recorrer aos cursos de mestrado. 

Com o grau acadêmico do mestrado é possível se tornar professor do ensino superior e também se dedicar à carreira acadêmica, conquistando financiamentos de pesquisa. 

Estes são cursos que duram, em média, três anos. 

6. Doutorado

Também uma pós-graduação stricto sensu, o doutorado é um grau acadêmico que aprofunda ainda mais os estudos em uma área específica. 

Este grau dura, em média, cinco anos e o título de doutor é atribuído ao doutorando depois da elaboração e defesa de uma tese. 

O que vem depois da pós-graduação? 

Esta é uma pergunta que não tem resposta certa, isso porque ela depende dos seus objetivos enquanto profissional. 

Porém, existem alguns caminhos que você pode seguir e nós vamos citar alguns deles para que você descubra o que mais combina com seu objetivo. Confira: 

  1. Fazer pós-doutorado: caso você tenha terminado o doutorado, mas ainda queira continuar pesquisando, você pode fazer um pós-doutorado. Essa modalidade não é um grau acadêmico porque não confere uma certificação, mas você continua sua pesquisa como um pesquisador profissional.
  2. Conquistar uma nova pós-graduação: também existe a possibilidade de você querer se especializar em uma nova área, então uma opção é cursar uma nova especialização, mestrado ou doutorado.
  3. Buscar novas formas de capacitação: caso não queira fazer uma nova pós-graduação, também existe a opção de buscar capacitação na forma de cursos livres e de idiomas.
  4. Fazer intercâmbio: você também pode aproveitar que chegou ao final da pós-graduação investindo nas experiências que um intercâmbio pode trazer. Seja para estudar a língua do lugar destino ou para ter experiências profissionais.
  5. Ocupar novos cargos, fazer concurso público ou mudar de carreira: por fim, você pode aproveitar a sua pós-graduação para ampliar e diversificar suas oportunidades no mercado de trabalho. 

Conclusão 

Chegando ao final deste conteúdo, esperamos que você tenha conseguido tirar suas dúvidas sobre o que é um grau acadêmico, em qual deles você se encontra e qual deles é seu objetivo. 

Conte para a gente nos comentários! 

Leia também:

--> Você sabe o que é o grau acadêmico? E em qual deles você está ou quer chegar? Se sua resposta foi negativa, este artigo ...
14 min de leitura

Entenda a diferença entre resumo e resenha

Descubra os segredos para tirar nota 1000 na redação do ENEM!

Por que resumo e resenha não são sinônimos

A princípio, pode parecer que o resumo e a resenha são a mesma coisa, mas eles não são sinônimos.

As principais diferenças entre eles, aliás, estão não só nas suas funções — que são distintas —, mas também nas suas estruturas.

O resumo tem como objetivo apresentar as principais informações de um texto. Essa apresentação, contudo, é feita de uma maneira bastante sucinta.

Isso significa que ele se limita a resumir a mensagem principal da obra em questão.

Em outras palavras, consiste em uma síntese mais objetiva do assunto apresentado em que os principais temas são destacados.

Esse gênero textual pode ser dividido em dois tipos: o indicativo e o informativo.

O primeiro apresenta os pontos mais importantes da obra e é o formato mais requisitado para os trabalhos em sala de aula.

O segundo é uma condensação de informações e dados qualitativos e quantitativos de um texto — e é mais empregados em textos acadêmicos.

Já a resenha apresenta, além das principais informações, uma descrição profunda da obra de uma maneira mais detalhada.

Quem utiliza esse gênero textual pode fazer uma análise sobre o texto base ao longo do conteúdo, ou seja, é um trabalho opinativo.

Existem duas modalidades de resenha. São elas:

  • a crítica: em que acontece a exposição de um tema. Nela, o autor apresenta diversas informações sobre o assunto em um formato argumentativo-informativo com espaço para dar a sua opinião sobre a obra;
  • a descritiva: nela o autor descreve e aborda diversos temas relacionados à obra que está sendo resenhada. Também pode trazer elementos de fora para complementar, mas não tem a liberdade de dar opinião sobre o que foi escrito.

Entender essas diferenças ajuda na hora de praticar para a redação do Enem, já que eles auxiliam bastante na argumentação e dissertação.

O que é um fichamento? 

O fichamento, como o próprio nome já sugere, é uma técnica que formata o conteúdo de um texto em fichas.

Dessa forma, é possível criar tópicos com as partes importantes de um texto, além de formar análises ou reunir citações.

Normalmente, o fichamento é utilizado como um tipo de apoio para a construção de trabalhos mais densos — e que, geralmente, exigem diversas leituras prévias.

O intuito é encontrar com mais facilidade e em um só lugar não só as citações que você precisa, mas também o autor que a escreveu, o livro em que ela foi escrita e a página em que ela se encontra.

