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O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Millennials e Geração Z: o que o profissional de marketing precisa saber

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Quem são os Millennials? 

Os Millennials, que também podem ser chamados de Geração Y, são um grupo geracional formado por pessoas nascidas desde o início da década de 1980 até o final dos anos 1990. 

Existem institutos de pesquisas que dizem que os Millennials são os nascidos entre 1981 e 1996, porém também existem institutos que fixam as datas de 1982 e 2004 como o intervalo. 

Mas independentemente de quando se fixa o limite para alguém ser considerado um Millennial, parte essencial dessa geração é sua experiência na virada de milênio e proximidade com a internet. 

Tanto que muitas pessoas chamam a Geração Y de “geração da internet” ou “geração do milênio”. 

Os Millennials nasceram e cresceram junto com o boom da internet e isso traz algumas características fortes para o grupo, como a atração por avanços tecnológicos, comunicação sem fronteiras e informações vindas de todos os lados. 

Eles também experimentaram alta urbanização, facilidade material e prosperidade econômica. 

O que pode dar a impressão de que Millennials são uma geração “mimimi” e que esperam prêmios cada vez que fazem o mínimo.  

Porém, a verdade é que essa é uma geração que cresceu em um mundo de extrema competição intelectual e que se transformou economicamente de maneira negativa, o que trouxe um sentimento geral de frustração. 

Quem faz parte da geração Z? 

A Geração Z veio depois dos Millennials e é formada por pessoas nascidas entre 1996 e 2012. 

O que mais marca essa geração é que seus indivíduos são totalmente nascidos em um mundo conectado à internet e com facilidade de acesso à informação. 

Por isso, uma das características mais fortes dos Zoomers, como também podem ser chamados, é serem nativos digitais. 

Além disso, a Geração Z também é muito mais adepta à abertura social das tecnologias. 

Ao contrário dos Millennials, que cresceram em um mundo de estabilidade econômica, a Geração Z cresceu em meio à recessão e a outros problemas, como a crise climática. 

Por conta desse contexto, os Zoomers são pessoas mais tolerantes à diferença, estão moldando a maneira como falamos sobre expressão sexual nos dias de hoje e tem uma forte visão política. 

As diferenças de consumo entre Millennials e Geração Z 

Apesar de as semelhanças entre Millennials e Geração Z serem grandes, já que ambas cresceram conectadas, existem muitas diferenças que profissionais de marketing não podem ignorar. 

Millennials 

Para os Millennials, o sentimento de comunidade e o relacionamento entre pessoas são valores marcantes. E eles se apegam à internet por ela proporcionar esse sentimento. 

Entre os Millennials, 47% disse que a única coisa sem a qual não consegue viver é a internet. 

Eles são muito mais apegados à experiência de uma compra do que ao produto em si, então costumam apoiar marcas que tem esses valores. 

Além disso, a Geração Y busca por ferramentas digitais que ajudem no dia a dia. Ou seja, a tecnologia e a conectividade é tudo para eles. 

Quanto ao consumo, os Millennials representam mais da metade dos compradores online. 54%, segundo a UPS. 

Eles utilizam smartphones para isso, analisam avaliações e depoimentos antes de comprar e mudariam de varejista ou lojista se tivesse uma experiência negativa.

Geração Z 

Já os integrantes da Geração Z tem uma visão um pouco diferente dos Millennials sobre consumo. Para eles, o mais importante é que uma marca se alinhe com seus valores pessoais. 

Além disso, como são mais críticos e políticos, os Zoomers querem ficar sabendo de onde vêm os produtos que estão consumindo, se a empresa é ética e qual é o impacto no meio ambiente. 

Por isso, a Geração Z não tem medo de falar contra marcas, se perceberem algo errado. 

Eles também são bastante adeptos do Do it Yourself, ou seja, eles costumam colocar a mão na massa para fazer algo e não hesitam em comprar de brechós ou briques. 

