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O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Pegou DP na faculdade? Saiba o que fazer

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O que é DP na faculdade? 

Quando utilizamos o termo “DP”, estamos nos referindo à uma dependência de disciplina, ou seja, acontece quando você é reprovado em uma matéria e vai precisar refazê-la. 

A DP na faculdade acontece quando o aluno não alcança os critérios de avaliação necessários para ser aprovado. A resolução para este problema é refazer a disciplina em algum dos semestres seguintes e dar continuidade ao curso. 

São vários os motivos que podem resultar em DP: faltas em excesso, ser desorganizado para estudar e acabar perdendo prazos, ou então, ter dificuldade na disciplina em questão. 

Por conta dessa diversidade de motivos, a DP na faculdade é considerada como uma experiência comum. Então, é preciso ver essa situação com outros olhos e não como a pior coisa que pode acontecer com o aluno na faculdade. 

Isso não significa, no entanto, que a DP na faculdade não pode trazer algumas dificuldades. 

Os prejuízos trazidos por ela são especialmente o atraso na formação, custos extras e a necessidade de dedicar mais tempo do que o esperado a uma disciplina. 

Além disso, se a disciplina na qual você pegou DP é um pré-requisito, a matéria que precisa ser feita no semestre seguinte ficará trancada até você resolver a DP. 

Nesse caso, evite ao máximo pegar DP em disciplinas que são pré-requisito para outras, pois elas podem criar uma bola de neve e atrasar muito a sua formação. 

Diferença entre DP e adaptações 

A DP, como explicamos acima, é uma disciplina na qual você é reprovado e precisa refazer. 

Já as adaptações são atualizações da grade curricular. Elas acontecem quando novas disciplinas passam a fazer parte do currículo do seu curso e se tornam obrigatórias. 

No caso das adaptações, elas não seriam uma repetição do que você já viu, disciplinas com novo conteúdo e obrigatórias como carga horária para a formação. 

Como funcionam as disciplinas no ensino superior 

É importante neste momento voltamos um pouco no conteúdo para explicar exatamente como funcionam as disciplinas no ensino superior. 

Se você recém começou a faculdade, está acostumado com a maneira com que a escola lida com disciplinas. O que é bastante diferente. 

Na escola, o tempo dedicado a uma disciplina é um ano letivo inteiro. E caso o aluno não alcance a nota necessária para passar naquela disciplina, ele corre o risco de repetir o ano escolar inteiro. 

Existem algumas práticas das escolas para tentar evitar que isso aconteça, como provões no final do ano ou trabalhos extras dados pelos professores, especialmente se o aluno for reprovado em apenas uma matéria dentre várias. 

Porém, na faculdade, isso é diferente. 

O tempo dedicado a uma disciplina é de um semestre, e caso você reprove em apenas uma disciplina, não precisa se preocupar em repetir o semestre inteiro. Apenas a matéria na qual pegou DP. 

Na faculdade, o aluno também tem mais liberdade para montar sua grande curricular. 

Normalmente, no primeiro semestre, é obrigatório fazer todas as disciplinas, o que preenche os cinco dias úteis da semana, mas nos seguintes você pode escolher quais matérias quer fazer e quantas quer encaixar na sua rotina. 

Por isso, pegar DP na faculdade não é considerado como algo tão ruim quanto repetir de ano na escola. Isso porque você não precisa seguir à risca a grade curricular sugerida pela instituição de ensino, então você pode fazer a matéria que pegou DP no semestre seguinte, por exemplo. 

O importante é chegar ao final do curso superior com toda a carga horária exigida cumprida, contando entre as disciplinas obrigatórias, optativas e atividades complementares pedidas.

Perguntas frequentes sobre DPs 

Apesar da visão geral que trouxemos no tópico anterior, você ainda pode estar com dúvidas. 

Normalmente, essas dúvidas são mais peculiares e envolvem especificidades da faculdade, como programa de bolsas ou histórico. 

Por isso, reunimos as cinco perguntas mais frequentes sobre DP na faculdade abaixo: 

Preciso pagar para cursar a disciplina de novo? 

Se você estiver cursando uma faculdade pública, não precisa pagar para repetir a matéria. Nesse caso, apenas é necessário ter atenção para as vagas disponíveis no semestre seguinte. 

Se for um caso de disciplina que é pré-requisito e você não conseguir uma vaga, pode atrasar dois semestres. 

Porém, se você estuda em uma instituição de ensino particular, terá que pagar o valor da disciplina novamente. 

Os detalhes, como valores e se existem taxas, você deve conferir com a faculdade onde estuda. 

Sou bolsista Prouni. Posso pegar DP? 

Os programas de bolsas são os que mais geram dúvidas quando o assunto é DP na faculdade. Porém, a resposta é simples. 

No Prouni, independentemente de ter bolsa integral ou parcial, você deve ter aprovação de, pelo menos, 75% das disciplinas cursadas no semestre. Ou seja, você pode repetir apenas 25% das disciplinas que está cursando em um semestre. 

Caso você reprove em alguma matéria dentro dos 25% da bolsa, a instituição de ensino não pode cobrar valor extra pela matéria. Mas caso você reprove em mais de 25% das disciplinas, terá que procurar a coordenação para entrar com um recurso para manter a bolsa. 

O Fies cobre as DPs? 

O caso do FIES é bastante parecido com o Prouni. É exigido que o aluno participante tenha 75% de aprovação no semestre financiado. 

Novamente, o aluno só pode reprovar em 25% das disciplinas do semestre. E caso exceda essa porcentagem, precisa solicitar continuidade do financiamento na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento, a CPSA, da instituição de ensino. 

Nesse caso, é obrigatório apresentar justificativa, e o aluno pode pedir continuidade apenas duas vezes durante o curso. 

A DP vai aparecer no meu diploma? 

Não, a DP não vai constar no seu diploma. 

Porém, enquanto você estiver cursando a faculdade, as DPs vão constar no seu histórico escolar. Depois de formado, no entanto, as DPs desaparecem. 

Isso significa que a informação de que você reprovou em disciplinas não aparece nem no seu diploma e nem no seu histórico escolar depois de formado. 

Minha carreira será prejudicada pela DP? 

De maneira geral, as DPs não atrapalham a sua carreira. Isso porque, se uma empresa exigir o seu diploma ou histórico escolar, não verá as DPs que você pegou. 

Porém, se você estiver concorrendo a uma vaga de estágio e a empresa pedir o histórico escolar, essa informação vai aparecer. 

E nesse caso, dependerá de a empresa levar em consideração as DPs ou não para contratar você. 

Como evitar pegar DP na faculdade 

Agora que você conseguiu tirar suas dúvidas, vamos falar sobre como ter um ótimo desempenho e não pegar nenhuma DP na faculdade. Confira: 

1 Organize os seus estudos 

Como explicamos acima, existem alguns motivos que levam à DP, mas o principal, com certeza, é a desorganização. 

Isso porque ela acaba resultando na falta do estudo regular e na pressa em fazer uma leitura ou um trabalho. O que, por sua vez, pode resultar na dificuldade com a matéria. 

Por isso, a primeira coisa que você precisa fazer para evitar DP na faculdade é se organizar. E aqui vão algumas dicas de como fazer isso: 

  • Não pegue mais disciplinas do que você vai poder acompanhar; 
  • Tenha anotadas todas as datas de trabalhos, seminários e provas; 
  • Busque saber de antemão todos os textos e conteúdos que serão estudados; 
  • Crie um cronograma de estudos e estabeleça uma rotina; 

2 Faça resumo das aulas e revise os conteúdos 

Estando com a sua rotina organizada, o ideal é encontrar um método de estudo que ajude a fixar o conteúdo dado em sala de aula. 

O mais recomendado é a técnica de resumos e revisão, isso porque ele é o mais simples de fazer. 

Durante as aulas, você pode tomar nota do que o professor está dizendo e, em casa, usando suas anotações e o material disponibilizado pelo professor, você pode fazer esquemas e um resumo. 

O ato de fazer um resumo ajuda a sua mente a entender o que foi estudado e a fixar porque, de certa forma, você está colocando em prática. 

Ter um resumo da aula também é ótimo para revisar conteúdos para provas, que é a segunda parte desta dica. 

Nós recebemos tantos estímulos visuais durante nosso dia e consumimos tantas informações que, mesmo fazendo resumos e esquemas, o cérebro pode acabar esquecendo alguma coisa. 

Por isso, evite fazer uma prova ou um trabalho com apenas o que você viu em aula. Faça resumos e use esses resumos para revisar o conteúdo. 

3 Participe de grupos de estudos 

Essa dica é pensada para quem não tem disciplina o suficiente para estudar sozinho ou está buscando uma motivação extra. 

Participar de grupo de estudos ao longo do semestre é uma maneira muito inteligente de ter um prazo para realizar algo e de trocar com colegas. 

Além de você ganhar motivação para estudar, você também exercita sua responsabilidade, empatia e ainda consegue adquirir conhecimentos variados por conta da troca. 

Conclusão 

Esperamos que ao chegar ao final deste conteúdo, você tenha entendido o que é a DP e tenha conseguido tirar suas dúvidas mais específicas sobre ela. 

Neste artigo, nós também demos dicas de como evitar pegar DP na faculdade, então não deixe de colocá-las em prática!

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Pedagogia Waldorf: como aliar desenvolvimento intelectual e emocional

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O que é a Pedagogia Waldorf? 

Dentro da Pedagogia Waldorf, a humanidade é um conjunto harmônico que abrange três dimensões: física, anímica e espiritual. 

Por isso, o foco é estimular o desenvolvimento equilibrado da personalidade da criança e do jovem, assim como promover a criatividade através de atividades livres e o pensamento crítico. 

Na prática, isso significa que as escolas Waldorf não seguem a estrutura e hierarquia das escolas tradicionais.

Os professores são mentores nessa abordagem, e as salas de aula não têm carteiras, mas espaços que lembram cozinhas e salas de estar. 

Como metodologias de ensino, a Pedagogia Waldorf utiliza atividades ao ar livre, como cuidar do jardim e preparar o lanche, e aquelas que estimulam as capacidades motoras e sensoriais. 

Isso porque toda a base da Pedagogia Waldorf está na experimentação. 

Como a pedagogia Waldorf surgiu? 

