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O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

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Acelere sua carreira em TI com um curso de telecomunicações

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O que se estuda em telecomunicações 

O curso de telecomunicações busca aprofundar os conhecimentos dos profissionais de TI em redes de computadores e sistemas de informação para a comunicação e transmissão de dados a distância. Isso inclui telefonia fixa e móvel, fibra óptica, satélites, transmissão de rádio e televisão e internet. 

O objetivo dessa formação é capacitar os profissionais para atuar na área de telecomunicações de forma especializada, compreendendo todas especificidades do setor e as principais ferramentas e tecnologias associadas. 

Por isso, a especialização em telecomunicações é dividida em eixos do conhecimento. Confira abaixo quais são:

Estratégia e inovação em TI

Ter uma gestão de TI eficiente é indispensável para todos os perfis de empresas, e no setor de telecomunicações isso não é diferente. Afinal, por trás dos vídeos, mensagens de voz e dados que chegam até nós, existem diversas tecnologias, códigos e programações que regulam esse processo. Garantir o funcionamento correto e eficiente dessas etapas é função dos profissionais de TI. 

Sendo assim, é essencial que esses trabalhadores estejam capacitados para identificar e traçar as melhores estratégias para o negócio, sempre sob a ótica da inovação e da criatividade. O alinhamento estratégico e a combinação de novas tecnologias são fatores essenciais para atingir bons resultados. E o curso de telecomunicações prepara os profissionais para isso.

Durante o curso, os estudantes aprendem a realizar um gestão de TI eficiente, sustentável e que leva em conta as particularidades do meio das telecomunicações.  

Redes e Tecnologias para a Distribuição da Informação

No campo das telecomunicações, existem diversas redes e tecnologias envolvidas no processo de distribuição da informação. Muitas delas, inclusive, são específicas da área, o que demanda um conhecimento mais aprofundado dos profissionais.

Em função disso, o curso de telecomunicações busca capacitar os profissionais para trabalhar de forma eficiente e especializada com essas ferramentas. 

Para isso, os estudantes aprendem os fundamentos das redes de telecomunicação, se aprofundam no funcionamento de redes de computadores e banda larga e conhecem mais sobre a infraestrutura no setor. 

Além disso, computação em nuvem e Big Data, tecnologias importantes no contexto atual, também são aprofundadas e trabalhadas ao longo da formação. 

Internet das Coisas (IoT)

Internet das Coisas é o conceito que se refere aos fenômenos de interconexão digital em que itens usados do dia a dia se conectam à rede mundial de computadores. Ou seja: nada mais é do que uma rede de objetos físicos capaz de reunir e de transmitir dados.

Para o campo da telecomunicação, esse é um conceito essencial. Afinal, a tendência é que, cada vez mais, o mundo físico e o digital se tornem um só, através dispositivos que se comuniquem uns com os outros. 

Ao estudar sobre a IoT, os profissionais de TI entram em contato com o que há de mais moderno no campo da tecnologia. Assim, eles estão aptos para aplicar seus conhecimentos no campo das telecomunicações, uma das áreas que mais usufrui das ferramentas e tecnologias associadas a Internet das Coisas. 

Assim, durante o curso de telecomunicações, além de compreender os conceitos básicos da IoT, os estudantes também entendem na prática o uso dos dispositivos, bem como a segurança da informação nessa nova era.

O que faz um profissional de telecomunicações

Um profissional de TI pode atuar planejando, implantando, operando e gerenciando projetos de sistemas de telecomunicações nas diversas frentes do setor.

Abaixo, apresentamos algumas das principais atividades desses profissionais na área:

  • Planejar, gerenciar ou supervisionar redes de distribuição de informação;
  • Garantir e traçar estratégias para a segurança de dados confidenciais no processo de transmissão de informações;
  • Implantar redes de computadores e sistemas de informação de acordo com as necessidades da instituição;
  • Configurar dispositivos de telecomunicações, garantindo uma comunicação e troca de dados eficaz, de qualidade e segura.

Principais segmentos de telecomunicações

A indústria de Telecom é composta por três subsetores básicos: equipamentos de telecomunicações, serviços de telecomunicações e comunicação sem fio. Dentro desses subsetores, os profissionais de TI encontram oportunidades nos seguintes segmentos:

  • Comunicações com e sem fio;
  • Infraestrutura e equipamentos de comunicação;
  • Sistemas e produtos de processamento;
  • Operadoras de longa distância;
  • Serviços de telecomunicações domésticas e internacionais;
  • Serviços de comunicação diversificados.

A área da comunicação sem fio é a que mais cresce na atualidade, englobando dispositivos móveis e tecnologia baseada em nuvem. Atualmente, essa parte da indústria é a que mais se expande no setor de telecomunicações.

Por que as telecomunicações estão em alta no Brasil e no mundo

A necessidade de se comunicar vem desde os primórdios da humanidade. Sendo assim, encontrar formas de trocar informações a distância sempre foi uma necessidade muito presente em todas as sociedades. 

Na atualidade, temos diversas tecnologias que facilitam esse processo. E a tendência é que muitas outras surjam nos próximos anos, o que faz do setor de telecomunicações um dos mais aquecidos do nosso tempo.

De acordo com o site Statista, o setor de telecom gera, por ano, cerca de US$ 1,3 trilhão de dólares. Embora a pandemia tenha provocado retração nesse segmento, a previsão é que até 2024 os investimentos aumentem consideravelmente. E o Brasil não está alheio a esse movimento. A incorporação da tecnologia 5G de telefonia móvel foi um importante passo nesse sentido.

Segundo estudo da Bain & Company, a quinta geração de internet móvel será responsável por 35% de todas as conexões móveis no Brasil até 2025 e corresponderá a 81% até 2030. Ainda de acordo com a pesquisa, o mercado do 5G deve alcançar receita líquida de R$ 74 bilhões em 2030, valor que em 2022 ficará em R$ 4 bilhões e deve chegar a R$ 13 bi em 2023.  

Ou seja, o mercado de telecom está em alta no Brasil e no mundo todo, o que possivelmente refletirá em mais empregos e oportunidades de crescimento no setor. 

Torne-se um especialista com o curso de telecomunicações 

No EAD UNIFSA, temos o curso de pós-graduação em Telecomunicações com Ênfase em Redes, Sistemas de Informação e Internet das Coisas.

Nessa formação, os estudantes se aproximam de soluções inovadoras para uma área cada vez mais competitiva, tornando-se um profissional com alta demanda no mercado de trabalho e pronto para atuar nas diversas frentes do setor de telecomunicações.

Essa especialização é voltada para profissionais da área de tecnologia da informação que atuam ou desejam atuar de forma específica dentro da área de telecom.

O curso tem duração de um ano. Contudo, a cada três meses, você conquista um certificado intermediário e adiciona novas habilidades e conhecimentos antes mesmo de terminar o curso. São 4 certificados intermediários, mas a ordem varia conforme o momento em que você inicia o curso. 

Na pós em Telecomunicações EAD do UNIFSA, todas as aulas acontecem de forma online, através do ambiente virtual da instituição. Isso permite que você organize seus estudos da forma como preferir, assistindo às aulas de onde e quando você quiser. 