Esse grupo é muito mais protetivo com seus dados também, sendo que menos de um terço, em uma pesquisa da IBM, se disse confortável em compartilhar dados com empresas. 

45% deles disse escolher marcas ecologicamente corretas, 52% diz que usa o celular para fazer comparações entre preços e produtos e, em total discordância com os Millennials, eles gostam de fazer compras em lojas físicas. 

9 cursos para se destacar na área de comunicação e marketing 

E agora que você já entendeu quais são as principais diferenças de consumo entre Millennials e Geração Z, chegou a hora de colocar sua estratégia de comunicação em prática. 

Para isso, queremos convidar você a conhecer 9 cursos de pós-graduação EAD na área de comunicação e marketing do UNIFSA que vão ajudá-lo. 

Nosso formato +Carreira EAD permite que você tenha uma aprendizagem mais flexível e que conversa diretamente com o mercado de trabalho. 

E isso acontece através de múltipla certificação, abordagens ativas e acompanhamento de carreira.  

Na Pós +Carreira EAD UNIFSA, você conquista um certificado intermediário de extensão a cada 3 meses, acrescentando mais linhas ao seu currículo antes mesmo da conclusão de curso. 

Ao final, você recebe seu certificado de especialista. 

Durante a pós-graduação, você também recebe o aconselhamento de carreira por parte de um profissional, o que ajuda a escolher o melhor caminho para você.  

Confira os cursos de pós-graduação em comunicação e marketing que oferecemos: 

Análise de Cenários, Marketing Estratégico e Indústria 4.0 EAD 

Esta é uma especialização para capacitar você de forma estratégica e atualizada a uma nova visão do mercado e da indústria, introduzindo e aprofundando no modelo de Indústria 4.0. 

Veja a grade curricular neste link. 

Big Data e Marketing EAD 

Esta pós-graduação EAD em Big Data e Marketing dará para você uma base essencial de dois nichos em crescimento constante: dados e estratégias de marketing. 

Aprenda a utilizar ambos e formular estratégias nas quais eles se complementam. Confira os detalhes clicando aqui. 

Gestão de Comunicação em Instituições Públicas EAD 

Neste curso de especialização em Gestão de Comunicação em Instituições Públicas EAD, você aprenderá estratégias efetivas para desenvolver uma comunicação clara, concisa e eficiente nas instituições públicas. 

Veja a grade curricular e demais informações acessando esta página. 

Gestão e Marketing em Esporte e Lazer EAD 

Com a pós-graduação de Gestão e Marketing em Esporte e Lazer EAD você dominará as estratégias voltadas ao segmento de esportes e lazer. 

Aprenderá as particularidades dos negócios do setor, como hotéis, clubes esportivos e academia, além de desenvolver técnicas de criatividade, gestão/liderança e comprometimento organizacional. 

Veja detalhes neste link. 

Marketing de Experiência EAD 

Na especialização em Marketing de Experiência EAD, você se tornará especialista em estratégias de experiência do usuário. 

Aprenda a importância e como estimular emoções, provocar mudanças e revolucionar a perspectiva de possíveis clientes, tudo com um marketing inovador e assertivo. 

Confira todas as informações clicando aqui. 

Marketing Digital para E-Commerce EAD 

A pós-graduação em Marketing Digital para E-Commerce EAD do UNIFSA é uma especialização com foco nas estratégias de vendas e divulgação para negócios digitais, que vem ganhando cada vez mais destaque no mercado. 

Entenda tudo sobre anúncios online, canais de comunicação, suporte, redes sociais e muito mais. Clique aqui para ver a grade curricular. 

Marketing Para Pequenas e Médias Empresas EAD 

O curso de pós-graduação EAD em Marketing para Pequenas e Médias Empresas é uma excelente especialização para você, empreendedor ou profissional de marketing, que deseja expandir seu negócio, alcançar mais clientes e, claro, lucratividade. 