Outro uso bastante comum dos fichamentos é para os estudos.

Aqui, vale utilizar toda a sua criatividade para deixar esse momento mais interessante e mais fluido.

Você pode separar as fichas por cores, mesclar alguns tipos diferentes — como um de resumo e um bibliográfico —, adicionar Post-its com comentários para relacionar as citações com outras referências e assim por diante.

Existem alguns tipos diferentes de fichamento e conhecer cada um deles vai ajudar você a escolher qual é o melhor formato que auxiliará não só na leitura como em futuras pesquisas de pontos importantes e citações.

São eles:

  • Fichamento de citação: em que as citações mais relevantes do texto são fichadas. Basicamente, é como escrever as citações diretas de um trabalho, só que em tópicos.
  • Fichamento de resumo: que também é conhecido como fichamento de conteúdo ou textual, é o mais popular e mais simples entre eles. Para fazer um, basta formar tópicos com reflexões pessoais sobre as principais ideias da obra. Aqui, os tópicos precisam seguir a ordem em que as ideias aparecem no texto original.
  • Fichamento bibliográfico: um modelo que consiste em descrever os principais conceitos de um texto. É bem semelhante ao que é feito em citações indiretas em trabalhos — por isso que essas fichas também podem auxiliar na busca de citações para trabalhos um pouco mais densos.

Como fazer um resumo, uma resenha e um fichamento 

Agora que você já sabe a diferença entre resumo e resenha, além do que é um fichamento, chegou a hora de aprender a escrever cada um deles.

Acompanhe a seguir um breve passo a passo!

Resumo

Para escrever um resumo você precisa, primeiramente, adicionar detalhes à estrutura do texto, como o título da obra e o nome de quem a escreveu.

Em seguida, precisa apresentar os principais fatos que foram abordados no texto de maneira objetiva, concisa e em ordem cronológica.

Em textos desse gênero, o mais interessante é utilizar a 3ª pessoa do singular — assim como a linguagem padrão da língua portuguesa sem vícios de linguagem na voz ativa.

Além disso, as suas impressões pessoais ou opiniões não devem ser mencionadas.

Quando se tratar do texto de uma pesquisa, a estrutura do texto precisa conter alguns elementos adicionais, como o objetivo, a metodologia utilizada, os resultados e as conclusões às quais o autor chegou.

Resenha

Em primeiro lugar, para escrever uma resenha é preciso apresentar os dados técnicos do texto — assim como no resumo.

O próximo passo é fazer uma exposição do conteúdo da obra que apresente um breve compilado dos principais fatos sobre ela, assim como os mais relevantes.

Por fim, à essa estrutura você vai adicionar uma descrição de aspectos do texto — se a resenha for descritiva — ou a sua opinião a respeito dele, caso ela seja escrita com um viés crítico.

Fichamento

Para fazer um fichamento, o primeiro passo é escolher a obra a ser fichada.

Tenha em mente que será preciso ter um conhecimento prévio sobre ela, mesmo que seja uma leitura rápida ou mesmo uma contextualização.

Depois, é só iniciar a leitura e juntar as principais ideias para montar o texto. O próximo passo é encaixar as informações na estrutura correta.

Lembre-se de que esse modelo de trabalho é dividido em fichas, mas cada um dos formatos de fichamento conta com uma estrutura diferente.

Por isso, é importante seguir cada uma delas corretamente ou fazer os ajustes necessários antes de finalizar os trabalhos.

Também é preciso ter em mente que todos os fichamentos exigem que o cabeçalho e as referências bibliográficas sejam escritos de acordo com as normas da ABNT.

Lembre-se de praticar muito todos esses gêneros textuais para conseguir uma boa nota no Enem e se preparar para tirar nota máxima nos trabalhos da faculdade!

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--> Já parou para pensar que existe diferença entre resumo e resenha? E fichamento? Muitas pessoas se confundem com esses ...
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Como funciona o Prouni: dicas, inscrições e vantagens

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O que é o Prouni?

Criado em 2004, o Programa Universidade para Todos, mais conhecido como Prouni, tem como proposta disponibilizar bolsas de estudo em instituições particulares aos estudantes que desejam ingressar no ensino superior, seja nas modalidades presencial, semipresencial ou EAD.

Para participar do Prouni, o estudante não pode ter um diploma de ensino superior e, ainda, precisa ter feito a edição mais recente do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Geralmente, há duas edições por ano do Prouni. É fundamental que você fique de olho nos noticiários para saber as datas divulgadas pelo MEC. 

Em 2021, as inscrições para a segunda edição do programa vão ser de 13 a 16 de julho. A primeira chamada ocorre no dia 20 de julho.