Confira abaixo a grade curricular:

Eixo: Estratégia e inovação em TI

  • Gestão Estratégica em Tecnologia da Informação
  • Inovação e Design Thinking 
  • Empreendedorismo e Inovação em TI

Eixo: Redes e Tecnologias para a Distribuição da Informação  

  • Fundamentos de Redes de Telecomunicações 
  • Redes de Computadores e Redes de Banda Larga 
  • Tecnologia e Infraestruturas de Telecomunicações 

Eixo: Internet das coisas (IoT)

  • Conceitos Básicos de IoT 
  • Tecnologias e Dispositivos para IoT na Prática 
  • Segurança da Informação na IoT 

Eixo: Tópicos especiais em sistemas de informação

  • Gerência de Projetos em Telecomunicações 
  • Computação em Nuvem
  • Big Data e IoT 

Conclusão 

E aí, o que achou do curso de telecomunicações? Se você se interessou por essa especialização, não perca tempo e matricule-se já! Essa é uma oportunidade única de acelerar sua carreira na TI! 

E se você gostou desse artigo, não deixe de conferir outros textos do EAD UNIFSA:

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As teorias da evolução [Biologia no Enem]

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O que é a evolução biológica

A evolução, dentro da biologia — e como parte da ecologia —, pode ser definida como todas as modificações nos organismos através do tempo.

De acordo com essa teoria, todas as espécies apresentam um ancestral em comum e são resultados de processos contínuos de mudanças.

A evolução admite, então, que nenhuma espécie é fixa e que todos os seres vivos estão em modificação constante.

A ideia da evolução a partir de um recurso biológico começou a se tornar uma discussão no século XVIII, já que até essa época predominava a teoria do fixismo.

Aqui, é importante destacar que diversos cientistas já tentaram explicar como as espécies animais apareceram. Hoje em dia, três principais teorias são consideradas.

Além disso, vale ressaltar que, por mais que sejam chamadas de “teorias”, a evolução já foi comprovada cientificamente.

As principais teorias da evolução

Agora que você já entendeu o que é a evolução biológica, precisa conhecer quais são as principais teorias da evolução para se preparar para a prova do Enem.

Confira a seguir:

1. Fixismo

O fixismo é uma corrente de pensamento proposta inicialmente na Grécia Antiga por filósofos como Platão e Aristóteles.

Ele também foi defendido por religiosos, como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, que incorporaram as ideias dessa teoria em seus pensamentos dentro do cristianismo.

Até boa parte do século XIX, o pensamento dominante girava em torno do fixismo. Nessa teoria, a ideia que prevalecia era a de que as espécies são imutáveis e de que existe um Deus que criou a Terra e todos os seres que habitam nela.

De acordo com essa visão de mundo, Deus teria criado diversas espécies — desde as formas mais simples de vida até as mais complexas — e que o homem foi a sua criação máxima.

O fixismo considera que as espécies permanecem imutáveis ao longo do tempo, sem jamais se modificarem — o que contradiz a teoria do Evolucionismo, que foi desenvolvida mais tarde.

Essa visão de mundo também supõe que todos os seres e cada uma das suas partes têm uma função na natureza, tudo para contribuir para a sua harmonia.

2. Lamarckismo

Pintura a óleo de Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829), criador da “lei da herança dos caracteres adquiridos”. Domínio público/Wikimedia Commons.

Jean Baptiste Lamarck (1744-1829) foi um naturalista francês que discutia muito sobre a lei do uso e do desuso.

Para explicar a sua linha de pensamento, um dos exemplos mais comuns que ele utilizava era o das girafas: ele verificou que as que tinham os pescoços mais longos conseguiam se esticar com mais facilidade para colher as melhores frutas e folhas das árvores. Essa característica aumentava as oportunidades para que elas sobrevivessem.

Naquela época, Lamarck chegou à conclusão de que as estruturas do corpo se desenvolvem mais quando são usadas com mais frequência. Da mesma maneira, as que não são utilizadas se atrofiam.

Todas essas características que eram adquiridas durante a vida dos seres vivos eram passadas aos seus descendentes que, se também as utilizassem, conseguiam passar para as próximas linhagens e assim por diante.

Por conta disso, essa teoria ficou conhecida como a “lei da herança dos caracteres adquiridos”.

3. Darwinismo

Fotografias de Charles Darwin (1809-1882) e Alfred Wallace (1823-1913), naturalistas que contribuíram com ideias decisivas para as teorias da evolução. Domínio público/Wikimedia Commons.

A teoria do darwinismo foi desenvolvida pelo naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882). Conjunto dos estudos sobre à evolução das espécies, a teoria defende que os seres vivos estão em luta constante pela adaptação e que, no mundo, apenas os mais bem adaptados e mais capazes de se reproduzir sobrevivem.

Aqui, é interessante pontuar que apesar do conceito de seleção natural ser estudado e aceito pela biologia e pela taxonomia, ele não consegue explicar quais são os atributos que deixam algumas espécies mais adaptáveis e fortes, assim como por que determinadas características são transmitidas para os descendentes. Essa explicação somente surge com estudos sobre genética.

Cabe destacar a atuação de Alfred Wallace (1823-1913) no contexto do darwinismo, outro cientista naturalista da época que desenvolveu hipóteses e conceitos muito parecidos com os que Darwin estava elaborando.

Os dois chegaram a um acordo e até mesmo publicaram seus artigos na mesma edição de uma revista da época.

4. Neodarwinismo

Retrato de Gregor Mendel (1822-1884), precursor nos estudos de genética. Domínio público/Wikimedia Commons.

O neodarwinismo é considerado a Teoria da Evolução — também conhecida como Teoria Moderna ou Sintética — mais recente.

Ele não nega ou apaga todas as discussões levantadas pelo darwinismo, assim como não exclui as características dos níveis tróficos em seus estudos, simplesmente os completa.

O Neodarwinismo surgiu porque, como Darwin não tinha recursos para oferecer todas as respostas referentes à antiga teoria, principalmente por conta do pouco conhecimento sobre genética naquela época, um grupo de cientistas e biólogos se dispôs a estudar alguns dos processos da evolução.

Todos esses novos conceitos tiveram como base o estudo de Gregor Mendel (1822-1884), um biólogo que estudou a genética por meio do cruzamento de ervilhas para explicar a teoria da variabilidade dos indivíduos.

A partir daí, os mecanismos de hereditariedade foram descobertos, assim como as recombinações genéticas, mutações e migrações que têm influência na evolução das linhagens — mas sem deixar de considerar a Seleção Natural de Darwin.

Evidências científicas da evolução

Diversas evidências sustentam a teoria da evolução e uma das mais conhecidas são os fósseis.

Eles são vestígios ou até mesmo restos de organismos preservados que têm mais de 10 mil anos e fornecem informações muito importantes sobre a vida como um todo no passado e como o ambiente da Terra era em uma determinada época.

Outras evidências são fisiológicas e anatômicas. Algumas espécies apresentam características anatômicas que se assemelham muito com as que estão presentes em outros indivíduos. Apesar de muitas vezes não apresentarem a mesma função, é possível deduzir que em algum momento essas espécies tiveram um ancestral em comum.