A Pedagogia Waldorf surgiu em 1919, na Alemanha. Rudolf Steiner, um filósofo austríaco, foi convidado para palestrar sobre educação e temas sociais em uma fábrica chamada Waldorf-Astoria. 

Estimulados por suas ideias, os funcionários apresentaram o interesse de que seus filhos fossem educados segundo os princípios apresentados por ele. 

Assim, começou a funcionar a primeira escola Waldorf no prédio da fábrica. 

Depois de algum tempo, a escola foi transferida para outro prédio, saindo das dependências da fábrica, porém o nome foi conservado. 

Hoje, no mundo, existem mais de 1092 escolas Waldorf e cerca de 1857 jardins de infância que seguem essa abordagem. 

As escolas e jardins de infância estão distribuídos em 64 países, o que torna a Pedagogia Waldorf um dos maiores movimentos educacionais independentes do mundo.

Os princípios da Pedagogia Waldorf 

Como base, a Pedagogia Waldorf objetiva desenvolver a personalidade da criança e do adolescente de forma equilibrada e integrada, estimulando a clareza de raciocínio, equilíbrio emocional e iniciativa de ação. 

E para chegar neste princípio, Rudolf Steiner retornou à ideia grega de que a vida humana se dividia em períodos de sete anos. 

A partir dessa ideia, ele caracterizou os setênios da Pedagogia Waldorf, que, nos anos escolares, seriam divididos dessa forma: 

  • De 0 a 7 anos é desenvolvida a maturidade escolar; 
  • De 7 a 14 anos é desenvolvida a maturidade sexual; 
  • De 14 a 21 anos é desenvolvida a maturidade social. 

Seguindo os setênios, as práticas, atividades, ferramentas de ensino e conteúdos são adaptados. Porém, todos seguem os princípios comuns: 

  • Desenvolvimento integral: a criança passa o turno integral na escola. 
  • Educação para o futuro: não se preocupando apenas em ensinar conteúdos para que o aluno passe no vestibular, mas habilidades para a vida. 
  • Cooperação e respeito mútuo: tirando o foco da competição e focando na boa relação entre as crianças. 
  • Integração com a natureza: com atividades ao ar livre, incentivando uma visão ampla e respeitosa sobre o meio ambiente. 

Como funciona a análise de desempenho do aluno 

Uma das maiores preocupações de quem não conhece a Pedagogia Waldorf é entender como funciona a análise de desempenho dos alunos. 

Em uma escola tradicional, mede-se a evolução na aprendizagem através de trabalhos e provas e comprova-se essa evolução por meio de notas em um boletim. 

Esse tipo de avaliação, entretanto, não acontece nas escolas Waldorf. 

Em comparação com o sistema tradicional, a análise de desempenho das escolas Waldorf é considerada inconclusiva, já que o sistema de notas contraria o ideal dessa pedagogia. 

Nos últimos anos, porém, as escolas Waldorf têm se adaptado para dar notas aos alunos, mesmo que a análise de desempenho não dependa delas. 

Isso porque estão pensando em acostumar os alunos ao método de avaliação que eles encontrarão fora da Pedagogia Waldorf, como no ensino médio e na faculdade. 

Quais são os benefícios da pedagogia Waldorf? 

Dentro dessa abordagem, o aprender livre e pela experimentação é fundamental. 

Dessa maneira, o maior benefício é a criança desenvolver de maneira ampla suas habilidades motoras e perceptivas, ganhar destreza, noção de tempo e espaço e inteligência emocional. 

Além disso, existem outros benefícios. Confira: 

  • Participação da família: a maior parte das escolas Waldorf são organizações sem fins lucrativos, mantidas pelos pais. Eles podem não se envolver com a administração da escola, mas precisam ser membros ativos da comunidade, já que a presença da família é essencial à proposta pedagógica. E isso é um grande benefício para a criança. 
  • Estímulo à criatividade: como você já deve ter percebido, a criatividade é um dos benefícios devido à abordagem do livre brincar, que se vale da imaginação e da fantasia infantil. 
  • Aulas personalizadas: o método de ensino usado na Pedagogia Waldorf não segue um padrão para todos os alunos porque é personalizado. Isso significa que as atividades têm como base os interesses e talentos de cada aluno. 
  • Limitação da tecnologia: dentro das escolas Waldorf, o acesso à tecnologia é limitado, especialmente na educação infantil. Isso porque a intenção é que a criança crie e experimente sem encontrar o conteúdo pronto na internet. 
  • Contato com a natureza: atividades ao ar livre são uma maneira de utilizar a natureza como ambiente de experimentação sensorial. As escolas Waldorf, nesse sentido, buscam despertar na criança a consciência de que vivemos e desfrutamos da natureza, por isso precisamos protegê-la. 
  • Vínculo com professores: seguindo os setênios, cada etapa de educação tem um tutor. Isso significa que o mesmo professor acompanha uma mesma turma de alunos por anos. E isso cria um vínculo forte entre mestre e aprendiz. Vale dizer que os professores estão em aprendizagem constante, sempre trazendo o melhor para os alunos. 

A pedagogia Waldorf no Brasil 

A Pedagogia Waldorf chegou no Brasil em 1956 com a Escola Higienópolis, em São Paulo. 

Hoje, já são cerca de 250 unidades distribuídas por todos os estados brasileiros que oferecem ensino fundamental, médio e jardim de infância. 

88 dessas escolas são afiliadas à Federação das Escolas Waldorf do Brasil (FEWB) e mais de 170 estão em processo de filiação. 

No Brasil, as escolas Waldorf não chegam a representar 0,2% do setor educacional. De acordo com o Censo Escolar de Educação Básica de 2018, o número total de escolas no Brasil é de 184,1 mil. 

Porém, desde a função da FEWB, em 1998, o número de escolas Waldorf no Brasil aumentou em 200%. Ou seja, está se tornando cada vez mais popular. 

Como trabalhar em uma escola Waldorf 

Mesmo se tratando de uma metodologia alternativa de ensino, o curso de pedagogia é o primeiro pré-requisito para atuar como professor em uma escola Waldorf. 

É necessário também que o docente tenha especialização específica em Pedagogia Waldorf, já que isso deixa a atuação profissional mais direcionada.

Além disso, estágios docentes em escolas Waldorf são grandes diferenciais. 

O professor que quiser atuar com essa abordagem também precisa conhecer a Filosofia Antroposófica, uma ciência criada por Rudolf Steiner. 

Ela é descrita como uma forma de olhar para a humanidade por três dimensões: física, psíquica e espiritual. 

Ter interesse no ensino humanizado também é um requisito, já que toda a base da Pedagogia Waldorf está em olhar individualmente para cada aluno e compreendê-lo em totalidade. 

Formação cultural e social também é um diferencial. Isso porque literatura, artes, música, poesia e cinema são recursos muito usados em sala de aula. 

Por fim, um requisito é que o docente tenha gosto por aprender e tenha interesse em formação continuada. 

Como um dos diferenciais da Pedagogia Waldorf é o tutor seguir com os alunos por toda uma etapa, o professor precisa estar sempre se atualizando e aprendendo metodologias novas. 

A importância da formação continuada para o profissional da educação

De maneira geral, a formação continuada é entendida, hoje, como uma necessidade para educadores.

Isso porque o objetivo é oferecer um ensino de qualidade cada vez maior. 

Um professor atualizado e em formação ininterrupta não se torna apenas alguém que transmite conteúdo, mas um facilitador, alguém preparado para ajudar os alunos a se tornarem agentes ativos em sua própria educação. 

Além disso, também ajuda os docentes a se adaptarem às mudanças na tecnologia e no contexto educacional. 

É comprovado que o educador que busca evolução constante consegue: 

  • Dar aulas muito mais dinâmicas e interessantes; 
  • Ter maior engajamentos dos alunos nas atividades; 
  • Detectar com maior facilidade as dificuldades de aprendizagem e criar estratégias para contorná-las. 

E embora saibamos de todos os benefícios, e da necessidade, da formação continuada, a falta de tempo dos professores é um obstáculo. 

Porém, existem cursos de aperfeiçoamento e pós-graduações 100% online que podem ajudar.

As maiores vantagens dos cursos 100% online são a flexibilidade e o custo mais baixo. 

Ou seja, o professor pode adequar a formação continuada na agenda como achar melhor, além de economizar tendo a mesma qualidade do ensino presencial. 

Conclusão 

Esperamos que ao chegar ao final deste artigo, você tenha conseguido entender o que é a Pedagogia Waldorf, seus benefícios e princípios e como atuar em uma escola Waldorf. 

Aproveitamos este espaço, também, para convidar você a conhecer os cursos de pós-graduação voltados à educação oferecidos pelo UNIFSA. 

São cerca de 45 cursos pensados para a formação continuada do professor, que garantem a abordagem de temas essenciais para a o contexto atual de ensino. 

Além do diploma de especialização, nossos cursos de pós-graduação também oferecem certificados intermediários de extensão a cada eixo concluído. 

Ou seja, você já pode atualizar o seu currículo com 3 meses de curso. Confira todos as opções de pós-graduação clicando neste link.  

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Profissional de Educação Física: o que faz, curso e salário

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O que faz o profissional de Educação Física?

Os educadores físicos são profissionais especializados nas atividades corporais, compreendendo o efeito de cada exercício no condicionamento físico humano. 

Esses profissionais possuem conhecimentos profundos sobre a biodinâmica do organismo humano, sendo capazes de identificar as melhores práticas para cada fase da vida. 

Afinal, uma criança, por exemplo, tem demandas de atividades físicas muito distintas das de um adulto. 

Além disso, o profissional de Educação Física também conhece as regras das principais modalidades esportivas, estando apto para orientar times e clubes e, até mesmo, atuar como atleta.

Em função desses múltiplos conhecimentos, os educadores possuem muitas possibilidades de atuação profissional. 

Para aqueles que cursaram licenciatura, a carreira de professor em escolas de nível básico e médio é mais tradicional e comum. 

Já aqueles que se formaram no bacharelado, as oportunidades estão em academias, centros de recreação e lazer, hospitais e times e clubes.

Ou seja, a Educação Física é uma profissão com muitas possibilidades, tendo diversas formas de atuação profissional.

Importância do profissional de Educação Física

Quantas vezes por semana você pratica atividades físicas? Você sabe qual é a quantidade de exercício ideal para sua faixa-etária? 