Nesta página, você confere a grade curricular e demais informações. 

MBA em Marketing, Criatividade e Inovação EAD 

Este MBA em Marketing, Criatividade e Inovação EAD do UNIFSA é uma especialização que tem como objetivo principal te especializar para atuação plena na área de negócios, lidando diretamente com criatividade e inovação dentro de setores de comunicação, marketing e administração. 

Conheça todas as informações neste link. 

Neuromarketing EAD 

Você vai aprender sobre o processo de absorção de informações do cérebro humano, dominando técnicas e ferramentas essenciais para estimular a mente a favor de ações de marketing para múltiplas finalidades. 

Se torne referência no nicho em que atua e seja sempre reconhecido pela assertividade profissional. Comece sua especialização clicando aqui. 

Conclusão 

Chegando ao final deste conteúdo, esperamos que a importância dos grupos geracionais para o marketing tenha ficado clara para você, assim como as diferenças entre Millennials e Geração Z. 

Leia também: 

--> Nos últimos anos, muito se tem ouvido sobre Millennials e Geração Z. Mas você sabe como esses dois grupos afetam a ...
16 min de leitura

O que é preciso para ser um bom professor de literatura

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Como se tornar um professor de literatura? 

Para se tornar um professor de literatura, existem alguns passos que você precisa seguir. 

O primeiro deles é ter muito interesse pelo tema. Porém, não apenas interesse em literatura, é preciso também ter interesse na língua portuguesa como um todo. 

Isso porque a formação do professor de literatura na graduação é a mesma formação recebida pelo professor de língua portuguesa. 

Ou seja, ambos fazem a mesma faculdade: a licenciatura em letras. Depois de formado em letras, é preciso buscar um emprego na área. 

E uma pessoa formada em letras pode dar aulas para a educação infantil, ensino fundamental e médio e em cursinhos pré-vestibular. 

O professor de literatura também pode atuar na educação superior, ou seja, na graduação e pós-graduação. Mas para isso é necessário ter especialização em literatura, mestrado ou doutorado. 

É interessante dizer que a especialização em literatura também é uma opção para o professor da educação básica que quer aprimorar seus conhecimentos e melhorar o plano de carreira. 

O que a BNCC diz sobre a literatura 

A BNCC é a sigla usada para se referir à Base Nacional Comum Curricular. 

Este é um documento que define quais são os aprendizados fundamentais para a trajetória de um aluno e que devem ser comuns em escolas nacionais. 

A BNCC abrange desde a educação infantil até o ensino médio e é utilizada como a ferramenta que orienta e guia a elaboração de currículos escolares. 

E como estamos falando de literatura, onde ela entra na BNCC? 

Na verdade, a literatura não entra explicitamente na BNCC. Nós podemos encontrar menções à ela dentro de outros aspectos. 

A literatura é contemplada na BNCC especialmente na terceira das dez Competências Gerais da Educação Básica. O texto diz: 

  • Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 

Dentre as competências, esta fala sobre como é papel da escola se tornar um local propício para manifestações artísticas. 

E como a literatura é considerada uma arte, podemos encontrá-la nesta competência. 

Mas, como dissemos acima, a literatura permeia diversos outros aspectos da BNCC e pode ser encontrada quando o documento fala sobre: 

  • A diversificação de formatos para consumo de histórias, colocando os livros digitais, filmes, paródias, HQs e animações junto aos livros na categoria; 
  • A necessidade de as práticas literárias estarem presentes no contexto escolar; 
  • A formação do leitor-fruidor, um aluno com a capacidade de dialogar com uma obra e entender sua multiplicidade de sentidos. 

Como trabalhar a literatura em sala de aula 

De acordo com especialistas, independentemente da faixa etária do aluno, o livro sempre funciona como uma ferramenta “disparadora” de discussões em sala de aula. 

A partir da história contada nele é possível promover discussões sobre os mais diversos temas. 