O que é o Enem?

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado em 1998 para avaliar o desempenho dos estudantes do ensino médio.

Com o tempo, a nota do Enem passou a ser utilizada como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, através de programas como o Prouni, o Sisu e o Fies.

A prova do Enem é aplicada em dois domingos consecutivos, geralmente, no mês de novembro. A exceção foi a edição de 2020 que, devido à pandemia, foi adiada e aplicada somente em janeiro de 2021.

Os conteúdos que “caem” no Enem são tudo aquilo que estudamos ao longo do Ensino Médio. Porém, no Enem, ao invés de disciplinas, a divisão é feita por áreas. Conforme abaixo:
  • Ciências Humanas e suas Tecnologias: História, Geografia, Filosofia e Sociologia;
  • Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Química, Física e Biologia;
  • Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação e Comunicação.
  • Matemática e suas Tecnologias: Matemática.

Cada área possui 45 questões. No total, 180 questões objetivas e a redação manuscrita.

Como calcular a nota do Enem?

Para compreender como funciona a nota do Enem é preciso levar em conta cada área cobrada na prova, conforme listamos no tópico anterior.

Cada uma das áreas vale mil pontos. O diferencial é a redação que, sozinha, vale mil pontos.

A média do Enem será calculada somando a nota de cada uma das áreas e da redação e dividindo por cinco.

Qual a relação entre o Enem e o Prouni?

Fazer o Enem é a única forma de ingressar no programa. Porém, não basta apenas "fazer" a prova. É preciso cumprir algumas exigências, como:

a) obter 450 pontos de média;
b) tirar acima de zero na redação.

Quem pode participar do Prouni?

O Prouni é destinado para alguns grupos, confira:
  • estudantes que cursaram todo o ensino médio em escola pública;
  • estudantes que cursaram todo o ensino médio em escola particular com uma bolsa integral;
  • estudantes que cursaram parte do ensino médio na rede pública, e a outra parte no ensino particular como bolsista integral;
  • Professores da educação básica que trabalham em instituições públicas. Nesse caso, não é necessário comprovar renda. Nessa opção, a concorrência é apenas para bolsas em cursos de licenciatura.
  • Pessoas com deficiência, independente do local onde cursaram o ensino médio (instituições públicas ou privadas).

Com a exceção de professores da rede pública de ensino, todos os grupos precisam, ainda, atentar para outro aspecto: a renda familiar.

O Prouni concede dois tipos de bolsa: integral ou parcial. E a concessão é feita com base no cálculo da renda familiar.

Para concorrer à bolsa integral (100%), o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa. Para a bolsa parcial (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Lembrando que esse cálculo deve sempre ser feito com base no salário mínimo vigente. Atualmente, o valor é de R$ 1.100.

Mudanças no Prouni em 2021

A partir de 7 de dezembro de 2021, estudantes que fizeram o Ensino Médio em escolas particulares sem bolsa de estudos integral podem solicitar os benefícios do Prouni.

Eles podem usar a nota do Enem para conseguir descontos de 50% ou 100% nas mensalidades. Importante lembrar que os critérios econômicos continuam valendo. Ou seja, somente candidatos com renda familiar de até 3 salários mínimos podem participar do programa.

Como funcionam as inscrições?

As inscrições são gratuitas e ocorrem exclusivamente no portal do programa.

Após preencher sua ficha cadastral, você deve escolher, conforme a sua preferência, duas opções de instituição, curso e turno.

É possível mudar as opções até o encerramento das inscrições. Nossa dica principal é ficar atento na famosa nota de corte.

O que é a Nota de Corte?

Conforme a definição do próprio site do Prouni, a nota de corte pode ser compreendida como:

a menor nota para ficar entre os potencialmente pré-selecionados. 

Ou seja, ela representa a média do último colocado para a bolsa que você está se inscrevendo.

As notas de corte variam conforme o curso desejado.

Todavia, fique atento. A nota de corte é atualizada diariamente, não em tempo real. Ela é apenas uma referência para auxiliar o candidato a monitorar sua inscrição. 

Se, durante as inscrições, você observar que está abaixo da nota de corte, isso significa que, possivelmente, você não será selecionado para a bolsa.

O que acontece após o período de inscrições?

Quando o prazo de inscrições encerra, o sistema do Prouni classifica os estudantes de acordo com o desempenho no Enem.

Os estudantes são pré-selecionados em apenas uma das opções de curso, observada a ordem escolhida no momento da inscrição e o limite de bolsas disponíveis. 

Por isso é importante que você fique de olho na preferência. A ordem dos cursos durante as inscrições não é aleatória. 

Os pré-selecionados precisam comprovar suas informações pessoais. A parte mais importante nesse momento é fazer tudo dentro do prazo solicitado. Caso o prazo não seja cumprido, a bolsa é automaticamente cancelada.