Já as análises da bioquímica dos organismos e a análise celular nos apresenta evidências celulares e moleculares. Elas têm revelado que existem muitas semelhanças entre todos os seres vivos, o que sugere que, em algum ponto da história da evolução, tivemos um ancestral em comum.

Questões sobre teorias da evolução que caíram no Enem

A evolução em biologia para o Enem, como você pôde perceber, é um tema bastante relevante. Por esse motivo, é importante que você o inclua no seu cronograma de estudos e preste muita atenção nos conteúdos relacionados a ele.

Para você praticar o que aprendeu até aqui, separamos 5 questões sobre teorias da evolução que caíram no Enem.

Elas foram retiradas do banco de provas e gabaritos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC) responsável pela realização do Enem.

Bons estudos!

Questão 1 – Enem PPL 2021

O polvo mimético apresenta padrões cromáticos e comportamentos muito curiosos. Frequentemente, muda a orientação de seus tentáculos, assemelhando-se a alguns animais. As imagens 1, 3 e 5 apresentam polvos mimetizando, respectivamente, um peixe-linguado (2), um peixe-leão (4) e uma serpente-marinha (6).

NORMAN, M. D.; FINN, J.; TREGENZA, T. Dynamic mimicry in an Indo-Malayan octopus. In: Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, n. 268, out. 2001. Disponível em: www.researchgate.net. Acesso em: 15 mar. 2014 (adaptado).

Do ponto de vista evolutivo, a capacidade apresentada se estabeleceu porque os polvos

  1. originaram-se do mesmo ancestral que esses animais.
  2. passaram por mutações similares a esses organismos.
  3. observaram esses animais em seus nichos ecológicos.
  4. resultaram de convergência adaptativa com essas espécies.
  5. sobreviveram às pressões seletivas com esses comportamentos.

✅Gabarito: E

Questão 2 – Enem PPL 2021

Entre 2014 e 2016, as regiões central e oeste da África sofreram uma grave epidemia de febre hemorrágica causada pelo vírus ebola, que se manifesta em até 21 dias após a infecção e cuja taxa de letalidade (enfermos que vão a óbito) pode chegar a 90%. Em regiões de clima tropical e subtropical, um outro vírus também pode causar febre hemorrágica: o vírus da dengue, que, embora tenha período de incubação menor (até 10 dias), apresenta taxa de letalidade abaixo de 1%.

Disponível em: www.who.int. Acesso em: 1 fev. 2017 (adaptado).

Segundo as informações do texto e aplicando princípios de evolução biológica às relações do tipo patógeno-hospedeiro, qual dos dois vírus infecta seres humanos há mais tempo?

  1. Ebola, pois o maior período de incubação reflete duração mais longa do processo de coevolução patógeno-hospedeiro.
  2. Dengue, pois o menor período de incubação reflete duração mais longa do processo de coevolução patógeno-hospedeiro.
  3. Ebola, cuja alta letalidade indica maior eficiência do vírus em parasitar seus hospedeiros, estabelecida ao longo de sua evolução.
  4. Ebola, cujos surtos epidêmicos concentram-se no continente africano, reconhecido como berço da origem evolutiva dos seres humanos.
  5. Dengue, cuja baixa letalidade indica maior eficiência do vírus em parasitar seus hospedeiros, estabelecida ao longo da coevolução patógeno-hospedeiro.

✅Gabarito: E

Questão 3 – Enem Digital 2021

Alterações no genoma podem ser ocasionadas por falhas nos mecanismos de cópia e manutenção do DNA, que ocorrem aleatoriamente. Assim, a cada ciclo de replicação do DNA, existe uma taxa de erro mais ou menos constante de troca de nucleotídeos, independente da espécie. Partindo-se desses pressupostos, foi construída uma árvore filogenética de alguns mamíferos, conforme a figura, na qual o comprimento da linha horizontal é proporcional ao tempo de surgimento da espécie a partir de seu ancestral mais próximo.

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. Nova York: Garland Publisher, 2008.

Qual espécie é geneticamente mais semelhante ao seu ancestral mais próximo?

  1. Cavalo
  2. Ovelha
  3. Veado
  4. Porco
  5. Vaca

✅Gabarito: E

Questão 4 – Enem PPL 2018

Podemos esperar que, evoluindo de ancestrais que disputavam os mesmos recursos, as espécies tenham desenvolvido características que asseguram menor ou nenhuma competição com membros de outras espécies. Espécies em coexistência, com um potencial aparente para competir, exibirão diferenças em comportamento, fisiologia ou morfologia.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006 (adaptado).

Qual fenômeno evolutivo explica a manutenção das diferenças ecológicas e biológicas citadas?

  1. Mutação;
  2. Fluxo gênico.
  3. Seleção natural.
  4. Deriva genética.
  5. Equilíbrio de Hardy-Weinberg.

✅Gabarito: C

Questão 5 – Enem PPL 2010

A perda de pelos foi uma adaptação às mudanças ambientais, que forçaram nossos ancestrais a deixar a vida sedentária e viajar enormes distâncias à procura de água e comida. Junto com o surgimento de membros mais alongados e com a substituição de glândulas apócrinas (produtoras de suor oleoso e de lenta evaporação) por glândulas écrinas (suor aquoso e de rápida evaporação), a menor quantidade de pelos teria favorecido a manutenção de uma temperatura corporal saudável nos trópicos castigados por calor sufocante, em que viveram nossos ancestrais.

Scientific American. Brasil, mar. 2010 (adaptado)

De que maneira o tamanho dos membros humanos poderia estar associado à regulação da temperatura corporal?

  1. Membros mais longos apresentam maior relação superfície/volume, facilitando a perda de maior quantidade de calor.
  2. Membros mais curtos têm ossos mais espessos, que protegem vasos sanguíneos contra a perda de calor.
  3. Membros mais curtos desenvolvem mais o panículo adiposo, sendo capazes de reter maior quantidade de calor.
  4. Membros mais longos possuem pele mais fina e com menos pelos, facilitando a perda de maior quantidade de calor.
  5. Membros mais longos têm maior massa muscular, capazes de produzir e dissipar maior quantidade de calor.

✅Gabarito: A


Este resumo sobre teorias da evolução foi útil para seus estudos? Continue acompanhando o Blog do EAD UNIFSA para se preparar para o Enem!

--> Você sabe o que estudar sobre a evolução em biologia para o Enem? As teorias que vêm sendo discutidas desde os tempos ...
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Por que o curso de rede de computadores EAD fará você se destacar

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A alta demanda por profissionais de tecnologia no Brasil 

Impulsionada principalmente pelas mudanças rápidas que tivemos nos últimos anos, e pela necessidade de adaptação durante a pandemia de Covid-19, a tecnologia se tornou a maior tendência para o mundo do trabalho no futuro. 

E isso, automaticamente, faz com que profissionais de tecnologia sejam extremamente valorizados. 

Em 2021, o LinkedIn apresentou uma pesquisa que identificou as 15 áreas de atuação mais relevantes para o mercado atual e que cresceram exponencialmente nos últimos anos. 

Para organizar a lista, levou-se em conta a relação entre a demanda e oferta de vagas dentro de diversas áreas de atuação. 

E sem surpresa, a tecnologia foi a segunda área que mais contratou pessoas no período da pesquisa. Perdendo apenas para a área da saúde. 