Se você está sedentário e não faz ideia da quantidade de tempo que deveria estar dedicando aos exercícios, não se sinta mal. A maioria da população brasileira e mundial está nessa mesma situação. 

A prática de exercícios físicos vem se tornando um hábito cada vez menos comum na sociedade. 

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2019, 70% das pessoas no mundo todo são sedentárias. 

O sedentarismo traz graves consequências para a saúde humana, levando a problemas como diabetes, doenças cardiovasculares, depressão e até mesmo câncer. 

A pandemia da covid-19 aprofundou ainda mais esse problema.

Com as medidas de isolamento social, as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa e a se movimentar ainda menos do que no cenário normal. 

Segundo dados da OMS, as crianças foram algumas das afetadas nesse período. 

De acordo com a organização, 78% das crianças e 84% dos adolescentes brasileiros não fazem o mínimo de atividade física recomendada por dia durante a pandemia.

Diante desse cenário, os profissionais de Educação Física tornam-se ainda mais essenciais. Afinal, a prática de exercícios é uma questão de saúde pública na atualidade. 

A expectativa e qualidade de vida da população estão estritamente relacionadas à prática de atividades físicas. 

Quanto ganha o profissional de Educação Física?

A remuneração dos diplomados em Educação Física varia de acordo com a experiência e o nível de especialização do profissional. 

De acordo com o Educa Mais Brasil, os salários médios são:

  • Trainee: R$ 1.116,50 a R$ 1.886,89
  • Junior: R$ 1.395,62 a R$ 2.358,61
  • Pleno: R$ 1.744,53 a R$ 2.948,26
  • Sênior: R$ 2.180,66 a R$ 3.685,33
  • Master: R$ 2.725,83 a R$ 4.606,66

Como é o curso de Educação Física?

O curso de Educação Física prepara os estudantes para compreender tudo sobre o corpo humano, com aulas de anatomia, fisiologia, bioquímica e biomecânica. 

Além disso, a faculdade também trabalha todas as práticas de movimentos corporais, como, por exemplo, dança, esportes, lutas, jogos, ginástica, entre outras. 

 O curso é oferecido nas modalidades de bacharelado e licenciatura. 

O bacharelado habilita os diplomados para atuar nas áreas de desporto, lazer, saúde, recreação e gestão da Educação Física. Já a licenciatura, tem a grade curricular mais voltada para a formação de professores. 

Apesar disso, os cursos compartilham grande parte dos conteúdos, a diferença é que a licenciatura trabalha mais conhecimentos relacionados à pedagogia. 

Tanto a licenciatura quanto o bacharelado tem duração de quatro anos. Ambos os cursos também exigem estágios obrigatórios e entrega do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).  

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

Onde cursar Educação Física?

O EAD UNIFSA oferece o curso de bacharelado em Educação Física. 

A faculdade tem duração de 4 anos e habilita os profissionais para atuar como bacharel na área.

A graduação é semipresencial, com conteúdos teóricos on-line e encontros presenciais para colocar em prática os conhecimentos.

Toda a estrutura da instituição fica à disposição do estudante, bem como professores para tirar dúvidas e ajudá-lo a aprender mais.

Confira as principais disciplinas da grade curricular:

  • Anatomia
  • Fisiologia humana
  • Primeiros Socorros
  • Dimensões Biológicas da Atividade Motora
  • Cinesiologia
  • Esporte I - Futebol e Futsal 
  • Desenvolvimento e Aprendizagem Motora 
  • Esporte II - Voleibol
  • Esporte III - Handebol
  • Esporte III - Handebol
  • Ritmo e Expressão Corporal
  • Manifestação da Ginástica
  • Práticas de Condicionamento Físico
  • Treinamento Desportivo
  • Biomecânica dos Esportes
  • Esporte V – Natação
  • Gestão do Esporte e Lazer 
  • Nutrição Esportiva
  • Exercício físico para crianças e jovens
  • Lutas
  • Gestão de Eventos Esportivos

Conclusão 

Neste artigo, falamos sobre o profissional de Educação Física, explicando o que faz, a importância e quanto ganha esse profissional. 

Se você se interessou pelo curso, não perca tempo e matricule-se no EAD UNIFSA!

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--> Quer saber mais sobre as atividades do profissional de Educação Física? Neste artigo, explicaremos o que faz, como são ...
5 min de leitura

Qual é a importância do método científico?

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O que é o método científico? 

O método científico funciona como um guia para a pesquisa científica. 

Por sua vez, a pesquisa científica é um grupo de técnicas que são aplicadas para que um pesquisador consiga desenvolver um estudo. 

Por exemplo, o desenvolvimento da vacina de Covid-19 foi uma pesquisa científica que utilizou o método científico. Ao passo em que uma pesquisa sobre o impacto da época da faculdade na saúde mental dos alunos também seria. 

Uma pesquisa científica pode ser aplicada a qualquer tema, e o método científico, então, é um conjunto de passos que organiza essa pesquisa. 

Para que o método científico funcione, é preciso que o estudo já tenha um problema de pesquisa, ou seja, um tema que o pesquisador quer explorar e responder. 

É importante também que as etapas do método científico sejam seguidas para que o estudo possa ser repetido, se houver necessidade. 

As 4 etapas do método científico 

Como dito acima, o método científico é um conjunto de etapas que garante que um estudo chegará ao seu objetivo organizado. 

Ele é composto por quatro etapas, confira abaixo: 

  1. Observação do método: nesta etapa, já com o problema de pesquisa, o pesquisador começa a fazer revisão de literatura sobre o assunto. Ou seja, ele começa a entender o universo do problema, quais foram os estudos já feitos sobre o tema e onde estão as fontes que ele precisa buscar para compreender melhor o problema.
  2. Formulação de hipóteses: tendo feito a pesquisa e explorado melhor o universo do problema, o pesquisador pode começar a fazer hipóteses. Essas hipóteses seriam possíveis soluções para o problema, respostas para as perguntas. É importante dizer que as hipóteses não são as respostas que o pesquisador procura, elas são algo que ele deve entender, até o final do estudo, se são verdades ou não.
  3. Realização do experimento: nesta terceira etapa, o pesquisador faz um experimento relacionado às suas hipóteses para entender se elas se sustentam ou não. Eles podem ser experimentos no campo das exatas, humanas ou biológicas.
  4. Aceitação ou rejeição da hipótese: depois de fazer o experimento, o pesquisador poderá identificar se as hipóteses criadas (e quais delas) se sustentam ou não. Aquelas que não se mostrarem verdadeiras durante a terceira etapa são rejeitadas, e aquelas (ou aquela) que se mostrarem, são mantidas. 

Depois de aplicado o método, é possível dizer que algo é cientificamente comprovado. Ou seja, quando o experimento mostra que a hipótese é verdadeira. 

Por que o método científico é tão importante? 

O método científico é extremamente importante para estudos e pesquisas porque é ele quem dá valor e confiabilidade. 

Ou seja, em tese, ele protege o estudo de viés e da subjetividade do pesquisador. 

Além disso, ser adepto do método científico também ajuda a direcionar o estudo para a busca de conhecimentos válidos e comprovados. 

Se uma pesquisa ou estudo não segue o método científico, dificilmente ela será aceita como um estudo comprovado. Isso porque ela não estaria livre das intuições do pesquisador.

Como usar o método científico no TCC 

Agora que você já entendeu o que é o método científico, quais são suas etapas e por que ele é importante, chegou o momento de falarmos sobre como aplicar no seu TCC. 

O Trabalho de Conclusão de Curso, é o último trabalho que você precisa apresentar para poder concluir a graduação. 

Ele pode ser apresentado em diversos formatos, dependendo da instituição de ensino, porém o que há de comum entre todos os formatos é a pesquisa. 

E, como vimos, o método científico é essencial para a pesquisa. Por isso, o TCC e a metodologia científica costumam andar de mãos dadas. 

Confira abaixo as principais etapas de um Trabalho de Conclusão de Curso e como o método científico é aplicado em cada uma delas: 

Problema de Pesquisa 

Todo TCC começa com um problema de pesquisa, que é uma pergunta que você quer responder. Esse problema também é uma forma de delimitar o tema que você vai trabalhar no TCC. 

Por exemplo, digamos que você gosta de pensar sobre a relação entre pesquisa acadêmica e saúde mental. Esse seria o seu tema, então o seu problema de pesquisa poderia ser algo como “como será que ficam os níveis de estresse e ansiedade em graduandos que estão fazendo seu TCC?”. 

A ideia é que você transforme seu tema em uma pergunta, o que também ajuda a identificar os objetivos da sua pesquisa mais tarde. 

Parte importante de definir o problema também passa por três aspectos: 

  • Afinidade com o tema: você gosta mesmo do tema que escolheu pesquisar? Lembre-se de que um TCC costuma levar algo entre um semestre e um ano, então o ideal é escolher um tema que você gosta e com o qual se importa. 
  • Referências disponíveis: alguém já escreveu sobre isso? Você tem onde buscar referências? Parte essencial do TCC é a revisão de literatura, onde você vai pesquisar autores que já estudaram o assunto. E dentro de um TCC, quanto mais referências você tiver, melhor. 
  • Viabilidade: por fim, você vai conseguir tratar desse tema em um TCC no tempo disponível para isso? Entender se um problema de pesquisa é viável é bastante importante, isso porque você pode acabar com um TCC raso e incompleto se for ambicioso demais. 

Uma dica importante para este momento de definição de tema, e talvez até antes, é a escolha do orientador, que deve ser estratégica. 

O orientador é um professor que ajuda você, guiando para buscar as melhores fontes, quais livros ler, quais autores pesquisar e qual tipo de metodologia utilizar. 

É importante que ele seja alguém que já pesquisa o tema ou que se identifique com a sua intenção de pesquisa, isso ajuda na busca por fundamentação teórica. 

Fundamentação teórica 

Como dissemos acima, existe um momento do TCC em que você precisará fazer uma revisão de literatura, que também pode ser chamada de revisão bibliográfica ou fundamentação teórica. 

Este momento da pesquisa consiste em você fazer um levantamento de todo o material disponível que seja referente ao tema que você está pesquisando. 

Para seguirmos com o tema de saúde mental e pesquisa acadêmica, por exemplo, esse seria o momento de você buscar trabalhos, livros e apresentações de pesquisadores da área. Nesse caso, pessoas que vieram antes de você e também tiveram interesse no assunto. 