Por isso, uma das melhores formas de trabalhar a literatura em sala de aula é utilizar essa faceta do livro, como algo que começa discussões. 

O ideal é não pré-julgar quais serão as mensagens entendidas pelos alunos e nem tentar limitar a discussão, mas ser um mediador, sabendo para onde levar a discussão, mas deixando que os alunos digam seus entendimentos e como eles chegaram nessa conclusão. 

Isso significa estimular a troca de impressões entre dois ou mais alunos, como cada um interpretou um acontecimento, qual personagem é o favorito deles e por quê, e qual é a relação entre expectativa e realidade da leitura para eles. 

Também é importante trazer a discussão para o mundo real. Como a trama e os personagens se traduzem para a realidade dos alunos? Como se relacionam com quem, e o que, eles conhecem? 

Isso ajuda a deixar a literatura mais próxima da realidade, o que estimula o hábito da leitura e o pensamento crítico dos alunos.

Como incentivar a leitura sendo professor de literatura 

Além de como trabalhar a literatura em sala de aula, existem algumas práticas que o professor pode ter para promover o hábito da leitura. Confira abaixo: 

Descubra o que os alunos gostam de consumir 

Sabemos que o currículo escolar pede que as aulas de literatura passem pelo estudo dos clássicos nacionais e mundiais. 

Porém, quantas vezes já ouvimos dos próprios alunos reclamações sobre a obrigatoriedade de livros que não interessam a eles? Aliás, como tornar esses livros interessantes para eles? 

Uma maneira pode ser trabalhar obras mais atuais e do gosto dos alunos junto aos clássicos. A ideia seria agregar, e não substituir. 

Deixe os livros acessíveis 

Outro aspecto que acaba afastando os alunos da literatura é a impressão de que livros não são para todos. Então, uma forma de estimular a leitura é mostrar como livros são acessíveis. 

E como fazer isso? Levando a turma até a biblioteca, deixando que eles escolham a próxima leitura, mostrando como funciona o processo de aluguel de livros, etc. 

Converse sobre leituras  

Conversar sobre leituras é diferente de discutir o livro escolhido para ser trabalhado em sala de aula. Aqui, a ideia seria tirar o estigma de obrigatoriedade de um livro. 

Que tal conversar com os alunos sobre sua leitura mais recente ou perguntar o que eles querem muito ler? Que tal trazer curiosidades e informações de cultura pop sobre livros? 

Conversar sobre leituras é uma maneira de deixar os alunos curiosos para conferir por eles mesmos, o que pode ajudar a construir o hábito da leitura. 

Use a tecnologia como aliada  

Por fim, para estimular a leitura entre os alunos é essencial ver a tecnologia como aliada. 

Hoje, os livros estão em todos os lugares e dispositivos porque existem lojas de ebooks na internet e aplicativos de assinatura de audiobooks. 

Não é mais necessário que os alunos apenas leiam livros físicos, eles podem escutar histórias ou acompanhar o texto no próprio celular. 

E entender essas possibilidades faz as suas aulas serem mais interessantes para os alunos também. 

Desenvolva suas habilidades de professor de literatura 

E agora que você chegou a esta altura do conteúdo, deve estar se perguntando como fazer tudo isso. Bem, uma maneira é aprimorando seus conhecimentos. 

Por isso, queremos aproveitar este espaço para convidar você a conhecer um curso de especialização que pode ajudar bastante no processo de incentivo à leitura de estudantes.  

O curso de pós-graduação em Literatura EAD do UNIFSA foi criado para levantar as questões que trouxemos neste artigo e desenvolver as suas metodologias de ensino.  

Nesta especialização, você aprenderá tudo sobre a literatura, as escolas, principais autores, contextos históricos e muito mais. 

O objetivo é capacitar você para atuar como professor nessa área, ou apenas aprofundar seus conhecimentos acerca do assunto, servindo de bagagem para suas produções.  