Uma pesquisa feita pela SEMESP em 2021 também identificou a alta demanda por profissionais de tecnologia e foi além: essa é uma das áreas que mais mantém pessoas empregas no país. 

Entre os 10 cursos com mais número de formandos que se mantiveram empregados nos últimos três anos, a tecnologia apareceu em 2º e 3º lugar. 

O que faz um profissional de redes de computadores 

O profissional da área é responsável por criar e implantar sistemas em redes, analisá-los, resolver problemas relacionados a eles e possibilitar que dados e informações circulem de maneira rápida, segura e sem ruídos. 

E seguindo a linha de trabalho citada acima, quem se forma em rede de computadores pode atuar: 

  • Elaborando projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância; 
  • Administrando e fazendo manutenção de infraestrutura lógica e física de redes de computadores pequenos, médios e grandes; 
  • Levantando as necessidades de dimensionamento, especificação técnica e avaliação de equipamentos de informática; 
  • Gerenciando projetos voltados à tecnologia das redes de computadores; 
  • Gerenciando setores de TIC (tecnologia da informação e comunicação) e prospectando soluções para melhoria e integração dos ambientes, assim como nas áreas de segurança e serviços de redes; 
  • Identificando, analisando e instalando dispositivos de rede, desde meios físicos até softwares de controle de dispositivos e como eles funcionam entre si; 
  • Analisando tráfego de informações e acompanhando processos internos e externos da organização; 
  • Desenvolvendo e administrando o sistema operacional de rede e protocolos de comunicação; 
  • Identificando e informando usuários sobre a segurança da rede conforme políticas de acesso do ambiente. 

Cargos de quem se forma em Rede de Computadores EAD 

O profissional formado em rede de computadores pode atuar em diversas áreas, como visto acima, e em diversos cargos. Alguns são: 

  • Administrador de redes: realiza o sistema de rede de computadores em qualquer área; 
  • Gestor de análise de riscos: elabora, aplica e acompanha análises de riscos de redes; 
  • Consultor de ambientes de rede: prospecta soluções para melhoria de integração, desempenho e segurança de redes de computadores; 
  • Agente de ambientes de rede: elabora procedimentos para otimizar o desempenho e o tráfego em redes de computadores.

O perfil desse profissional 

O profissional de rede de computadores precisa estar interessado em desenvolver, ampliar ou formalizar competências e habilidades na área do curso. 

E além de sua força de vontade e interesse, existem algumas características que facilitam sua formação e atuação profissional. São estas: 

  • Criatividade: atentar-se às novidades e gostar de criar, ousar e usar novas ferramentas; 
  • Dinamicidade: ter domínio de habilidades e competências inter e multidisciplinares; 
  • Atualização: Manter-se atualizado, buscando se inteirar de novas tecnologias; 
  • Inovação: encontrar maneiras não tradicionais de resolver problemas e ter espírito empreendedor. 

O mercado de trabalho para quem é formado em redes de computadores 

Como todo o mercado de trabalho, desde o pequeno negócio até uma grande indústria, precisa de máquinas conectadas à internet ou umas às outras, o profissional formado em rede de computadores pode atuar em organizações públicas e privadas e sem um nicho específico. 

Quanto ganha um profissional formado em redes de computadores 

Os salários de um profissional formado em rede de computadores costumam variar dependendo da empresa e na área na qual ele trabalha. 

Porém, o site Glassdoor indica que um administrador de sistemas, no Brasil, tem uma média salarial de R$ 4.621,00. 

Podendo chegando a valores de R$13.000,00 dependendo do porte da empresa e da senioridade do profissional. 

4 razões para investir em Rede de Computadores EAD 

Investir em uma faculdade na modalidade EAD oferece diversas vantagens. 

Fácil acesso, flexibilidade, valores mais baixos e métodos inovadores de ensino-aprendizagem são alguns dos exemplos. E tudo isso com a mesma qualidade do ensino presencial. 

Veja algumas das principais vantagens de cursar Rede de Computadores EAD abaixo: 

1 Flexibilidade de horários e localização 

Nos cursos EAD, os professores expõem os conteúdos e esse material é gravado e disponibilizado no ambiente virtual para ser acessando quando o aluno quiser.

Essa é uma vantagem porque é o aluno quem decide qual é o momento e o local ideais para aprender. 

2 Economia de dinheiro e tempo  

É comum que as mensalidades de cursos EAD sejam mais baratas do que as de cursos presenciais porque as instituições conseguem eliminar alguns custos por não precisarem ter estruturas físicas que suportem as aulas. 

Isso não impede que existam campus onde o aluno pode ir consultar a biblioteca ou estudar em laboratórios, assim como temos aqui no UNIFSA. 

3 Mesma qualidade do curso presencial  

Uma dúvida que pode surgir para quem deseja saber as vantagens e desvantagens do EAD é sobre a qualidade da faculdade à distância. E a qualidade dos cursos EAD é garantida pelo MEC, Ministério da Educação, através de portarias, leis e decretos. 

Por isso, se você tiver dúvidas, é só consultar o instituto de ensino. 

4 Protagonismo no aprendizado  

Uma das características mais fortes do EAD é o protagonismo do aluno em seu próprio aprendizado. Isso é algo que pode, e deve, ser levado para o mercado de trabalho, pois é uma habilidade desejada por companhias em constante crescimento. 

Como funciona a faculdade de Rede de Computadores EAD 

O curso de Rede de Computadores EAD prepara o aluno para projetar, implementar, gerenciar e integrar redes de computadores em empresas dos mais diversos segmentos de mercado. 

O objetivo é que o aluno aprenda a criar soluções de segurança nestes sistemas, também. 

Ao longo do curso, são abordados todos os assuntos referentes a redes sem fio, com cabos, definidas por software, IPV4 e IPV6. Além de roteamento, comutação e segurança também.

O que se estuda no curso? 

O curso começa com disciplinas de base para a área de TI e vai se tornando mais específico com o decorrer do curso. 

São disciplinas de arquitetura de redes, cabeamento, estrutura, banco de dados, gestão de datacenter, segurança da informação, lógica, programação e tudo o que estiver relacionado a computadores e redes. 

Quanto tempo dura o curso?

O curso de Rede de Computadores EAD costuma ser uma faculdade tecnológica, que tem como característica levar menos semestres. 

Aqui no UNIFSA, por exemplo, o curso dura 6 semestres, ou seja, 3 anos. 

Quanto custa um curso de rede de computadores? 

O valor da mensalidade do curso pode variar bastante dependendo do instituto de ensino e modalidade escolhidas. Porém, existem descontos e bolsas que as instituições podem oferecer. 

Aqui no UNIFSA, por exemplo, você pode se inscrever para o curso de Rede de Computadores EAD e concorrer a 5 tipos de bolsas que garantem descontos na mensalidade: 

  • Bolsa Enem 
  • Bolsa 2ª Graduação 
  • Bolsa Transferência 
  • Bolsa Ex-aluno 
  • Convênio Empresa 

Além disso, cumprindo os requisitos de algumas dessas bolsas, você não precisa fazer o vestibular. Conheça nossas bolsas de estudo aqui.

Onde fazer curso de rede de computadores 

No país, o curso de Rede de Computadores é oferecido por cerca de 200 instituições de ensino superior, entre públicas e privadas e nas modalidades presencial e EAD. 