Alguns documentos requisitados são:

  • Documentação de identificação do candidato e dos membros do grupo familiar (Carteira de Identidade / Carteira Nacional de Habilitação (CNH) / Passaporte emitido no Brasil, entre outros);
  • Comprovantes de residência (Contas de água, luz ou telefone / Contrato de aluguel em vigor / Fatura de cartão de crédito / Declaração do proprietário do imóvel, entre outros);
  • Comprovantes do Ensino Médio;
  • Comprovantes de rendimento, conforme o tipo de atividade.
Há documentos específicos para casos particulares, como: 
  • Professores da educação básica em escolas públicas
    Apresentar comprovante de efetivo exercício do magistério na educação básica pública como integrante de quadro de pessoal permanente da instituição.
  • Pessoas com deficiência
    Apresentar laudo médico que ateste a espécie e o grau da deficiência, nos termos do art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença (CID).
  • Candidatos que recebam pensão alimentícia
    Apresentar cópia de decisão judicial, acordo homologado judicialmente ou escritura pública determinando o pagamento de pensão alimentícia, caso esta tenha sido abatida da renda bruta de membro do grupo familiar.
  • Pai ou mãe ausentes do grupo familiar
    Comprovante de separação ou divórcio dos pais ou certidão de óbito, no caso de um deles não constar do grupo familiar do candidato por essas razões. Caso a ausência, no grupo familiar, de um dos pais ocorra em função de motivo diverso dos constantes acima, o candidato deve apresentar declaração, sob as penas da lei, de duas pessoas que atestem a situação fática específica, a critério do coordenador do Prouni.

Se as bolsas não forem ocupadas na primeira chamada, o Prouni faz uma segunda convocação. 

O candidato pode optar, ainda, por fazer parte da lista de espera, caso não tenha conseguido nenhuma bolsa nas duas primeiras chamadas. Nesse caso, ele ficará “esperando” uma vaga que corresponde ao primeiro curso na sua inscrição.

O que são as bolsas remanescentes?

Durante o processo regular, algumas bolsas não são preenchidas por diversos motivos.

Assim, elas “passam” para um processo alternativo, chamado de bolsas remanescentes.

Para se inscrever, é preciso ter feito o Enem a partir de 2010 e obtido, em uma mesma edição do referido exame, média das notas nas provas igual ou superior a 450 pontos e nota superior a zero na redação.

Os grupos que podem participar do processo de bolsas remanescentes são os mesmos do processo regular.

  • estudantes que cursaram o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede particular na condição de bolsista integral da própria instituição;
  • pessoa com deficiência;
  • bolsas de licenciatura para professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica em instituições públicas de ensino.

Use sua nota do Enem para ingressar no EAD UNIFSA

Você sabia que é possível usar notas antigas do Enem para ingressar no EAD UNIFSA?

Se você fez o Enem a partir de 2010, a sua nota vale bolsas de estudo! 😃

Quando maior a sua nota, maior a bolsa, chegando até 100%. 

Ficou interessado? Então, aproveite para conhecer as condições e inscreva-se já!

--> O Prouni é uma das principais alternativas para ingressar no ensino superior com bolsas de estudo. Para fazer parte do ...
8 min de leitura

Como são os cursos superiores de 2 anos?

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O que são cursos superiores de 2 anos?

Antes de mais nada, é bom explicar como funciona o sistema de ensino superior no Brasil.

Atualmente, quem faz uma graduação, tem 3 opções:

Bacharelado

É o formato mais conhecido dentro das universidades, que consiste em o estudante ter acesso a uma gama variada de conteúdos e assuntos numa determinada área, com base teórica robusta e também uma série de conhecimentos práticos. Geralmente, quem faz bacharelado, sai da graduação com um leque de opções interessante que o permitirá trabalhar em diferentes segmentos daquela área. Por exemplo: um jornalista quando se forma, pode atuar em TV, jornal, rádio, fotografia e em sites de notícia. São diferentes vertentes mesmo de um mesmo ofício.

Licenciatura

É voltada para quem quer trabalhar com docência, dando aulas em escolas de educação básica, infantil, cursos preparatórios, etc. Na licenciatura, o estudante tem conteúdos específico da área que deseja atuar, paralelamente com a bagagem pedagógica, para que consiga dar aulas, repassar o conhecimento. Exemplos: faculdade de matemática, história, letras, física, química, geografia e pedagogia.

Tecnólogo

Também chamados de tecnológicos, esses cursos têm como principal característica uma formação mais curta e que atenda demandas específicas do mercado de trabalho. Os cursos tecnólogos têm a mesma equivalência dos bacharelados e licenciaturas, com a diferença de que foca nos aspectos práticos da profissão e deixa de lado questões estritamente teóricas. Exemplos: gestão comercial, estética e cosmética, análise e desenvolvimento de sistemas, gestão de recursos humanos, entre outras graduações.