O que você faz com esse levantamento é, simplesmente, escrever capítulos onde você “coloca esses pesquisadores para conversar”. 

Fazer a revisão de literatura significa trazer conceitos já trabalhados pelos autores e ver quem concorda com eles, quem discorda e o que isso significa para sua pesquisa. 

É importante citar aqui que toda fonte que você trouxer para o seu TCC precisa ser confiável e comprovada. 

O ideal é utilizar livros, trabalhos acadêmicos e apresentações de trabalhos em congressos de pesquisadores que tenham histórico no campo e utilizem o método científico. 

Método de trabalho 

Depois de entender o que já foi trabalhado na área e o que pensam os principais pesquisadores do assunto, chegou o momento de você decidir como fará sua pesquisa. 

Nesta etapa, você precisa organizar o seu método. Você vai trabalhar apenas com revisão de literatura? Você vai sair a campo e falar com acadêmicos? Vai fazer uma pesquisa quantitativa? 

Este capítulo do TCC é onde você vai explicar como vai usar as quatro etapas do método científico que descrevemos acima, por isso ele costuma se chamar “metodologia científica”. 

Durante este momento, também, você vai chegar aos objetivos do TCC, que são o objetivo geral e os objetivos específicos. 

Eles são algumas perguntas menores que você tem e que vão ajudar a explorar o tema de pesquisa. 

Por exemplo, seguindo o tema proposto para exemplo aqui, você poderia ter o objetivo geral de entender qual é o nível de estresse e ansiedade entre graduandos na época de TCC. 

E como objetivos específicos poderia ter: identificar os momentos mais estressantes, as maneiras utilizadas pelos graduandos para desopilar e como a universidade ajuda (ou atrapalha) no processo. 

Coleta de dados 

Entendendo como você vai buscar dados para responder ao seu problema de pesquisa, você consegue fazer a coleta destes dados de maneira mais eficaz. 

Se você decidiu que vai fazer apenas revisão de literatura, sua coleta de dados seria entender a opinião de diversos autores da área. 

Se você decidiu que vai conversar com graduandos, você precisa começar a fazer entrevistas. A coleta de dados é a parte do TCC onde você começa, realmente, a colocar a mão na massa. 

Análise e interpretação de dados 

Por fim, você precisa fazer a análise e interpretação de dados, que é a última fase do método científico para o TCC. 

Essa fase vem depois que você já conhece os conceitos e pesquisas de especialistas, e quando você mesmo já fez sua pesquisa. É a hora de chegar às suas conclusões. 

É durante a análise e interpretação que você vai entender se a sua pergunta foi respondida e como ela foi respondida. 

Conclusão 

Chegando ao final deste artigo, esperamos que você tenha conseguido entender o que é método científico e como utilizá-lo no seu TCC. 

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Quer construir um mundo melhor? Conheça a Pós em Direitos Humanos

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O Brasil é um país continental e enfrenta desafios para promover a igualdade de direitos diante da imensa diversidade cultural, social e religiosa do país. 

O especialista em Direitos Humanos, ou seja, a pessoa que faz uma pós na área, tem parte importante nessa missão. 

Neste conteúdo, vamos falar sobre o que é a pós em Direitos Humanos, o que se estuda e quem pode fazer. 

Você vai conferir: 

O que são os direitos humanos 
O que faz um profissional de Direitos Humanos 
Por que apostar em uma pós-graduação em Direitos Humanos na sua carreira 
Quem pode fazer uma pós-graduação em Direitos Humanos 
Como funciona uma pós-graduação em Direitos Humanos 
Onde fazer a sua pós em direitos humanos? 
Conclusão 

O que são os Direitos Humanos  

Direitos humanos é um termo que se refere a uma série de direitos básicos que asseguram todo e qualquer ser humano, não importando sua classe, raça, nacionalidade, cultura, religião, profissão, gênero ou orientação sexual. 

Esse conjunto de direitos básicos é um instrumento de proteção social que busca promover condições de vida dignas para todos os cidadãos. 

Segundo a ONU, a Organização das Nações Unidas, os direitos humanos são “garantias jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana”. 

Isso significa que os direitos humanos estão bastante ligados à democracia, já que, em sua maioria, é em governos ditatoriais que vemos maiores violações aos direitos básicos dos cidadãos. 

Os direitos humanos são garantias que se modificam ao longo do tempo, adaptando-se às necessidades de cada momento histórico. 

A Declaração Universal dos Direitos Humanos 

O que conhecemos como Direitos Humanos hoje surgiu com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinada durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948. 

No período de duração da Segunda Guerra Mundial, aconteceram muitas violações aos direitos individuais, opressão e discriminação. Algo que motivou a formação da Organização das Nações Unidas após o fim do conflito. 

O objetivo da criação da ONU era trazer paz novamente a todas as nações do mundo e impedir que uma guerra nas mesmas proporções estourasse no futuro. 

Por isso, nessa época, foi criada uma comissão para redigir um documento onde estariam dispostos os direitos que toda pessoa no mundo deveria ter. A comissão foi liderada por Eleanor Roosevelt. 

O documento criado na comissão é a Declaração dos Direitos Humanos. Ela é formada por 30 artigos que falam sobre direitos que não podem ser cedidos e que devem garantir justiça, liberdade e paz mundial. 

Entre os direitos garantidos pela Declaração, destacamos: 

  • O direito de ser tratado com igualdade perante as leis; 
  • O direito de não ser escravizado; 
  • O direito de ter liberdade de pensamento e participação política; 
  • O direito ao lazer, educação, cultura e ao trabalho livre e remunerado; 
  • Direito à livre expressão política e religiosa. 

Hoje, a Declaração Universal é assinada pelos países que fazem parte das Nações Unidas e, mesmo que não tenham força de lei, os direitos que compõe a declaração servem como base para tratados internacionais e constituições. 

O que faz um profissional de Direitos Humanos 

Quando você é um especialista em direitos humanos e quer atuar no Brasil, pode trabalhar em secretarias municipais, estaduais e federais, em organizações não-governamentais (ONGs) e outras instituições de cunho semelhante. 

Além disso, a sua atuação dentro dessa área depende da sua formação anterior. 

Por exemplo, se você tem formação em Direito, pode atuar como juiz de execução penal ou dentro do Ministério Público e Defensoria Pública.

Nesses casos, sua atuação poderia ser aplicada à fiscalização do correto cumprimento de penas, visitando presídios e garantindo que os direitos daqueles atingidos pela perda de liberdade estão sendo cumpridos. 

Ainda no campo do Direito, você pode atuar em organizações que se ocupam de fazer valer os direitos de vítimas e familiares de vítimas de crimes violentos. 

Ser um especialista em Direitos Humanos sempre vai permear o campo do Direito, porém você pode atuar em outras frentes, dependendo da sua formação anterior e interesses, como: 

  • defesa dos direitos de crianças e adolescentes e direito à educação; 
  • defesa do meio-ambiente; 
  • direito à moradia e acesso à medicamentos; 
  • combate à violência doméstica e violência policial.

Como trabalhar com Direitos Humanos no exterior 

Caso queira trabalhar com Direitos Humanos no exterior, existe a possibilidade de atuar nas agências oficiais da ONU, especialmente se você tem interesse em demandas sobre refúgio. 

Isso porque as Nações Unidas têm uma série de instituições parceiras que oferecem oportunidades de atuação em temas como refúgio por questões climáticas, de guerra, políticas e religiosas, além de fluxos migratórios. Você pode conferir as vagas disponíveis na ONU através do site, clicando aqui. 

Outra área dentro do campo das organizações internacionais é a defesa dos direitos de pessoas privadas de liberdade, como a Anistia Internacional. Clique aqui para conhecer. 

Por que apostar em uma pós-graduação em Direitos Humanos na sua carreira 

A especialização em direitos humanos tem como objetivo capacitar profissionais de diversas áreas para atuar como agentes de responsabilidade social, garantindo os direitos básicos da população e transformando a sociedade. 

Fazer uma pós em direitos humanos é uma oportunidade para quem quer aprofundar seus conhecimentos no assunto e aplicá-lo em sua área de interesse. É uma maneira de ajudar a modificar a sociedade e transformar o país em um lugar melhor de se viver. 

E além de trazer o bem coletivo, atuar como alguém que fez uma especialização em direitos humanos também traz benefícios para a carreira profissional. 

Conhecimento mais focado 

Uma especialização permite que um conteúdo seja abordado mais profundamente do que uma faculdade, por exemplo. 

Por isso, quem cursa uma pós em direitos humanos se torna um verdadeiro especialista no assunto. 

Ter um conhecimento mais focado permite que o profissional esteja capacitado para assumir funções relacionadas com o campo de estudo, tendo destaque no mercado de trabalho. 

Além disso, uma pós em direitos humanos pode ser um diferencial para quem quer seguir carreira acadêmica, pesquisando e se aprofundando nos estudos da área. 

Melhores salários e oportunidades profissionais  

Em um mercado de trabalho saturado como o nosso, é essencial saber como se destacar e construir seu caminho profissional. Ter uma pós-graduação pode ser um ótimo meio para este fim. 

Em um levantamento feito pela Catho Educação, descobriu-se que pessoas com pós-graduação têm 47,2% a mais de chance de receber salários mais altos do que aquelas que não tem a formação.

Na mesma pesquisa, foi percebido que 70% das vagas estratégias buscavam profissionais com pós. Isso quer dizer que a pós-graduação é essencial para quem deseja crescer na carreira. 

Quem pode fazer uma pós-graduação em Direitos Humanos 

A pós em direitos humanos pode ser feita por qualquer profissional com formação superior. O principal pré-requisito é ter interesse em se capacitar para atuar na transformação social. 

É preciso dizer, entretanto, que pessoas com formação superior em Direito, Serviço Social, Sociologia, Psicologia, Filosofia e cursos na área de humanas podem ter maior familiaridade e facilidade com o tema. 

Como funciona uma pós-graduação em Direitos Humanos 

A especialização em direitos humanos oferece amplo conhecimento e desenvolvimento na área jurídica, referente a cidadania e direitos humanos. 

Com isso, o profissional terá contato com disciplinas como cidadania global, diversidade, minorias, inclusão, sustentabilidade e responsabilidade social. 