Aqui no UNIFSA, por exemplo, este curso é uma faculdade tecnológica oferecida na modalidade EAD. Ou seja, as aulas são 100% online através do ambiente virtual de aprendizagem. 

Porém, para colocar em prática o que aprendeu, você tem a sua disposição laboratórios do Centro Universitário Santo Agostinho, assim como as bibliotecas e os projetos acadêmicos. 

No ambiente virtual de aprendizagem, você tem professores e tutores para tirar suas dúvidas, além de fóruns para conversar com colegas e trocar experiências. 

Conheça em detalhes o curso de Rede de Computadores EAD neste link. 

Conclusão 

Chegando ao final deste artigo, esperamos que você tenha conseguido entender o que faz um profissional da área, como é a faculdade e como você pode começar a sua faculdade de Rede de Computadores EAD. 

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16 min de leitura

Engenharia de produção: salário, mercado de trabalho e carreira

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O que faz um engenheiro de produção

Você sabia que toda empresa que possui uma cadeia produtiva necessita de um engenheiro de produção?

Dentro das indústrias e empresas, esse profissional é responsável por garantir a eficiência dos processos produtivos, identificando como aplicar os recursos e manter baixos os custos de produção, organizando os recursos humanos necessários e traçando estratégias de distribuição. 

Para isso, o engenheiro de produção alia habilidades técnicas próprias da engenharia com conhecimentos dos campos da administração, gestão de pessoas e economia. 

Assim, o engenheiro de produção garante um processo produtivo eficiente e lucrativo para as organizações, sendo um profissional chave para o sucesso de qualquer instituição.

Áreas e mercado de trabalho da engenharia de produção 

Por ser um curso abrangente, o formado em Engenharia de Produção encontra diversas oportunidades de acordo com sua afinidade profissional.

Organizações de atividades industriais, agrícolas e comerciais, além de órgãos públicos, contratam engenheiros de produção para a administração de seus processos de produção, de qualidade e de recursos. 

Entre outros campos, esse profissional pode atuar em finanças, telecomunicações, informática, recursos hídricos e energia, setores que têm apresentado crescimento no Brasil.

Assim, o engenheiro de produção pode oferecer seus serviços em empresas de diversos tipos, desde fábricas até comércios, sempre oferecendo novas soluções para os problemas encontrados.

Confira as principais áreas de atuação da engenharia de produção:

Desenvolvimento de Produto

Campo responsável pelo planejamento e lançamento de um produto no mercado, identificando as melhores estratégias para garantir a eficiência na produção e a lucratividade. 

Planejamento e controle da produção

Área responsável pelo controle de fabricação de produtos, identificando os recursos necessários para produção de determinado bem, trabalhando com sistemas de compra e estoque, com a programação de máquinas e até com gerenciamento de equipes.

Gastos e lucros

Todo o sistema produtivo envolve uma série de custos. Essa área é que estuda como entregar um produto de qualidade, atendendo todas as necessidades para as quais foi projetado e com o menor custo possível.

Segurança no trabalho

Essa é a área responsável pelo desenvolvimento de planos de ação para que as atividades que demandam recursos humanos sejam desenvolvidas com bem-estar, segurança e conforto.   

Logística e distribuição

Esse é o campo que planeja as estratégias de logística e distribuição. Além de garantir o transporte da mercadoria, o objetivo é garantir que não haja perda de insumos ou outros prejuízos antes que o produto chegue ao consumidor.

Principais softwares 

Os engenheiros de produção utilizam diversos softwares para auxiliar nos processos de desenvolvimento de produtos e planejamento de linhas de produção. 

Confira abaixo os mais utilizados:

Excel: ferramenta que possibilita a criação de tabelas e até planilhas automatizadas para procedimentos complexos. É visto com destaque nas áreas de Planejamento, Programação e Controle da produção, Gestão da qualidade e Pesquisa Operacional. 

Minitab: software focado em análises estatísticas mais complexas, mas com interface de fácil visualização. Recursos: controle de qualidade, planejamento de experimentos, análise de confiabilidade e estatística em geral. 

SolidWorks: software utilizado para projetação de produtos. Recursos: simulação de resistência, durabilidade, entre outras características. 

Lingo: software de modelagem e resolução de problemas lineares e não-lineares para potencializar técnicas de otimização, resolução de problemas e análise de soluções. 

ARENA: ambiente gráfico para modelagem de processos, animação, análise estatística e análise de resultados. Pode ser utilizado como simulador, principalmente para área de manufatura. 

Engenharia de produção: salário

O portal Educa Mais Brasil levantou os salários do engenheiro de produção de acordo com nível hierárquico e porte da empresa em que o profissional trabalha. As informações foram retiradas do SINE - Site Nacional de Empregos. 

Confira:

Pequena Empresa

Trainee: R$ 2.824,19

Junior: R$ 3.530,24

Pleno: R$ 4.412,80

Senior: R$ 5.516,00

Master: R$ 6.895,00

Média Empresa

Trainee: R$ 3.671,45

Junior: R$ 4.589,31

Pleno: R$ 5.736,64

Senior: R$ 7.170,80

Master: R$ 8.963,50

Grande Empresa

Trainee: R$ 4.772,88

Junior: R$ 5.966,10

Pleno: R$ 7.457,63

Senior: R$ 9.322,04

Master: R$ 9.322,04

O perfil de um engenheiro de produção

De forma geral, os engenheiros de produção são profissionais de raciocínio lógico e com habilidades para resolver cálculos matemáticos.

Contudo, na área de produção, além das habilidades com números, é preciso se interessar por temas como administração e economia. Afinal, essa área engloba conhecimentos desses campos do conhecimento. 

Dessa forma, além de possuir afinidade com o campo das exatas, é essencial ter interesse também por outros assuntos para ingressar no curso.

Como funciona a faculdade de Engenharia de Produção 

Abaixo, trazemos as principais informações sobre a faculdade de engenharia de produção. Confira:

Modalidade da graduação

O faculdade de Engenharia de Produção pode ser cursada em três modalidades:

  • Presencial

O curso presencial é o mais tradicional e um dos mais conhecidos. 

Nesse modelo, todas as aulas e atividades são realizadas presencialmente, com a necessidade de ir até o polo físico da instituição de ensino.

  • EAD

O EAD é um formato que vem crescendo bastante.

Nele, todas as aulas e atividades acadêmicas acontecem no ambiente virtual, tornando indispensável a presença física dos estudantes nos polos da universidade. 

Essa modalidade vem ganhando popularidade principalmente pela flexibilidade que oferece, possibilitando assistir às aulas quando e de onde quiser. 

Para quem trabalha e leva rotina agitada, essa é uma das melhores modalidades para conciliar todas as atividades. 

  • Semipresencial

O semipresencial é uma junção dos modelos citados acima, combinando aulas online e encontros presenciais.

É um modelo intermediário, ideal para quem ainda está se adaptando às novas tecnologias, mas não abre mão de certa autonomia e flexibilidade. 

  • Duração do curso 

O curso de Engenharia de Produção tem cinco anos de duração. 