Um cuidado que devemos ter é não confundir cursos tecnólogos com cursos técnicos – estes têm equivalência ao ensino médio. Ao contrário, o tecnólogo é ensino superior e permite fazer pós-graduação após o termino de um curso.

Os cursos superiores de 2 anos são ideais para quem não tem como se dedicar durante muito tempo à graduação, mas que precisa de um diploma para alçar novos voos profissionais.

Outra situação na qual os cursos de 2 anos se aplicam é para quem já tem um diploma, mas quer mudar de área, vislumbrando novas oportunidades em alguma profissão que esteja em alta.

Quais são os cursos superiores de 2 anos do UNIFSA

No EAD do Unifsa são oferecidos os seguintes cursos com 2 anos de duração:

- Gestão Ambiental
- Gestão Comercial
- Gestão de Negócios e Inovação
- Gestão de Recursos Humanos
- Gestão Financeira
- Gestão Pública
- Logística
- Marketing
- Processos Gerenciais

Além de terem duração de 2 anos em áreas com alto grau de empregabilidade, esses cursos apresentam como diferenciais a possibilidade de estudar em casa, pagando mensalidades mais baratas se comparadas às do presencial, com diploma reconhecido pelo MEC.

Outras vantagens de fazer um curso de 2 anos EAD

Além da possibilidade de fazer uma faculdade em menos tempo, economizando no valor das mensalidades, quem escolhe uma graduação tecnológica ainda deixa de gastar em transporte, alimentação e apostilas, já que o material fica todo armazenado no ambiente virtual de aprendizagem.

É nesse espaço on-line que ficam os livros, vídeos e exercícios para que o estudante possa fazer as aulas.

Quem faz um curso superior de 2 anos pode ingressar antes numa especialização.

Desta forma, é possível que em 3 anos, o profissional esteja formado e com pós-graduação, elevando ainda mais as possibilidades de melhores salários e cargos.

Apesar de as aulas acontecerem on-line, o estudante EAD faz as provas de maneira presencial, no polo escolhido no momento da matrícula.

>>> Faculdade EAD é uma boa? Veja 8 dúvidas comuns sobre estudar a distância

Como é o mercado de trabalho para quem faz cursos de 2 anos?

Ainda existe um certo tabu quando falamos de cursos tecnólogos EAD, mas a verdade é que o mercado de trabalha cada dia mais absorve os profissionais que optam por esse formato de graduação.

Por terem foco na realidade das empresas, os profissionais que saem de cursos tecnólogos acumulam ao longo de 2 anos bagagem suficiente para entrarem no mercado de trabalho com as aptidões necessárias a ocuparem cargos de analistas, supervisores, gestores e coordenadores.

O profissional que faz uma graduação a distância acaba desenvolvendo características que são valorizadas nas empresas, como autonomia, organização, foco, responsabilidade e a habilidade de fazer uma gestão eficiente do tempo.

Os estudantes que optam pela formação no UNIFSA ainda agregam ao currículo o diploma de uma instituição reconhecida pela qualidade do ensino, que também é vista com bons olhos pelos recrutadores e profissionais da área de recursos humanos.

Formas de ingresso nos cursos tecnólogos do UNIFSA

Se você chegou até aqui, deve estar curioso para saber o que é necessário para ingressar nos cursos EAD do UNIFSA, não é mesmo?

Atualmente, é possível entrar em um dos nossos cursos tecnólogos da seguinte forma:

- Vestibular Online: o estudante faz uma inscrição on-line e recebe por e-mail um link para realizar a prova, que é uma redação explicando as razões pelas quais pretende ingressar em um dos cursos.

- Uso da nota da ENEM: quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) pode ingressar usando a nota obtida na prova. Quem tiver a nota mais alta, pode ganhar desconto de até 100% nas mensalidades do semestre.

- Transferência: em casos nos quais o estudante já está fazendo uma faculdade, mas quer migrar para o EAD do UNIFSA, é possível migrar sem a necessidade de nenhum processo seletivo. Nesta modalidade de ingresso, ainda é possível ganhar desconto nas mensalidades do semestre.

Também é possível ingressar nos cursos a distância do UNIFSA usando o diploma universitário, em casos em que o estudante pretende fazer a segunda graduação.

Quem optar por essa forma de ingresso também ganha desconto nas mensalidades.


O que você precisa saber antes de fazer um curso a distância?

Embora seja simples ingressar num curso EAD, é importante que saber que estamos falando de uma graduação como outra qualquer e que é necessária uma parcela significativa de dedicação para obter o diploma e reunir o conhecimento necessário para ingressar no mercado de trabalho.