Esta é uma ótima opção para pedagogos e professores de literatura e língua portuguesa que buscam aperfeiçoamento e atualização profissional.  

Na pós-graduação EAD UNIFSA, você ainda recebe uma aceleração profissional, conquistando um certificado de extensão intermediário a cada 3 meses, que são os seguintes:  

  • Literaturas europeias 
  • Literatura infantil
  • Introdução à Literatura 
  • Literaturas brasileira e africana 

E ao final, você se torna especialista com um certificado em Especialização em Literatura 360h. 

Outra característica importante desse formato é você receber um acompanhamento profissional de carreira. Conheça a especialização em Literatura EAD neste link. 

Leia também: 

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--> Dentre as funções de um professor de literatura está incentivar o hábito da leitura, deixar a literatura mais acessível ...
14 min de leitura

A importância da fisioterapia do trabalho para as organizações

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O que é fisioterapia do trabalho 

A fisioterapia do trabalho é uma área bastante antiga. 

Pode-se dizer que seu nascimento no Brasil está em 1879, quando o aumento de acidentes em indústrias fez empresários buscarem um profissional que desse assistência na recuperação dos acidentados. 

A profissão foi regulamentada em 1969, sendo que o primeiro curso de graduação no Brasil começou a ser oferecido em 1963. 

De maneira geral, a fisioterapia do trabalho tem como objetivo evitar que um colaborador adquira uma doença ocupacional, atuando na prevenção dessas doenças com a ajuda da ergonomia, ginástica laboral e uma série de outras técnicas. 

Além disso, parte importante dessa área é a recuperação de colaboradores que adquiriram doenças laborais. Dentre as principais atribuições da fisioterapia do trabalho estão: 

  • Contribuir para aumentar o bem-estar, desempenho e produtividade do colaborador; 
  • Prescrever exercícios laborais e promover a ergonomia; 
  • Atuar ajudando na recuperação de queixas ou desconfortos físicos; 
  • Evitar a manifestação de doenças de origem ocupacional. 

Dentro das empresas, a atividade de fisioterapia do trabalho raramente é realizada por um fisioterapeuta colaborador. Na maior parte das vezes, é contratado um profissional terceirizado. 

Os benefícios da fisioterapia do trabalho 

Como a principal função da fisioterapia do trabalho é proporcionar o bem-estar e o cuidado com a saúde física do colaborador, seus benefícios se estendem para todos os funcionários de uma organização, desde o diretor até terceirizados. 

A primeira série de benefícios, obviamente, está no campo fisiológico. Ou seja, a fisioterapia do trabalho ajuda a trazer: 

  • Redução de dores e incômodos sentidos no dia a dia e diminuição da fadiga; 
  • Aumento da eficiência e melhoria da qualidade de vida do colaborador; 
  • Prevenção do sedentarismo e doenças laborais; 
  • Melhora na postura e aumento da mobilidade, força, ritmo e coordenação motora. 

Além disso, também existem os benefícios físicos, que são: 

  • Melhora na autoestima, na motivação para enfrentar a rotina e na concentração; 
  • Diminuição do estresse, ansiedade e níveis de tensão. 

E não apenas benefícios para o colaborador traz a fisioterapia do trabalho. Ela também ajuda organizações a se tornarem mais produtivas através do cuidado com os colaboradores. 

As principais vantagens para as empresas são: 

  • Melhora no clima organizacional e na imagem da empresa diante dos funcionários; 
  • Redução no número de afastamentos, o que traz redução de gastos; 
  • Aumento na produtividade e na melhoria de resultados.

 

A demanda por fisioterapeutas nas organizações 

Se você pretende seguir na área da fisioterapia do trabalho, é importante saber que esta área, assim como a fisioterapia no geral, se encontra em crescimento. 

De acordo com dados da Catho, a procura por fisioterapeutas cresceu 725% desde 2019. 