Grade curricular de Engenharia de Produção 

Confiras as principais disciplinas do curso de Engenharia de Produção:

  • Geometria Analítica e Álgebra Linear
  • Cálculo Diferencial e Integral
  • Estatística e Probabilidade
  • Algoritmos e Cálculo Numérico
  • Fenômenos de Transporte
  • Equações Diferenciais
  • Física: Eletricidade, Óptica, e Termodinâmica
  • Resistência dos Materiais
  • Materiais de Construção Mecânica
  • Sistemas de Produção
  • Controle Estatístico de Processos
  • Engenharia do Produto
  • Processos de Fabricação
  • Gestão de Custos Industriais
  • Engenharia de Métodos
  • Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informações Gerenciais
  • Gestão Ambiental
  • Metrologia e Desenho Assistido por Computador
  • Engenharia de Manutenção e Confiabilidade
  • Planejamento e Controle da Produção
  • Comportamento Humano nas Organizações
  • Automação Industrial e Sistemas de Manufatura
  • Logística e Suprimentos

Estágio 

Na faculdade de Engenharia de Produção, o estágio é obrigatório para a conclusão do curso e obtenção do diploma. 

O estágio é feito nas etapas finais do curso, quando o estudante já tem todos os mecanismos para aplicar seus conhecimentos. Sua atuação é supervisionada por um professor.  

TCC 

Os estudantes de Engenharia de Produção devem produzir e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para concluir a graduação e obter o diploma. 

O TCC de Engenharia de Produção consiste em um projeto desenvolvido pelo estudante. Para realizá-lo, ele terá a orientação de um professor da graduação e um período de um semestre para sua conclusão. 

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre a carreira de engenharia de produção, trazendo detalhes sobre o mercado de trabalho, salário e estudos na área. 

Se você se interessou pela profissão, não deixe de conferir o curso de Engenharia de Produção Semipresencial do UNIFSA. 

O UNIFSA prepara você para o mercado de trabalho oferecendo programas e projetos que fortalecem o seu aprendizado e o colocam em contato com as demandas da sociedade. 

Conheça nossas ofertas de bolsas de estudos e comece hoje mesmo sua carreira na engenharia de produção! 

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Currículo para o primeiro emprego: 5 dicas do EAD UNIFSA

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1 - Quais informações pessoais você deve colocar?

Na procura por modelos de currículo, é possível que você tenha encontrado documentos com espaço para CEP, CPF e até nome do cônjuge. 

Essas informações não são importantes para esse tipo de documento. No currículo, devem constar os dados básicos do candidato, como nome completo, idade, estado civil, endereço, cidade, telefone (celular e residencial) e e-mail.

Qualquer informação para além disso, só servirá para ocupar espaço no documento e confundir os recrutadores. 

Além disso, não é preciso colocar foto no currículo, a não ser que seja requerido pela empresa. Se esse for o caso, selecione fotos bem iluminadas, em fundo neutro e que transpareçam confiança e simpatia. 

Evite selfies, fotos em trajes de banho, em viagens ou festas.

Os dados pessoais devem estar em posição estratégica e de fácil acesso no currículo. Ou seja, o ideal é que estejam no topo da primeira página. 

2 - Hora de falar sobre suas qualificações e formação

Após apresentar seus dados básicos, é importante realizar uma síntese de suas principais qualificações e falar sobre sua formação. 

Sempre evite colocar uma lista muito extensa de qualificações, selecione apenas aquelas que são pertinentes à vaga que você está concorrendo. 

Confira os exemplos:

  • Jornalismo: produção de reportagens e notícias, revisão, edição, produção de programas de rádio e TV, assessoria de imprensa.
  • Publicidade: análise de métricas de redes sociais, planejamento de conteúdo, atendimento ao cliente.  
  • Ciências da Computação: programação C++, conhecimento em Machine Learning, conhecimentos básicos em UNIty, Jvascript , HTML, SQL e Linux. 

Depois de apresentar suas qualificações, traga informações sobre sua formação.  

Descreva de forma resumida seus cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação. Organize do mais recente ao mais antigo. Informações como título do curso, instituição, local e duração são indispensáveis. 

Confira o exemplo:

 

Graduação em Administração EAD – Centro Universitário Santo Agostinho (Teresina - PI) – 2011 – 2014

 

Se você não tem formação superior ou técnica, mencione a escola onde realizou o ensino médio. É possível também incluir outros cursos para complementar as informações, vale formações em idiomas ou voltados especificamente para sua área de atuação.

O mais importante é dar uma noção do seu grau de escolaridade para os recrutadores nesse momento.

3 - Traga informações sobre suas experiências profissionais

Essa é a parte mais importante do seu currículo, então reserve uma atenção especial. 

Normalmente, quem busca a primeira oportunidade de emprego não tem muitas experiências para colocar no currículo, mas isso não é um problema. 

Estágios, trainees, premiações, monitorias e intercâmbios podem ser incluídos nessa parte. Bolsas de pesquisa e extensão também são experiências importantes para acrescentar. 

Ganhou algum prêmio durante a faculdade? Fez um intercâmbio? Coloque essas informações no currículo. 

Todas as atividades complementares relevantes à vaga podem ocupar o espaço das experiências profissionais. 

Dados como nome da empresa, período em que trabalhou, cargo ocupado e uma breve descrição das suas atividades devem estar presentes. 

Confira o exemplos:

Agência de Marketing Ltda. (2017-2018)

Cargo: estagiário de redação

Atividades:

–       Produção de textos para redes sociais

–       Auxílio na produção de textos para blog com base em SEO

–      Colaboração com pautas para redes sociais

Bolsa no Projeto A (2016-2017)

 Cargo: bolsista de iniciação científica

Atividades:

–       Auxiliar no levantamento de dados sobre o tema X

–       Revisar bibliografia 

–      Colaboração no processo de produção de artigos

4 - Personalize seu currículo de acordo com a vaga

É muito comum a crença de que o currículo é um documento padrão, em que só vamos adicionando novas qualificações e experiências profissionais. 

No entanto, o currículo é o contrário disso. Esse documento deve estar sendo constantemente atualizado e personalizado de acordo com as características de cada processo seletivo.

É essencial adicionar somente informações relevantes à vaga no seu currículo. 

Por exemplo: vamos imaginar que você está concorrendo a uma vaga de marketing em uma empresa de tecnologia. Será que vale a pena mencionar o curso de primeiros socorros que você fez? Provavelmente não. 

Por isso, é importante sempre personalizar seu currículo de acordo com a vaga. Esse documento deve ser revisado a cada novo processo seletivo. 

Entenda os requisitos, conheça a empresa e selecione as informações mais importantes que devem ser incluídas. 

5 - Evite informações negativas

Para quem está produzindo o currículo para o primeiro emprego, é comum que ainda falte alguma formação ou qualificação na área. Afinal, o profissional está no começo da carreira e ainda tem muito o que aprender. 

Contudo, o currículo não deve trazer informações sobre o que falta ou ainda está pendente. Evite trazer informações negativas que passem insegurança ou desconhecimento no currículo. 

O currículo é o primeiro contato do candidato com a empresa, sendo essencial destacar seus pontos fortes. 

Todos os profissionais podem ser melhores, mas no currículo é mais interessante falar sobre suas conquistas. 

Se for o caso, mencione seu desejo de se especializar na entrevista, onde existe mais tempo para conversar e trocar ideias.