Você reparou a quantidade de cursos de gestão que são oferecidos nesse formado de graduações com 2 anos de duração?

Então imagine que esses cursos preparam o profissional para ser um especialista em determinada área, que apresente soluções e conheça com propriedade o ramo no qual pretende atuar.

É importante trazer essa reflexão para que, antes de ingressar num curso e correr o risco de se frustrar, o estudante precisa saber se terá condições de estabelecer uma rotina diária de dedicação.

Lembre-se que, embora seja possível contar com o auxílio de tutores, é o próprio aluno quem estabelece o que irá estudar, quais os horários irá assistir às aulas, e isso requer bastante organização e disciplina.

Conclusão

Os cursos superiores de 2 anos foram criados para suprir uma lacuna de formação rápida, especializada e com foco nas necessidades do mercado de trabalho cada vez mais dinâmico e exigente.

Muitas pessoas não dispõem de 4, 5 ou até mesmo 6 anos para se dedicarem a um curso superior.

Porém, essas mesmas pessoas também têm sonhos de construir um futuro melhor a partir de um diploma universitário.

Atualmente, no Brasil, uma pessoa com formação em ensino superior ganha mais do que o dobro do que alguém que tenha apenas o ensino médio.

Alguém com diploma de tecnólogo pode ingressar num curso de pós-graduação e até em um mestrado, ampliando ainda mais as chances de uma carreira com boa remuneração.

Dito tudo isso, o que você acha?

Um curso superior de 2 anos atende suas expectativas?

Que tal dar uma passada em nosso site e conferir a lista completa de cursos a distância oferecidos pelo UNIFSA.

Também temos cursos com maior duração e até tecnólogos um pouco mais longos, como Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com 2 anos e meio de duração.

Quem busca uma formação mais rápida, já está de olho no mercado de trabalho, então que tal você já montar um perfil atraente no LinkedIn?

Confira esse artigo em que preparamos um guia para montar uma página que irá chamar a atenção dos recrutadores na rede social favorita do meio corporativo.

--> Quando pensamos em um curso superior, geralmente vem em mente graduações com 4, 5 ou até 6 anos de duração, não é ...
7 min de leitura

Entenda como funciona a faculdade semipresencial e suas vantagens

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Como são as aulas da faculdade semipresencial

A faculdade semipresencial foi criada com o objetivo de ser uma alternativa acessível ao aluno em relação à faculdade a distância e às tradicionais, que funcionam de forma presencial.

Essa modalidade foi autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) no ano de 2004 e, desde então, está sendo muito bem aceita entre os estudantes. Afinal, ela mescla o melhor dos dois mundos: teoria em casa e prática no campus.

Essa é uma excelente maneira de aplicar o conteúdo teórico aprendido em casa, por meio de troca de experiências com os demais colegas de turma, e exercícios práticos mediados pelos professores.

Ao contrário do que muitos pensam, ao optar pela modalidade semipresencial, não significa que você terá 50% de aulas presenciais e 50% a distância. Isso depende muito do curso escolhido e de como cada instituição divide a grade curricular.

Dependendo do curso, você pode ter mais encontros presenciais ou não. O que determina isso é a própria metodologia da instituição e a demanda de cada disciplina.

Aulas presenciais

Assim, as aulas presenciais podem ocorrer uma vez por semana, das 8hs às 18hs, ou duas vezes por semana, com 4 horas de aulas disponibilizadas. Ainda é possível dividir a grade presencial em encontros quinzenais. De toda forma, sua presença é obrigatória para a realização de provas e trabalhos.

Por serem encontros mais pontuais, é fundamental que você participe de todos eles para complementar ainda mais os seus estudos. Afinal, com menos encontros, o conteúdo se torna mais denso e necessário, não é mesmo?

Aulas online

Já a parte teórica do curso, você estudará em casa pelo ambiente virtual. As disciplinas são ministradas pelos professores por meio de videoaulas, que são divididas em módulos ou termos e ficam disponíveis durante os 7 dias da semana, 24hs por dia. Ou seja: você pode assistir conforme o tempo que tiver disponível, até mesmo aos finais de semana. As aulas também podem ser assistidas mais de uma vez caso seja necessário.

Além das videoaulas, você terá, na plataforma de aprendizagem virtual, diversas atividades para tornar a graduação ainda mais completa: resolução de exercícios, materiais para leitura e vídeos diversos. Não esqueça que, mesmo no ambiente online, você ainda precisará fazer trabalhos e entregá-los.

Junto com todas essas funções que são disponibilizadas no ambiente online, o aluno conta ainda com um fórum de discussões para compartilhar experiências com os demais alunos de turma, e também a presença de tutores online que estão disponíveis para tirar todas as dúvidas que surgirem.