Grade curricular  

A pós em direitos humanos tem duração média de 12 meses e, durante esse período, os participantes têm aulas sobre: 

  • Sociologia: Origem e Aplicação 
  • Ética, antropologia e sociologia 
  • Filosofia do Direito 
  • O Homem, o Direito e a Sociedade 
  • Aspectos históricos dos direitos humanos 
  • A Declaração Universal dos Direitos Humanos 
  • Tópicos Especiais em Direitos Humanos 

TCC 

Na pós-graduação, o TCC, segundo decisão do MEC, é facultativo.

Então, pode ser que, dependendo do instituto de ensino escolhida por você, haja ou não um trabalho de conclusão de curso. O ideal é que você se informe com o instituto de ensino onde deseja fazer a sua especialização em direitos humanos.

Perfil do aluno 

Independentemente de sua formação inicial, para atuar no ramo de direitos humanos, é necessário que o profissional tenha boa comunicação, responsabilidade social e empatia. 

Quanto custa uma pós em direitos humanos? 

O valor da mensalidade da pós em direitos humanos também dependente do instituto de ensino e modalidade escolhidas.

Mas de maneira geral, escolhendo uma pós em direitos humanos a distância, você garante uma mensalidade mais barata do que a modalidade presencial. 

Também existem descontos e bolsas que as instituições podem oferecer.

Onde fazer a sua pós em direitos humanos? 

Agora que você já entendeu como funciona a pós em direitos humanos e como você pode atuar depois da conclusão do curso, queremos convidá-lo a conhecer a Pós em Direitos Humanos + Carreira EAD do UNIFSA. 

Na nossa pós em direitos humanos a distância, você conquista um certificado intermediário a cada 3 meses. Assim, já adiciona novas habilidades e conhecimentos ao seu currículo e aprimora sua carreira antes mesmo de concluir o curso. 

Além disso, oferecemos encontros com consultores para acelerar sua carreira de maneira real. Ou seja, além de se transformar em um especialista em direitos humanos, você também se prepara de verdade para atuar na área. 

Não deixe de conhecer a nossa Pós +Carreira em Direitos Humanos EAD neste link. 

Conclusão 

Ao chegar ao fim deste artigo, esperamos que você tenha conseguido tirar suas dúvidas sobre como funciona a pós em direitos humanos, o que faz um especialista nessa área e onde você pode atuar como profissional. 

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Questões de genética para se preparar para o Enem

Descubra os segredos para tirar nota 1000 na redação do ENEM!

O que estuda a genética? 

Você já se perguntou por que seu cabelo é escuro e os olhos da sua irmã são azuis? Já se perguntou por que seu irmão se parece tanto com o seu pai e você, com seu avô? 

Estas são pergunta que movem a genética, área que estuda como as características de uma geração são passadas para a outra através dos genes.

A palavra “genética” vem do grego, genno, que significa “fazer nascer”. 

Ou seja, a genética é a parte da biologia que estuda os genes, a hereditariedade e as variações que existem entre os organismos. 

Aliás, a genética não faz uma distinção em estudar apenas os seres humanos, mas todos os organismos vivos. Isso porque todos os organismos contêm genes, desde plantas e animais até bactérias e vírus. 

A genética é uma área que não trabalha sozinha, existem outras áreas do conhecimento que podem atuar junto com ela, como a biologia molecular, a ecologia e a genômica. 

Como o estudo da genética surgiu? 

A verdade é que nossos ancestrais já tinham conhecimento sobre genética deste a pré-história. Porém, a estudo naquela época não acontecia como hoje. 

Enquanto hoje, a genética é um estudo que possibilita a prevenção e tratamento de doenças, reconhecimento de identidades e melhoramento de alimentos, nossos ancestrais usavam a genética para fazer domesticação e cruzamento seletivo de animais e plantas. 

Nesse meio tempo, aconteceu muita coisa. A primeira grande descoberta da genética, e que deu início à genética moderna como conhecemos, foi o trabalho de Gregor Mendel. 

Fonte: wikipedia.org 

O cientista, no século XIX, estudou a maneira como as características eram transmitidas através do cruzamento de ervilhas.

Assim, ele provou que existem padrões de hereditariedade. Além disso, ele também contribuiu para a área com as Leis de Mendel. 

Então, no ano de 1953, dois cientistas movimentaram o mundo da genética com uma nova descoberta. 

James Watson e Francis Crick conseguiram demonstrar que a base das informações genéticas eram ácidos nucleicos, mais especificadamente o DNA. 

Conceitos fundamentais de genética que aparecem no Enem 

Agora que você já entendeu o que é a genética e como ela surgiu, vamos conversar um pouco sobre seus principais conceitos. 

Entender os principais termos utilizados dentro da genética é um passo importante para conseguir interpretar as questões de genética no Enem. 

Células haploides e diploides  

Essas são células que possuem apenas um conjunto de cromossomos.  

Nos animais, as células haploides são as células sexuais ou gametas. Ou seja, elas contêm metade do número de cromossomos de uma espécie. 

Já as células diploides contêm dois conjuntos de cromossomos, como no caso do zigoto. Os neurônios e as células da epiderme são exemplos de células diploides. 

Fonte: todamateria.com.br 

Cromossomos  

Já os cromossomos, que citamos acima, são sequências da molécula de DNA. Eles têm forma de espiral e apresentam genes e nucleotídeos. 

Não existe um número determinado de cromossomos porque eles variam de acordo com a espécie. Então, costuma-se representá-lo por n. 

Nos humanos, existem 46 cromossomos nas células diploides e 23 nos gametas. 

Fonte: todamateria.com.br 

Genes  

Os genes são a unidade funcional da hereditariedade, são os fragmentos sequenciais de DNA. 

Eles são responsáveis por codificar as informações que determinam como será a produção de proteínas que irá atuar no desenvolvimento de características em seres vivos. 

Dentro dos genes, existem os genes alelos, que são aqueles que carregam informações sobre as características de um indivíduo. 

Por exemplo, a cor do cabelo de uma pessoa e do pelo de um animal. 

Fonte: todamateria.com.br 

Alelos  

Existem algumas combinações que os genes podem assumir dentro do lócus do cromossomo e cada combinação é um alelo.

Os alelos múltiplos fazem referência a mais de duas formas alélicas. 

Fonte: todamateria.com.br 

Homozigoto e heterozigoto 

Utilizamos os alelos para determinar se uma combinação é homozigota ou heterozigota. 

Por exemplo, se existe uma combinação de dois genes dominantes, é um homozigoto. Mas se existe uma combinação de um gene dominante e um recessivo, a combinação é heterozigota. 

Fonte: todamateria.com.br 

Fenótipo e genótipo  

O genótipo faz referência ao conteúdo de um gene, à constituição genética de um indivíduo. 

Já o fenótipo fala sobre como ele se expressa, ou seja, quais características esse indivíduo terá. Por exemplo, qual será a cor dos olhos de um ser humano ou das pétalas de uma flor. 

Fonte: todamateria.com.br 

Herança ligada ao sexo 

Os cromossomos sexuais são aqueles que determinam de qual sexo será um organismo. 

Por exemplo, os indivíduos do sexo feminino possuem dois cromossomos X, enquanto os de sexo masculino possuem um cromossomo X e um Y. 

Fonte: todamateria.com.br 

Questões de genética do Enem para praticar 

O Enem é uma prova que acontece em dois momentos e que é dividida em quatro grandes áreas do conhecimento. 

As questões de genética estão dentro da prova de Ciências da Natureza, grande área que abriga as disciplinas de biologia, física e química. 

Por sua vez, as questões de biologia costumam abordar os seguintes assuntos: 

  • Moléculas, células e tecidos; 
  • Hereditariedade e diversidade da vida; 
  • Identidade dos seres vivos; 
  • Ecologia e ciências ambientais; 
  • Origem e evolução da vida; 
  • Qualidade de vida das populações humanas. 

Dentro desses assuntos, a genética costuma aparecer bastante. Por isso, selecionamos aqui algumas questões de genética que já passaram pelo Enem para você treinar. 

Você encontra o gabarito na conclusão deste artigo. 

Questão 1 – Enem 2015 

A reprodução vegetativa de plantas por meio de estacas é um processo natural. O homem, observando esse processo, desenvolveu uma técnica para propagar plantas em escala comercial. A base genética dessa técnica é semelhante àquela presente no(a) 

a) transgenia
b) clonagem
c) hibridização
d) controle biológico
e) melhoramento genético

Questão 2 – Enem 2014 

No heredograma, os símbolos preenchidos representam pessoas portadoras de um tipo raro de doença genética. Os homens são representados pelos quadrados, e as mulheres, pelos círculos. 

Qual é o padrão de herança observado para essa doença? 

a) Dominante autossômico, pois a doença aparece em ambos os sexos.
b) Recessivo ligado ao sexo, pois não ocorre a transmissão do pai para os filhos.
c) Recessivo ligado ao Y, pois a doença é transmitida dos pais heterozigotos para os filhos.
d) Dominante ligado ao sexo, pois todas as filhas de homens afetados também apresentam a doença.
e) Codominante autossômico, pois a doença é herdada pelos filhos de ambos os sexos, tanto do pai quanto da mãe.

Questão 3 – Enem 2015 

A cariotipagem é um método que analisa células de um indivíduo para determinar seu padrão cromossômico. Essa técnica consiste na montagem fotográfica, em sequência, dos pares de cromossomos e permite identificar um indivíduo normal (46, XX ou 46, XY) ou com alguma alteração cromossômica. A investigação do cariótipo de uma criança do sexo masculino com alterações morfológicas e comprometimento cognitivo verificou que ela apresentava fórmula cariotípica 47, XY, +18. A alteração cromossômica da criança pode ser classificada como 

a) estrutural, do tipo deleção
b) numérica, do tipo euploidia
c) numérica, do tipo poliploidia
d) estrutural, do tipo duplicação
e) numérica, do tipo aneuploidia

Além das questões contidas neste conteúdo, você também pode acessar este link para treinar com as provas de edições anteriores do Enem. 

Conclusão

Chegando ao final deste conteúdo, esperamos que você tenha conseguido entender o que é a genética, quais são os conceitos mais utilizados e como são as questões de genética no Enem. 

E como prometido, abaixo você encontra o gabarito das questões: 

Questão 1 – Alternativa B 

Questão 2 – Alternativa D 

Questão 3 – Alternativa E 

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Trabalhar em casa: como se organizar e ser produtivo

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O que é preciso para trabalhar em casa?