Conclusão

Neste artigo, explicamos como fazer um currículo para o primeiro emprego, trazendo as principais informações que devem constar nesse documento. 

Ingressar no mercado de trabalho é um grande desafio, especialmente com o desemprego que atinge o Brasil.

Ter um bom currículo é o primeiro passo para garantir a vaga dos sonhos. 

Além de um documento bem apresentado e organizado, é cada vez mais importante ter ensino superior para se destacar no mercado de trabalho. 

Se você ainda não tem essa formação, conheça os cursos do EAD UNIFSA e nossas bolsas de estudos. Ter um diploma é essencial para garantir seu espaço no mercado de trabalho. 

Abaixo, disponibilizamos um modelo de currículo gratuito para baixar. Desejamos sucesso em sua trajetória profissional! 

Caso queira conferir mais conteúdos sobre mercado de trabalho, selecionamos alguns textos a seguir:

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Nutricionista Esportivo: o que faz e mercado de trabalho

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O que faz um nutricionista?

Antes de falarmos especificamente sobre o nutricionista esportivo, é importante entendermos aspectos gerais da nutrição. 

A nutrição é a área que estuda a forma como os alimentos atuam e interagem no nosso organismo. 

Dessa forma, os nutricionistas são profissionais especializados em alimentação, que compreendem quais são as necessidades nutricionais para cada fase e estilo de vida. 

Com seus conhecimentos em anatomia, fisiologia e bioquímica, os nutricionistas podem identificar as dietas ideais para diversos perfis de pessoas. 

Um recém nascido, por exemplo, precisa de nutrientes diferentes de um idoso. Assim como um atleta, que tem um alto gasto calórico, também necessita de uma alimentação distinta de uma pessoa que trabalha diariamente em um escritório.

Para cada perfil de paciente, os nutricionistas orientam sobre como combinar os alimentos, o que deve ser priorizado e o que deve ser evitado na alimentação.

Abaixo, apresentamos as principais atividades do nutricionista:

  • Realizar diagnósticos nutricionais para diversos perfis de pacientes.
  • Elaborar dietas e prescrever suplementos a fim de melhorar a qualidade de vida de pessoas saudáveis ou com problemas de saúde.
  • Supervisionar e fazer o controle de qualidade dos alimentos em restaurantes, refeitórios e indústrias. 
  • Desenvolver e avaliar novos produtos alimentícios. 

Resumidamente, os nutricionistas, através da alimentação, se dedicam à manutenção e recuperação da saúde humana. 

Qual é a diferença entre um nutricionista e um nutricionista esportivo?

A diferença entre um nutricionista e um nutricionista esportivo está no grau de especialização e na atuação desses profissionais. 

O nutricionista esportivo é um profissional especializado em alimentação para o esporte, com conhecimento voltado para melhorar o desempenho dos atletas. 

Normalmente, os nutricionistas esportivos, além de serem diplomados no curso de Nutrição, possuem cursos de especialização voltados para a área. 

Já os nutricionistas, são profissionais mais generalistas que trabalham a alimentação de forma mais geral, sem restringir o público alvo de seus estudos. 

Qual é a função de um nutricionista esportivo?

O desempenho dos atletas está muito associado à alimentação. Dessa forma, é essencial que clubes e times contem com profissionais de nutrição capacitados para garantir a melhor performance dos esportistas. 

O nutricionista esportivo é aquele responsável por avaliar e acompanhar o perfil antropométrico, bioquímico e a composição corporal dos atletas, identificando os alimentos apropriados para melhorar o seu desempenho e aperfeiçoar seu corpo.

Esses profissionais identificam o gasto energético do indivíduo e elaboram um plano alimentar que leva em consideração as características e demandas do esporte praticado.

Para isso, o nutricionista esportivo estuda os efeitos dos alimentos no corpo humano, buscando encontrar o tipo de dieta e a quantidade de calorias que deve ser ingerida por cada indivíduo.

Além disso, o nutricionista esportivo também investiga o quanto de massa corporal e outros componentes o atleta deve possuir para alcançar o seu melhor nível de desempenho.

Todas as ações do nutricionista esportivo visam garantir uma alimentação adequada aos atletas, buscando alcançar a melhor performance e evitar lesões. 

Como se tornar um nutricionista esportivo?

O primeiro passo para se tornar um nutricionista esportivo é iniciar a graduação em Nutrição

No curso, os estudantes têm contato com disciplinas de anatomia, fisiologia e bioquímica, além de matérias específicas como dietética, educação alimentar, avaliação nutricional e composição de alimentos.

A graduação em Nutrição tem quatro anos de duração. Durante esse período, além das disciplinas regulares e eletivas, os estudantes realizaram estágios supervisionados e um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

A formação em Nutrição é essencial para os profissionais que desejam se tornar nutricionistas esportivos. Afinal, ela dá toda a base necessária para o exercício da profissão. 

Após concluir a graduação, é indicado que os profissionais que buscam trabalhar com nutrição esportiva se especializem na área através de cursos livres ou de uma pós-graduação. 

Onde um nutricionista esportivo pode trabalhar?

Times de futebol, basquete, vôlei e de diversos outros esportes precisam de nutricionistas esportivos em seu corpo de funcionários para elaborar dietas e acompanhar os atletas.

Além disso, academias e clubes também contratam esses profissionais. 

Todos os tipos de organizações esportivas necessitam de profissionais especializados em nutrição para o esporte. 

Qual é o salário de um nutricionista esportivo?

De acordo com informações do site Vagas, no cargo de nutricionista esportivo se inicia ganhando R$ 1.845,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.894,00. 

A média salarial do profissional no Brasil é de R$ 2.616,00.

Conclusão

Neste artigo, falamos mais sobre o cargo de nutricionista esportivo, explicando o que faz e como se tornar um profissional da área. Além disso, trouxemos também informações sobre o mercado de trabalho.

Se você gosta de esportes e se interessa pelo estudo dos alimentos, a carreira de nutrição esportiva pode ser uma boa opção para você. 

O primeiro passo para ingressar na área é cursar a graduação em Nutrição, que fornece todos os conhecimentos essenciais sobre os alimentos e seus efeitos no organismo humano. 

Aqui no EAD UNIFSA, temos o curso de Nutrição na modalidade semipresencial, que alia aulas online com encontros presenciais, garantindo todo o conhecimento teórico e prático que a profissão demanda. 

Conheça nossas opções de bolsas de estudos e inicie sua carreira na Nutrição!

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É possível pedir nova correção da redação do Enem? Tire estas e outras dúvidas

Use sua nota do Enem e ganhe bolsa na sua graduação EAD!

Posso pedir uma revisão da nota da minha redação do Enem?

Diferentemente de outros vestibulares, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do governo responsável pela realização do Exame, não concede aos participantes um prazo para que um recurso seja solicitado em relação ao resultado do Enem.

Isso acontece porque, de acordo com a instituição, as questões são elaboradas e testadas muitos meses (ou até mesmo anos) antes de serem selecionadas para fazer parte da prova.

Para a redação especificamente também não cabe recurso, já que esse procedimento está previsto no processo de correção.