Percebeu como o ensino online e o encontro presencial se complementam? É como se você estudasse em casa toda a parte teórica que servirá de base para as aulas presenciais na instituição. Ao estudar a parte teórica em casa, você chega no polo da instituição mais preparado para colocar a mão na massa e absorver todo o conteúdo.

O interessante dessa modalidade é que os encontros presenciais garantem que você tenha uma experiência universitária completa, tendo livre acesso ao campus para fazer amizades, conhecer mais de perto os professores e usufruir de toda a estrutura física e acadêmica da instituição.

Entender como funciona a faculdade semipresencial é fundamental para a escolha do curso e de uma boa faculdade. Não esqueça que também é importante que você visite o polo da faculdade e conheça os laboratórios em que serão realizadas essas aulas práticas, para se familiarizar com a instituição antes mesmo de fazer a sua matrícula.

Diferença entre EAD e semipresencial

O avanço da tecnologia e o fácil acesso à internet vem tornando a modalidade de ensino a distância cada vez mais comum entre os estudantes. Uma pesquisa realizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostrou que 15,3% dos brasileiros conseguem um diploma do Ensino Superior pela modalidade EAD.

A principal diferença entre o método EAD e o semipresencial está na maneira como o conteúdo é disponibilizado ao aluno. Enquanto no EAD as aulas acontecem de maneira 100% online e você só precisa ir até o polo da instituição para realizar as provas, na graduação semipresencial os encontros presenciais têm um peso maior na formação.

Vantagens da faculdade semipresencial

A maior vantagem da faculdade semipresencial é justamente proporcionar ao aluno uma maior flexibilidade para aprender teoria e prática. Estamos acostumados a um modelo tradicional de ensino durante toda a nossa infância e adolescência. Por isso, nem todo mundo se adapta ao EAD de forma totalmente online.

 

Além disso, a realidade de muitos alunos do ensino superior é a necessidade de conciliar estudos e trabalho. Dessa forma, se deslocar todos os dias até a faculdade pode parecer uma tarefa quase impossível.

Nesse sentido, quando falamos de ensino a distância, a principal vantagem que nos vem à cabeça é a flexibilidade de horários e uma redução do deslocamento até a universidade. Por não precisar estar na faculdade todos os dias, você tem maior versatilidade para estudar no horário e no local que for mais adequado para você. O ensino a distância permite ao aluno montar um cronograma de estudos que se adapta à sua realidade.

Com a correria do dia a dia, a faculdade semipresencial se torna uma chance para quem não consegue frequentar às aulas presenciais todos os dias, seja porque tem um estilo de vida movimentado, seja por ter outras responsabilidades.

Na faculdade semipresencial, o único compromisso com horários que você terá será com as aulas presenciais, que podem variar de curso para curso. Com poucas idas ao campus, fica mais fácil conciliar trabalho, estudo e família e adaptar a rotina para conquistar o tão sonhado diploma.

De um modo geral, as faculdades que oferecem cursos a distância, disponibilizam, no ato da matrícula, o calendário acadêmico contendo toda a divisão de atividades: as disciplinas de cada semestre, quais atividades serão realizadas presencialmente e a data de cada encontro. Com o calendário em mãos, você conseguirá organizar melhor a sua rotina de estudos para não precisar abrir mão do trabalho e de outras responsabilidades.

E vale lembrar: assim como na metodologia tradicional, o curso semipresencial também oferece ao aluno que já possui uma graduação no currículo a opção de eliminar algumas disciplinas repetidas. Dessa forma, é possível concluir a faculdade em menos tempo.

 

Cursos semipresenciais são mais baratos que os de método tradicional

Uma grande vantagem da faculdade semipresencial é que ela pesa menos no seu bolso! Além dos valores das mensalidades serem mais baratos, em alguns casos ele se torna até 40% mais em conta comparado ao método presencial.

O custo mais baixo não significa que o curso é de menor qualidade que o ofertado de maneira presencial. O método semipresencial demanda menos recursos e deslocamentos até o campus, gerando menor gasto para a instituição de ensino.

 

Outro fator que contribui para a redução do valor da mensalidade é que a sala de aula virtual não necessita de limitação de alunos por turma. Sem o espaço físico comprometido, a plataforma digital oferece acesso ilimitado para um número bem maior de alunos. Ou seja: com mais estudantes inscritos, o valor final fica mais baixo.

E não pense que por ser mais barato, o curso se torna inferior ao método tradicional. O diploma da faculdade semipresencial é exatamente igual ao emitido no curso presencial. Assim, o estudante da graduação online se forma com a mesma qualificação de ensino e um diploma que abre portas no mercado de trabalho.