Trabalhar em casa é o sonho de muitas pessoas. Não pegar trânsito para chegar ao trabalho e pode fazer horários mais flexíveis são alguns dos benefícios mais atraentes.

Contudo, transformar seu ambiente doméstico em um espaço de trabalho também pode ser bem desafiador. Afinal, estamos acostumados a ficar mais à vontade em casa, onde as distrações também são muitas. 

Televisão, celular, filhos, tarefas domésticas... tudo isso pode prejudicar seu rendimento ao trabalhar em casa, sendo muito importante se organizar para não deixar a produtividade cair.  

Para trabalhar em casa, é preciso de uma série de competências e estruturas para garantir a produtividade e o conforto do colaborador. 

Para começar a trabalhar remotamente, o primeiro passo é ter espaço adequado dentro de casa para esse fim. Trabalhar no sofá e na cama pode ser muito tentador, mas não é a melhor opção nem para sua mente nem para o seu corpo. 

É essencial ter um espaço tranquilo e bem iluminado em casa para utilizar no horário de trabalho. Procure por um local que ofereça conforto e esteja distante de distrações. 

Depois de encontrar um espaço adequado, você vai precisar de uma cadeira confortável, uma mesa e computador. 

Atualmente, muitas empresas estão oferecendo auxílio home office aos funcionários. Ou seja, vale conferir com a sua empresa essa possibilidade. 

Se você é um trabalhador autônomo, o ideal é guardar um dinheiro para investir em seu local de trabalho.

Ter um local de trabalho delimitado e bem estruturado ajuda a manter a concentração e garante mais produtividade. 

Além de uma estrutura de trabalho adequada, o home office também exige algumas competências dos profissionais. 

Trabalhar presencialmente em uma empresa também exige organização, mas no home office essa característica é ainda mais importante. 

Os profissionais que trabalham em casa costumam ter mais autonomia em relação às suas demandas, o que torna indispensável ter uma rotina de trabalho bem organizada, dinâmica e equilibrada. 

A responsabilidade também é uma característica importante. Afinal, ao trabalhar em casa, não haverá nenhum chefe ou supervisor cobrando diretamente sobre horários ou entregas. 

O mais importante é sempre manter uma rotina, evitando distrações e levando com a disciplina necessária o exercício de suas funções, mesmo no ambiente doméstico.

Quais as vantagens e desvantagens de trabalhar em casa?

Como qualquer modelo de trabalho, existem diversas vantagens e desvantagens em transformar sua casa em seu ambiente de trabalho. 

A qualidade de vida certamente é um dos principais pontos positivos do home office,  sobretudo para quem mora distante do seu escritório físico. 

Ao trabalhar em casa, você enfrenta menos trânsito e, consequentemente, garante uma rotina de trabalho mais tranquila e menos estressante, além de economizar.

Outra vantagem do home office é a flexibilidade de horários. Afinal, nesse regime de trabalho, muitas empresas permitem que os funcionários façam horários de trabalho alternativos. 

Em função disso, muitos colaboradores conseguem adaptar seu dia a dia e aliar outras tarefas à rotina de trabalho, que antes não poderiam ser realizadas no ambiente presencial.  

Sobre as desvantagens, a falta de interação social, o risco da sobrecarga de trabalho e a dificuldade de definir horários são alguns dos principais problemas do home office. 

A falta de um espaço ideal para trabalhar, com mesa, cadeira e iluminação adequada, também pode ser outro ponto negativo de trabalhar em casa. 

Resumindo: existem diversos prós e contras de trabalhar em casa. Cabe a cada profissional ponderar e identificar qual modelo se encaixa mais com o seu perfil. 

Dicas de como ser produtivo trabalhando em casa

O maior desafio de trabalhar em casa certamente é manter ou até mesmo aumentar a produtividade. 

Como mencionamos anteriormente, o ambiente doméstico apresenta uma série de distrações que podem dificultar a rotina de trabalho. 

Apesar disso, com algumas dicas simples, é possível ter uma rotina de trabalho equilibrada e garantir a produtividade. Confira: 

1 - Não acorde cinco minutos antes de começar a trabalhar

Pode ser tentador ficar na cama até o horário limite de início do trabalho, mas essa prática pode prejudicar muito a sua produtividade. 

Após acordarmos, nosso corpo ainda demora um tempo para despertar de fato. Ou seja, acordando cinco minutos antes de começar o trabalho, você não vai estar com a mente e o corpo totalmente preparados para realizar suas funções laborais. 

O ideal é acordar no mínimo meia hora antes, tendo tempo para lavar o rosto e tomar um café. 

Assim, você garante que estará realmente pronto para começar a trabalhar no horário estabelecido. 

2 - Coloque uma roupa adequada para trabalhar

Ficar de pijama o dia todo pode parecer ótimo, afinal, é uma roupa que nos oferece muito conforto. 

Contudo, quando falamos de produtividade, pode não ser a melhor escolha. 

Ficar de pijama pode fazer com que sua mente fique involuntariamente pensado na cama o dia inteiro, o que pode prejudicar muito seu desempenho. 

Você não precisa vestir paletó e gravata e realmente colocar a mesma roupa que usaria no escritório. 

Tomar um banho e vestir outra roupa — que não seja o pijama — já é o suficiente para seu corpo e sua mente entenderem que é o momento de trabalhar.  

3 - Afaste as distrações tecnológicas

Dar aquela olhadinha no celular, ligar a TV ou deixar abertas as redes sociais podem fazer com que você desperdice uma grande quantidade de horas de trabalho sem nem perceber. 

Além disso, essas pequenas pausas fazem com que você perca a concentração e não seja produtivo em seu trabalho.

Mantenha essas tecnologias o mais distante possível de você. Deixe para conferir o celular em um momento de pausa ou no horário de almoço. Assim, você garante que estará com sua concentração totalmente voltada para o trabalho. 

4 - Tenha um horário de trabalho fixo

A flexibilidade de horários é um dos grandes benefícios do home office, mas também oferece muitos desafios, principalmente quando falamos de produtividade. 

Estabelecer um horário fixo de trabalho pode ser a melhor escolha para manter sua produtividade. 

Assim, você também regra sua mente para compreender que naquela faixa de tempo sua concentração deve estar voltada para as atividades laborais. 

5 - Faça pausas e descanse

Se você quer ser produtivo, saiba que descansar é tão importante quanto trabalhar. 

Faça pequenas pausas durante sua rotina de trabalho — seja para se alimentar, tomar um café ou arejar a mente. 

Muitas vezes, ficar muito focado em uma atividade pode prejudicar o desempenho do funcionário e a qualidade do que está sendo entregue. 

Aproveite suas pausas e momentos de descanso. Não esqueça que o ócio é parte importante do processo de criatividade e inovação.

>>> Melhore a produtividade no trabalho com essas 7 ferramentas

Quais as melhores profissões para trabalhar em casa?

Atualmente, quase todas as profissões permitem que os profissionais trabalhem em casa.

Até os médicos, profissionais que dificilmente imaginaríamos longe dos hospitais, têm a possibilidade de trabalhar em casa com a telemedicina. 

Apesar disso, existem algumas profissões em que esse modelo de trabalho é mais comum, especialmente nas áreas da tecnologia e da comunicação. 

Abaixo, selecionamos alguns exemplos:

  • Jornalista
  • Redator
  • Professores
  • Profissionais de marketing
  • Designer de Interiores
  • Arquitetos
  • Editores de Vídeo
  • Designer Gráfico
  • Desenvolvedor web
  • Programador
  • Tradutores
  • Contador

Conclusão

Neste artigo, falamos sobre os prós e contras de trabalhar em casa e trouxemos algumas dicas de como ser produtivo nesse ambiente. 

Se você gosta de conteúdos sobre mercado de trabalho, confira abaixo a seleção de textos do EAD UNIFSA sobre o assunto:

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Trabalhar sob pressão: descubra técnicas que vão te ajudar

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Mas o que seria “trabalhar sob pressão”?

A maneira mais simples de descrever o que significa trabalhar sob pressão é: realizar suas tarefas no tempo adequado e com qualidade sem se abalar com acontecimentos externos.

É importante deixarmos claro nesse momento que trabalhar sob pressão nem sempre significa que você tem uma lista interminável de tarefas e um chefe pressionando você.

Às vezes, a pressão pode vir de outros lugares, como a expectativa que você coloca em você mesmo, os tempos sem precedentes que vivemos, o malabarismo entre vida pessoal e vida profissional ou condições de trabalho não ideais.

Não é fácil lidar com essas pressões no momento de se concentrar para trabalhar, porém vivemos em um mercado que está acostumado com essas condições.

O mercado de trabalho atual é exigente, dinâmico e competitivo. E isso acaba gerando uma pressão maior sobre os resultados obtidos pelo colaborador em uma tarefa. O que, por sua vez, pode resultar na pressão sentida por este colaborador.

Mas, como dissemos na introdução deste artigo, existem maneira de contornar a pressão.

5 técnicas que vão te ajudar a trabalhar sob pressão

Podemos citar dois tipos de comportamento quando falamos sobre trabalhar sob pressão.

Existe uma parte das pessoas que reage à pressão com negatividade. Esse grupo costuma focar em como aquilo pode levar ao fracasso e em como eles não vão conseguir entregar suas tarefas.

Enquanto isso, existe outra parte que foca em sua performance pessoal, estando presente no momento e observando como realizam suas atividades sob pressão.

A principal desvantagem do primeiro grupo é que o pensamento negativo acaba modificando a maneira de ver a lista de tarefas, o que traz um impacto também negativo na performance.

Mas quando o grupo foca no que está realizando no momento, o resultado acaba sendo outro.

A pessoa aprende mais sobre si própria e como trabalha, especialmente se realiza suas tarefas no automático na maior parte do tempo.

Por isso, acredita-se que o cérebro pode ser treinado para agir mais como o segundo grupo de pessoas do que como o primeiro.

Ou seja, é possível focar mais na sua própria performance do que na noção de que vai falhar.

Pensando nisso, trouxemos aqui uma lista com 5 técnicas que podem ajudar você a treinar seu cérebro para lidar melhor com o trabalho sob pressão.