Antes do período da pandemia de Covid-19, a fisioterapia já vinha sendo buscada com mais frequência por conta do envelhecimento da população. 

Segundo pesquisa da Agência Brasil, 37 milhões de pessoas no Brasil são idosos, e esse número tende apenas a aumentar. 

O que faz com que os profissionais da fisioterapia se preparem para atuar com essa população. 

Mas para além disso, a pandemia de Covid-19 também trouxe um aquecimento para o mercado da fisioterapia hospitalar e respiratória.

Uma das principais sequelas do vírus são problemas respiratórios, o que obrigou muitas pessoas a buscarem ajuda profissional. 

E embora o crescimento de 725% observado pela Catho se refira em maioria à profissionais das áreas citadas no parágrafo acima, a fisioterapia do trabalho também cresceu e deverá se modificar. 

Isso porque devido à pandemia, o teletrabalho se tornou bastante popular, levando a responsabilidade de adaptação à ergonomia e enfrentamento do sedentarismo para dentro das casas dos colaboradores. 

O que faz um fisioterapeuta do trabalho 

O principal papel do fisioterapeuta do trabalho é tratar e prevenir lesões laborais dentro do ambiente de trabalho. 

Dessa forma, grande responsabilidade é a saúde dos colaboradores. 

Os fisioterapeutas do trabalho não costumam trabalhar sozinhos, eles trabalham junto a médicos e terapeutas ocupacionais para resgatar a saúde de pacientes ou chegar a diagnósticos. 

Dentre as principais funções realizadas pelo fisioterapeuta do trabalho estão: 

  • Prevenir, e também tratar, queixas e doenças laborais musculoesqueléticas; 
  • Promover conhecimento sobre capacitação, tratamento preventivo e conscientização de doenças laborais dentro do ambiente de trabalho; 
  • Desenvolver programas de ginástica laboral. 

Qual é o perfil de um fisioterapeuta do trabalho? 

Para quem deseja atuar na área, é importante atentar para algumas características importantes. 

O profissional que atua na fisioterapia do trabalho precisa ter a capacidade de gerar resultados e de promover a integração de grupos, precisa ter habilidade de se comunicar bem e claramente, além de possuir pensamento analítico para resolução de problemas. 

Qual a média de salário de um fisioterapeuta do trabalho? 

Segundo dados do site Vagas, a média salarial de um fisioterapeuta do trabalho no Brasil é de R$ 2.895,00.

Sendo que o salário mais alto é de R$ 3.667,00 e o salário inicial, de R$ 2.052,00. 

Porém, segundo o site Glassdoor, é possível encontrar salários de cerca de R$ 6.000,00 e R$ 7.000,00 dependendo da senioridade do profissional, cargo ocupado e empregador. 

Seja um especialista em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia 

No Brasil, a Fisioterapia do Trabalho só pode ser exercida por um profissional que tenha graduação em fisioterapia e registro profissional no COFFITO, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 

Além disso, existe a preferência para que o profissional atuante na área também tenha uma especialização em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia. 

Por isso, queremos aproveitar este espaço para convidar você a conhecer a Pós +Carreira EAD UNIFSA em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia. 

Com esta especialização, você aprenderá técnicas para deixar a experiência corporativa mais agradável ao corpo, à saúde e à mente. 

Dentre os conhecimentos adquiridos estarão práticas transformadoras para a rotina, a promoção de bem-estar e qualidade de vida e como atuar dentro de espaços corporativos e industriais. 

A Pós-graduação em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia EAD também permite que você acrescente mais linhas ao seu currículo antes mesmo da conclusão do curso. 

Isso porque o formato +Carreira proporciona múltipla certificação. A cada três meses, você conquista um certificado intermediário de extensão, além de um diploma de especialização 360h ao final do curso. 