O que realmente importa na hora de escolher o melhor curso semipresencial para a sua graduação é checar se a instituição de ensino tem reconhecimento e autorização do Ministério da Educação (MEC) para oferecer os cursos nessa modalidade. Lembre-se de acessar o site do MEC para conferir todas as especificações.

 

Quais são os principais cursos oferecidos de maneira semipresencial?

Com o aumento na procura por faculdades mais flexíveis no mercado, o número de instituições que oferecem a modalidade EAD aumentou consideravelmente. Hoje são mais de mil faculdades credenciadas pelo MEC e autorizadas a oferecer graduação a distância no Brasil. O que antes era reservado a alguns cursos de comunicação e administração, agora passa a ofertar uma gama mais variada de opções.

Existem mais de 100 cursos oferecidos na modalidade EAD e semipresencial, seja das áreas de Exatas, Humanas, Saúde, Agrárias ou Gestão. Essas áreas são divididas entre o bacharelado e a licenciatura. O aluno pode ainda optar por cursos de pós-graduação e especialização. Não faltam opções para estudar de maneira semipresencial.

O Centro Universitário Santo Agostinho Unifsa oferece diversos cursos na modalidade semipresencial. Confira alguns deles.

 

 

Vale lembrar que, tão importante quanto a escolha do curso, é a escolha da instituição na qual você vai estudar. Para oferecer o ensino semipresencial, a faculdade necessita de aprovação do MEC e uma estrutura que comporte as práticas presenciais.

 

Portanto, é importante que você conheça o polo da instituição e os laboratórios disponíveis. Uma boa graduação demanda de uma estrutura moderna e que incentiva o aluno a se desenvolver ainda mais. Portanto, pesquise e na hora de escolher a faculdade escolha sempre instituição autorizada pelo MEC.

Dicas para você escolher a melhor faculdade semipresencial

 

Escolher uma boa faculdade é o primeiro passo para quem quer ingressar em um curso semipresencial. É preciso levar em consideração alguns aspectos importantes na hora de analisar a instituição de ensino.

Lembre-se de checar com a universidade se há flexibilidade para agendar as provas, se é possível utilizar diploma de outra instituição como forma de desconto para a matrícula da nova graduação, se a nota do ENEM é utilizada como critério etc. Tudo isso deve ser levado em conta na tomada de decisão para escolher a faculdade que mais combina com você.

 

Esses são alguns critérios que devem ser levados em consideração na hora de analisar a instituição de ensino:

 

  • Reconhecimento e regularização do curso no MEC;
  • História e reputação da instituição na região;
  • Oportunidades para o mercado de trabalho;
  • Qualidade do material e da metodologia adotada;
  • Qualidade da plataforma online oferecida;
  • Localização do campus;
  • Flexibilidade de horários e contato com os professores.

 

Escolher uma instituição autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) é o primeiro passo para quem quer fazer faculdade: uma boa faz toda a diferença no mercado de ensino. Se possível, converse com ex-alunos da instituição ou até mesmo colegas que passaram pela faculdade, assim você poderá tirar dúvidas e entender melhor como funciona a metodologia de ensino.

É muito importante que você avalie a metodologia aplicada e as disciplinas do curso. As disciplinas oferecidas na modalidade semipresencial devem ter fácil acesso através de uma plataforma online, com recursos didáticos que possam ser acessados de qualquer computador com acesso à internet.

Outra dica importante é fazer uma visita ao campus para conhecer suas instalações. Conheça os professores, converse com os coordenadores, visite os laboratórios e a biblioteca, e procure saber se a instituição oferece atividade extra-curriculares, como participação em eventos, workshops e até mesmo intercâmbios. Tudo isso favorece o aluno durante a graduação e enriquece ainda mais o aprendizado.

Gostou de saber como funciona a faculdade semipresencial? Ao optar por essa modalidade, você terá mais liberdade para organizar seu cronograma de estudos de acordo com a sua realidade. Você desenvolverá ainda mais autonomia, organização e capacidade de ser autodidata.

 

Graças aos avanços tecnológicos, o ensino a distância provou que é possível oferecer educação de qualidade sem barreiras físicas – salas de aulas. O que você precisa para estudar e ser um bom aluno é de muita dedicação e força de vontade.

O mercado de trabalho valoriza o aluno formado no método EAD por entender que ele desenvolve características que nem sempre os estudantes do ensino presencial não apresentam, como disciplina, organização e comprometimento.

E aí, está convencido de que a faculdade semipresencial é o melhor método de educação para voltar a estudar e conquistar o tão sonhado diploma do ensino superior? Então aproveite para conferir o nosso texto: Aprenda como administrar o tempo no dia a dia e voltar a estudar.

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