1 Utilize o Modelo de Eisenhower para dar prioridade

Se você tem uma lista com diversas tarefas para fazer e começou a se sentir pressionado só de olhar para o montante, fique calmo e siga o Modelo Eisenhower.

Este modelo é uma matriz que classifica tarefas da mais urgente e importante a menos urgente e importante, ajudando você a definir prioridades.

Para utilizar o modelo, você deve primeiro classificar suas tarefas entre:

  1. Urgentes
  2. Importantes, mas não urgentes
  3. Urgentes, mas não importantes
  4. Nem urgentes, nem importantes

Depois, tendo suas tarefas classificadas, fica mais fácil saber por onde começar.

Obviamente, comece pelas urgentes, passe para as importantes, mas não urgentes e depois, para as urgentes, mas não importantes.

Se sobrar tempo, faça aquelas que não são nem urgentes e nem importantes.

2 Divida cada tarefa em partes menores

Às vezes, uma tarefa pode parecer enorme e demorada de concluir, o que pode acabar trazendo a sensação de que ela será mais difícil.

Automaticamente, isso pode fazer com que você desanime e se sinta pressionado. Por isso, quando você se deparar com essa situação, quebre a grande tarefa em partes menores.

Além de ter tarefas menores para cumprir, o que traz um pouco mais de motivação, você vai ter a sensação de que está evoluindo mais rápido, o que é um ótimo incentivador.

3 Reveja o seu processo de trabalho

Algo importante de se fazer nesse momento é olhar para a maneira com que você trabalha.

Reveja o seu processo, as técnicas que você utiliza, a maneira como realiza as coisas e se existe espaço para melhoria em algum momento.

Pode ser que você encontre uma oportunidade de melhorar seu processo e deixar a pressão menor.

4 Foque no presente

Algo que pode ajudar a diminuir a pressão de uma grande lista de tarefas é focar no presente.

Isso no sentido de que você não precisa fazer uma lista enorme com tudo o que tem para fazer pelas próximas horas e dias, mas pode, por exemplo, focar nas próximas três tarefas.

Isso ajuda a diminuir a pressão de dar conta de tudo no mesmo dia.

5 Evite a procrastinação

Além de ter as suas tarefas organizadas, o ideal é que você não procrastine.

A procrastinação é um hábito que pode ser quebrado e o primeiro passo é tentar entender o motivo de você estar procrastinando. Entender o motivo ajuda a passar por esse obstáculo.

Além disso, existem algumas ferramentas de gestão de tempo que podem ajudar, como o Método Pomodoro, por exemplo.

Trabalhar sob pressão é uma das soft skills mais procuradas pelas empresas

Soft skills são habilidades comportamentais e sociais necessárias para que um profissional interaja com sucesso dentro de uma equipe.

Elas são a capacidade de um indivíduo lidar com fatores emocionais de forma positiva. E uma das maiores soft skills esperadas pelas empresas nos dias de hoje é trabalhar sob pressão.

As soft skills afetam diretamente os relacionamentos no ambiente de trabalho e a produtividade dos times, então ter um profissional que sabe lidar com a pressão é essencial para uma equipe.

E se você acredita que ainda não tem o que é preciso para dizer que trabalhar sob pressão é uma soft skill que você possui, saiba que é possível desenvolvê-la com dedicação e aprendizado.

E uma das maneiras de desenvolver novas soft skills é fazendo uma pós-graduação.

Torne-se um especialista e adquira novas soft skills

Queremos aproveitar este espaço para convidar você a conhecer a Pós +Carreira EAD UNIFSA.

Nosso formato +Carreira EAD permite que você tenha uma aprendizagem mais flexível e que conversa diretamente com o mercado de trabalho.

E isso acontece através de múltipla certificação, abordagens ativas e acompanhamento profissional, o que ajuda você a acelerar sua carreira.

Na Pós +Carreira EAD UNIFSA, você conquista um certificado intermediário de extensão a cada 3 meses, acrescentando mais linhas ao seu currículo antes mesmo da conclusão de curso.

Ao final, você recebe seu diploma de especialista.

Durante a pós-graduação, você também recebe o aconselhamento de carreira por parte de um profissional, o que ajuda a escolher o melhor caminho para você.

Conheça as nossas mais de 100 opções de cursos de pós-graduação, divididas em cinco áreas (Direito, Negócios, Educação, Saúde e Tecnologia), clicando neste link.

Conclusão

Esperamos que, ao chegar ao final deste artigo, você tenha entendido o que significa trabalhar sob pressão e como você pode se preparar para adquirir essa soft skills.

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Veja como se tornar um profissional de revisão de textos

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O que faz um revisor de textos? 

O trabalho do revisor de texto, quando explicado de maneira simplista, se refere a corrigir os erros gramaticais, ortográficos e de concordância de um texto. 

Porém, a revisão de textos vai além disso porque traz muitas vantagens a quem contrata. 

Revisar um texto significa ajudar na lapidação daquele conteúdo, fazendo com que ele chegue ao público-alvo coeso e coerente para perfeito entendimento. 

Qual é o perfil de um revisor de textos? 

Quanto às habilidades técnicas, um revisor precisa ter uma formação linguística sólida. É preciso ter a experiência necessária e levar em conta aspectos culturais do texto em que está trabalhando. 

Quanto às competências pessoais, um revisor precisa, antes de tudo, ter perfil de leitor e gostar de ler. Também é necessário ser mente aberta, detalhista, ter bom senso de comunicação, ser paciente, seguro e ser um bom ouvinte. 

Outra competência essencial é estar sempre se mantendo atualizado. 

Os serviços de revisão de textos mais procurados 

Os serviços que um revisor de texto pode fazer são bem amplos, porém existem aqueles mais procurados por clientes e empresas. 

Correção de trabalhos acadêmicos 

Este é, provavelmente, o tipo de serviço que um revisor mais presta. Isso porque a revisão de trabalhos acadêmicos não fica apenas na revisão ortográfica e gramatical, mas foca também nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 

Para prestar este serviço, o revisor precisa estar muito bem informado sobre as normas técnicas. 

Revisão de traduções 

Este serviço se refere ao revisor se dedicar a garantir a clareza, harmonia, acertos gramaticais e concisão de traduções. 

Para trabalhar com esse serviço, é necessário ter domínio tanto da língua original do documento quanto da língua para a qual ele foi traduzido. 

Publicações editoriais 

Revisores que trabalham no meio editorial fazem a revisão de jornais, revistas, livros e todos os materiais publicados por esse mercado. 

Nesse cenário, é essencial estar atento aos aspectos de gramática e estrutura do texto. 

Produção de conteúdo para a internet 

Por último, um dos serviços que o revisor pode prestar é de revisão de materiais que serão veiculados na internet, desde peças de mídia até artigos para blogs. 

Para atuar nesta área, é ideal que o profissional entenda como adequar conteúdos para a internet, saiba o que é a otimização para motores de busca e esteja atento à estratégia do cliente. 

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Quanto cobrar por serviço? 

Uma verdade é que não existe um valor fixo ou acordado por alguma instituição que reja os valores cobrados por serviços de revisão. 

Então, tudo vai depender da senioridade do revisor e do tipo de revisão. 

Uma pesquisa feita pela conta @revisaoparaque no Instagram com 70 revisores profissionais chegou à conclusão que a média cobrada por lauda (página contendo 1400 caracteres) era de R$10,07. Sendo o mais baixo de R$3,00 e o mais alto de R$100. 

Não há uma tabela de preços indicados, como dissemos, e nem uma diretriz sobre como cobrar, então você pode levar em conta sua hora de trabalho e experiência para fixar um valor.

Como definir um preço pela revisão? 

Existem maneiras diferentes de cobrar pelo serviço, então vamos falar sobre como funcionam algumas delas: 

  • Por lauda: cobrar por lauda significa que você cobrará por uma determinada quantidade de caracteres, incluindo os espaços ou não. O mais comum é trabalhar com 1300 ou 1400 caracteres com espaço. 
  • Por quantidade de palavras: o revisor que cobra pela quantidade de palavras está levando em conta quantas palavras ele terá que analisar ao longo do trabalho. 
  • Por hora trabalhada: você também pode escolher cobrar por hora trabalhada e, para isso, precisa entender quanto você consegue revisar do trabalho dentro de 60 minutos. 
  • Por documento revisado: existe a possibilidade de você cobrar um valor fechado por uma peça, independentemente da quantidade de palavras. 
  • Por um pacote: você também pode atribuir um preço único a um pacote de documentos que serão revisados. 

Dentro dessas modalidades de precificação, você também pode prever um preço por urgência. Se um cliente precisa da revisão dentro de um espaço de tempo muito curto, você pode cobrar um pouco mais do que normalmente cobraria. 

A formação ideal para atuar como revisor 

Não existe hoje uma formação a nível de graduação para quem quer atuar como revisor. Esta atividade acaba entrando na vida do profissional como formação em uma especialização. 

Porém, é comum que quem queira trabalhar como revisor venha da área de comunicação social, letras ou produção editorial. 

  • O curso de comunicação social compreende três habilitações, o jornalismo, a publicidade e propaganda e as relações públicas. É um curso que ensina os estudantes a lidarem com a linguagem e a comunicação em diversas frentes. 
  • Já dentro do curso de letras, o aluno foca no aprendizado mais aprofundado da língua portuguesa e da literatura. É a faculdade que mais aproxima o estudante do dia a dia da profissão de revisor, porém a revisão de textos continua sendo uma lacuna não preenchida pelos cursos de letras. 
  • Por sua, o curso de produção editorial ou editoração oferece uma visão mais ligada com a edição e produção de publicações em diversos formatos, desde livros até materiais em áudio e vídeo. É um curso que aproxima o estudante da publicação, onde a profissão do revisor é bastante solicitada. 

Ainda assim, disciplinas de revisão de textos são bastante raras dentro desses cursos de graduação, então o interesse do aluno que quer trabalhar como revisor acaba sendo respondido com cursos livres durante a faculdade ou com uma especialização após a formatura. 

Pós-graduação em revisão de textos 

A especialização em revisão de textos é um curso de pós-graduação lato sensu, ou seja, mais voltado ao mercado de trabalho. 

Ela acaba preenchendo a lacuna deixada pelas graduações e prepara o profissional para atuar com revisão de textos em sites, editoras, jornais, revistas, em empresa própria ou como freelancer. 