Todas essas informações estão presentes no edital do Enem, que pode ser consultado por todos os candidatos. Recomendamos que você faça a leitura atenta do edital no site do Inep.

Como é feita a correção da redação do Enem?

Todas as redações do Enem são avaliadas de acordo com 5 competências avaliativas pré-definidas, de acordo com a Cartilha do Participante do Enem.

Cada uma delas vale de 0 a 200 pontos para totalizar a nota máxima de 1000. São elas:

  • Competência 1: demonstrar o domínio da modalidade de escrita formal da língua portuguesa;
  • Competência 2: compreender a proposta da redação e, além disso, saber aplicar os conceitos de várias áreas de conhecimento para o desenvolvimento do tema — sempre dentro dos limites estruturais de um texto dissertativo-argumentativo no modelo de prosa;
  • Competência 3: selecionar, organizar, relacionar e interpretar fatos, informações, argumentos e opiniões em defesa do seu ponto de vista;
  • Competência 4: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos que são necessários para construir uma argumentação;
  • Competência 5: elaborar uma proposta de intervenção para o problema abordado que não fira os direitos humanos.

As correções acontecem em uma plataforma online e o avaliador recebe os textos sem nenhum tipo de identificação. Cada responsável pela correção recebe até 200 redações por dia e precisa avaliar mais de 150 textos a cada 3 dias.

A média de nota da redação do Enem varia de 400 a 600 pontos. Para classificá-la como uma boa nota, no entanto, é precisa avaliar algumas variáveis — como o curso pretendido —, já que na maioria dos processos seletivos existe uma nota de corte.

Com 600 pontos na redação, por exemplo, é possível entrar em cursos como Letras, Biblioteconomia e História.

É importante ter em mente que os mesmos 600 pontos podem ser insuficientes para entrar em alguns cursos dependendo da sua nota nas outras provas do Enem.

Quem são os corretores?

Os corretores da redação do Enem são profissionais graduados em Letras em Linguística. Mais do que isso, todos eles precisam ter experiência comprovada na coordenação de correção de produção textual em exames, concursos ou avaliações educacionais anteriores.

Esses profissionais são selecionados por meio de um processo seletivo rigoroso e são capacitados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que é membro do consórcio aplicador que é responsável pelas correções dos textos do Enem. Todo o processo, aliás, é supervisionado pelo Inep.

Outro ponto importante é que os avaliadores não podem, em hipótese alguma, ter grau de parentesco de primeiro grau com participantes.

Todos os interessados passam por um treinamento online e, durante esse período, precisam responder questões sobre as competências da prova.

Os que passarem para a próxima fase realizam um exercício de correção de 30 redações em um período de 3 horas — ou seja, só os mais capacitados são selecionados.

Depois do Enem aplicado, os textos de todos os candidatos são avaliados por dois professores não identificados por meio de uma plataforma online.

Ambos os corretores avaliam a redação sem ter conhecimento da nota atribuída pelo outro e, no caso de discrepância maior que 100 pontos na nota global, o texto segue para um terceiro professor. O resultado será a média aritmética das duas notas que mais se aproximarem.

O que posso fazer para tirar uma boa nota na redação do Enem?

Tirar uma boa nota na redação do Enem é o objetivo de todo candidato. É possível chegar a esse resultado com algumas dicas e práticas. Confira quais são elas!

1. Estude redações exemplares

O Inep libera um documento chamado Cartilha do Participante anualmente que, além de detalhar as 5 competências de avaliação que são utilizadas, descreve o processo de correção e reúne informações sobre a redação — como algumas redações exemplares.

Esses textos alcançaram nota máxima em provas anteriores e cumpriram todas as competências avaliativas.

É interessante estudar essas redações para entender de maneira mais detalhada como as competências funcionam na prática e como todo o texto deve ser estruturado.

Sendo assim, faça a leitura com atenção, perceba como elas foram construídas, identifique como os repertórios socioculturais foram inseridos e a maneira como os argumentos foram discutidos.

2. Adquira repertório

Uma das competências avaliativas da redação cobra o uso dos repertórios socioculturais.

Eles servem para fundamentar a sua tese que, na prática, precisa mostrar uma versão crítica sobre a realidade do tema proposto.

É possível utilizar assuntos que estejam presentes na sua rotina, inclusive os mais populares — como séries, livros e filmes.

É extremamente importante, então, que você consiga se atualizar todos os dias. Para isso, você pode ouvir podcasts, entender sobre os assuntos atuais, ler notícias em portais confiáveis e adquirir repertório enquanto lê um livro ou assiste a uma série ou filme.

Um bom exercício é relacionar tudo o que estiver consumindo a possíveis temas da redação.

Outra dica interessante é analisar os temas de edições anteriores do Enem.

Em 2021, por exemplo, a proposta era redigir sobre "Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil". Já em 2020, o tema pedido foi “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”.

Confira a lista completa de temas de redação que já caíram no Enem:

  • 2021 – "Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil" (tema do Enem impresso e digital)
  • 2020 – "O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira" (tema do Enem impresso)
  • 2020 – "O desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil" (tema do Enem digital)
  • 2019 – "Democratização do acesso ao cinema no Brasil"
  • 2018 – "Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na Internet"
  • 2017 – "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil"
  • 2016 – "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil"
  • 2015 – "A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira"
  • 2014 – "Publicidade infantil em questão no Brasil"
  • 2013 – "Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil"
  • 2012 – "Movimento imigratório para o Brasil no século 21"
  • 2011 – "Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado"
  • 2010 – "O trabalho na construção da dignidade humana"
  • 2009 – "O indivíduo frente à ética nacional"
  • 2008 – "Como preservar a floresta Amazônica"
  • 2007 – "O desafio de se conviver com a diferença"
  • 2006 – "O poder de transformação da leitura"
  • 2005 – "O trabalho infantil na realidade brasileira"
  • 2004 – "Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação"
  • 2003 – "A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?"
  • 2002 – "O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais de que o Brasil necessita?"
  • 2001 – "Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar interesses em conflito?"
  • 2000 – "Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional?"
  • 1999 – "Cidadania e participação social"
  • 1998 – "Viver e aprender"

3. Pratique

A prática leva à perfeição e com a redação não é diferente. Para compreender a estrutura que é exigida pelo Enem e adaptar sua maneira de escrever a ela, você precisa treinar de maneira constante.

Você pode escrever uma redação por semana, pelo menos. Assim, chegará ao exame pronto para dissertar sobre qualquer tema que for proposto.

Treinar para a redação do Enem é bem simples. Escolha um tema — pode ser os de provas passadas —, leia os textos motivadores com bastante atenção, faça o seu rascunho, evite os vícios de linguagem e não se esqueça de passar a limpo, assim como fará no dia da prova.

Uma dica importante é cronometrar o tempo que leva para realizar todo o processo porque isso ajudará a se preparar para o tempo disponibilizado pelo Enem.

Descubra os segredos para tirar nota 1000 na redação do ENEM!


Como você pode perceber, não é possível pedir a correção da redação do Enem.

Mas isso não impede que você tire uma nota boa o suficiente que possa ser utilizada para entrar em uma faculdade. Ao seguir as dicas deste artigo, será muito mais simples chegar a um resultado satisfatório.

Continue acompanhando o Blog do EAD UNIFSA para se preparar para o Enem!

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