Aqui no EAD do UNIFSA, você encontra uma pós-graduação em Revisão de Textos EAD que, além de torná-lo especialista nas normas gramaticais, com olho clínico e leitura crítica, também presta todo apoio profissional que você precisa. 

A Pós +Carreira EAD UNIFSA em Revisão de Textos EAD está em uma modalidade de pós-graduação que proporciona múltipla certificação. Ou seja, ao longo dos 12 meses de curso, você garante 4 certificados intermediários de extensão. 

Ao optar pela especialização em Revisão de Textos EAD, você recebe os seguintes certificados: 

  • Eficácia na Escrita 
  • Formatação de Textos 
  • Gêneros 
  • Coesão e Coerência textual 

E ao final, se torna um especialista com o certificado de conclusão de Especialização em Revisão de Textos 360h. 

A Pós +Carreira EAD UNIFSA em Revisão de Textos EAD também ajuda você a direcionar a sua profissão proporcionando consultoria de carreira. 

Conheça todos os detalhes dessa oportunidade clicando aqui. 

Outras certificações e cursos que você pode querer 

Além de uma especialização, existem outros tipos de certificações que podem ajudar na sua inserção no mercado dependendo de qual área você quer atuar. 

Por exemplo, se você quer trabalhar com a revisão de artigos científicos de áreas como biologia e biomedicina, o BELS é uma certificação interessante. Se quiser atuar na revisão de traduções, ter uma boa nota no IELTS ou no TOEFL também é algo se pensar. 

E se você quiser atuar como revisor de textos para a internet, uma certificação em algum curso de produção de conteúdo ou marketing digital pode ser o ideal. 

Quais são as ferramentas de serviço do revisor? 

O revisor de textos precisa dominar algumas ferramentas de trabalho para conseguir entregar a melhor revisão. É comum que estas ferramentas sejam editores de texto e dicionários. 

Confira algumas delas: 

  • Editor de textos: entre eles estão o Word, LibreOffice e o Google Docs. 
  • VOLP: este é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, um local onde se pode encontrar os vernáculos que existem na nossa língua e a grafia correta das palavras. 
  • Dicionários Criativos: estas são ferramentas que ajudam o revisor a entender expressões populares presentes no texto, assim como gírias e termos nichados. 
  • Dicionário: por fim, uma das ferramentas essenciais ao trabalho do revisor é o dicionário da língua portuguesa. 

Além destas ferramentas mais comuns, existe uma outra ferramenta chamada Diff Checker que pode ser interessante para o dia a dia do revisor. Esta ferramenta compara duas versões do mesmo texto, mostrando o que foi alterado. 

Conclusão 

Chegando ao final deste texto, esperamos que o trabalho de revisão de textos, e como fazer para se tornar um revisor, tenha ficado claro para você. 

Este é um trabalho essencial, que ajuda a deixar um conteúdo mais adequado ao público-alvo e facilita o entendimento. 

O caminho de uma pessoa até essa profissão é cheio de buscas e certificações. Por isso, não deixe de conferir a Pós +Carreira EAD UNIFSA em Revisão de Textos EAD neste link. 

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Você sabe o que são graus acadêmicos? Descubra!

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O que são os graus acadêmicos? 

O grau acadêmico nada mais é do que a titulação que uma instituição de ensino superior confere ao aluno que conclui um curso de graduação ou pós-graduação. 

Por exemplo, se você se forma em um curso de graduação, recebe o grau acadêmico de graduado.

Mas se fizer uma especialização, chega ao grau acadêmico da pós-graduação. 

Dentro de cada um desses graus, também existem ramificações, como a pós-graduação latu e stricto senso, e os cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas. 

De maneira geral, cada grau acadêmico conquistado representa um nível de domínio do seu campo escolhido para atuação. 

Uma graduação, por exemplo, é um grau que garante conhecimento mais amplo de uma área, enquanto uma especialização ou um mestrado já trazem um conhecimento mais focado. 

Quanto maior o seu grau acadêmico, mais conhecedor da área de atuação você se torna, assim como também mais qualificado para exercer determinadas funções. 

De maneira geral, obter um grau acadêmico é uma conquista muito importante na sua vida profissional. 

Ter um curso superior e uma especialização, por exemplo, coloca você à frente no seu desenvolvimento pessoal e nas oportunidades de carreira. 

Os 6 graus acadêmicos no Ensino Superior do Brasil 

Hoje, existem seis graus acadêmicos no ensino superior brasileiro. Mas antes de falar um pouco sobre cada um deles, vamos entender como eles se estruturam. 

A educação superior no nosso país basicamente se divide em duas etapas, a graduação e a pós-graduação. 

Para chegar à graduação, você precisa ter terminado a educação básica e para chegar à pós-graduação, é preciso ter um diploma de graduação. 

Na graduação, você pode se tornar um graduado tecnólogo, bacharel ou licenciado. 

Já na pós-graduação, você pode seguir o caminho latu sensu e fazer uma especialização ou um MBA, ou seguir o caminho stricto sensu, fazendo mestrado e doutorado. 

1. Tecnólogo

O tecnólogo é um grau acadêmico conferido a quem se forma em um curso superior de tecnologia. 

Estes são cursos de graduação que têm menor duração, entre dois e três anos, e foco técnico em uma determinada área profissional. 

Existem cursos tecnólogos em diversas áreas, desde a gestão até a TI. 

Por exemplo, aqui na UNIFSA você pode fazer uma graduação tecnológica em cursos como Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Marketing e Gestão de Negócios e Inovação. 

Algo importante de frisarmos é que os cursos tecnólogos são cursos de ensino superior (diferente dos cursos técnicos) e permitem que o graduado faça pós-graduação depois de formado. 

Os cursos tecnólogos podem ser encontrados na modalidade EAD, semipresencial e presencial.

2. Bacharelado

Já aqueles cursos mais longos, que levam entre quatro e cinco anos e proporcionam uma formação ampla em uma área específica, conferem o grau acadêmico de bacharel. 

Nesse tipo de curso, o graduando estuda todos os conceitos e áreas de atuação de uma determinada área do conhecimento. 

O objetivo aqui é que esse estudante tenha uma base sólida para atuação profissional quando se formar. Assim como os tecnólogos, o bacharelado pode ser EAD, semipresencial e presencial. 

Também pode abarcar uma quantidade interessante de áreas para formação, como por exemplo, os cursos de Biomedicina, Engenharia Civil e Serviço Social oferecidos pela UNIFSA.

3. Licenciatura

Por sua vez, os cursos de licenciatura são o terceiro grau acadêmico dentro do nível de graduação. São eles que formam profissionais para atuar no magistério. 

Isso significa que quem cursa uma graduação na modalidade de licenciatura se forma professor de uma disciplina específica no ensino fundamental e médio. 

Os cursos de licenciatura possuem várias disciplinas específicas do curso, mas também possuem disciplinas de pedagogia. 

Por exemplo, o curso de licenciatura em Educação Física oferecido pela UNIFSA contém disciplinas como Estudo do movimento: anatomia geral e sistêmica, mas também Gestão educacional. 

Assim como os outros cursos de graduação da lista, você também encontra a licenciatura como curso EAD, semipresencial e presencial.

4. Especialização

A especialização é um curso de pós-graduação latu senso, como dissemos na introdução do tópico. Isso significa que este é um estudo em sentido amplo, mais voltado para a aplicação. 

Este tipo de pós-graduação dura entre um e dois anos e compreende um estudo aprofundado sobre uma área específica dentro de uma área do conhecimento maior. 

Quem tem graduação em Direito pode se tornar especialista em Direito Ambiental fazendo a especialização da UNIFSA em Direito Ambiental EAD, por exemplo. 

Você também encontra estes cursos em diversas modalidades. 

Dentro da pós-graduação latu senso também existem os MBAs. Esta é uma sigla para Master Business Administration e, fora do Brasil, estes cursos são considerados mestrados. 

Em solo brasileiro, entretanto, os MBAs são classificados como especializações na área da Administração. 

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5. Mestrado

Já o mestrado é uma pós-graduação stricto sensu, significando que este é um estudo em sentido limitado. Ou seja, mais voltado à pesquisa acadêmica. 

Caso queira continuar seus estudos da graduação em um grau superior, e aprofundar seus conhecimentos em sua área, o graduado pode recorrer aos cursos de mestrado. 

Com o grau acadêmico do mestrado é possível se tornar professor do ensino superior e também se dedicar à carreira acadêmica, conquistando financiamentos de pesquisa. 

Estes são cursos que duram, em média, três anos. 

6. Doutorado

Também uma pós-graduação stricto sensu, o doutorado é um grau acadêmico que aprofunda ainda mais os estudos em uma área específica. 

Este grau dura, em média, cinco anos e o título de doutor é atribuído ao doutorando depois da elaboração e defesa de uma tese. 

O que vem depois da pós-graduação? 

Esta é uma pergunta que não tem resposta certa, isso porque ela depende dos seus objetivos enquanto profissional. 

Porém, existem alguns caminhos que você pode seguir e nós vamos citar alguns deles para que você descubra o que mais combina com seu objetivo. Confira: 

  1. Fazer pós-doutorado: caso você tenha terminado o doutorado, mas ainda queira continuar pesquisando, você pode fazer um pós-doutorado. Essa modalidade não é um grau acadêmico porque não confere uma certificação, mas você continua sua pesquisa como um pesquisador profissional.
  2. Conquistar uma nova pós-graduação: também existe a possibilidade de você querer se especializar em uma nova área, então uma opção é cursar uma nova especialização, mestrado ou doutorado.
  3. Buscar novas formas de capacitação: caso não queira fazer uma nova pós-graduação, também existe a opção de buscar capacitação na forma de cursos livres e de idiomas.
  4. Fazer intercâmbio: você também pode aproveitar que chegou ao final da pós-graduação investindo nas experiências que um intercâmbio pode trazer. Seja para estudar a língua do lugar destino ou para ter experiências profissionais.
  5. Ocupar novos cargos, fazer concurso público ou mudar de carreira: por fim, você pode aproveitar a sua pós-graduação para ampliar e diversificar suas oportunidades no mercado de trabalho. 

Conclusão 

Chegando ao final deste conteúdo, esperamos que você tenha conseguido tirar suas dúvidas sobre o que é um grau acadêmico, em qual deles você se encontra e qual deles é seu objetivo. 

Conte para a gente nos comentários! 

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