Os certificados intermediários que você receberá durante o curso são estes: 

  • Introdução à Saúde do Trabalho 
  • Técnicas fisioterapêuticas aplicadas à saúde do trabalho 
  • Ginástica Laboral e Qualidade de Vida 
  • Análise Ergonômica do Trabalho   

Outra característica importante da Pós +Carreira EAD UNIFSA é que você recebe acompanhamento profissional de carreira. Além de poder contar com convênios para cursar sua especialização com descontos. 

Conheça a Pós +Carreira EAD UNIFSA em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia neste link. 

Conclusão 

Esperamos que ao chegar ao final deste artigo, você tenha conseguido tirar suas dúvidas sobre como funciona a fisioterapia do trabalho e como você pode se especializar para atuar na área. 

Leia também: 

Dê um novo rumo à sua carreira. Faça um teste de aptidão profissional! 

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3 atividades inclusivas para fazer em sala de aula com seus alunos

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O que é educação inclusiva? 

Em conceito, a educação inclusiva se baseia na ideia de cidadania global, incluindo todas as pessoas, sem preconceito. 

De acordo com essa ideia, todos os alunos seriam diferentes entre si e únicos, o que reforça a ideia de que não existe um grupo de pessoas diferentes e um grupo de pessoas normais, mas que todos são diferentes e que isso é normal. 

Na prática, então, a educação inclusiva é uma abordagem que busca a adaptação do sistema educacional para garantir o acesso e permanência de alunos com necessidades especiais em escolas regulares. 

Os principais objetivos são o aluno conseguir acessar e permanecer no sistema regular, se integrar com os demais alunos e participar dos mesmos processos de socialização. 

Uma escola que pratica a educação inclusiva acaba por ser uma escola diversa, porém precisamos tomar cuidado ao usar o termo porque a educação inclusiva não é caracterizada pela diversidade. 

Uma escola com um corpo de alunos diverso não necessariamente tem um projeto pedagógico que abrange todos e recursos inclusivos. 

Educação especial X educação inclusiva 

Durante muito tempo no Brasil, a educação de pessoas com necessidades especiais se dava apenas em escolas especiais. 

A educação especial foi pensada para atender exclusivamente alunos que tenham necessidades especiais. 

Ela atende alunos com transtornos gerais do desenvolvimento (TGD), deficiência física, visual, auditiva e intelectual, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação. 

A educação especial é aplicada em escolas especiais, que podem abarcar um tipo de necessidades citadas acima ou várias. 

Porém, escolas especiais sempre geraram algumas críticas. 

A maior delas é que esse tipo de abordagem acaba segregando o aluno com necessidades especiais e tirando dele algo essencial: a integração com os demais alunos. 

Por isso, estudiosos da área acreditam que o ideal seja o sistema regular de ensino se adaptar física e pedagogicamente para receber alunos com necessidades especiais de forma inclusiva. 

Como surgiu a educação inclusiva? 

O que viria a ser a educação inclusiva começou a ser debatida de forma prática em 1994, na Conferência Mundial de Salamanca sobre Educação para Necessidades Especiais. 

Desta conferência saiu um documento, a Declaração de Salamanca, que reforça o compromisso das nações com a educação para todos, incluindo crianças e adolescentes com necessidades especiais. 

Como consequência ao documento, e aos movimentos para transformar em prática as resoluções da declaração, surgiu a educação inclusiva. 

Os desafios da educação inclusiva no Brasil 

Embora ainda não tenha um cenário ideal, e veremos por que, a educação inclusiva é muito melhor hoje do que já foi em outros tempos. 

Entre 2010 e 2020, as matrículas de alunos com necessidades especiais em escolas comuns teve um crescimento de cerca de 20%. Em 2010 eram 68,9% e em 2020 esse número passou para 88,1%. 

Em alguns estados do país (Acre, Rio Grande do Norte, Roraima e Espírito Santo), a porcentagem de alunos com necessidades especiais matriculados em escolas comuns chega a 100%, o que é um marco louvável. 

Porém, não só apenas de dados positivos vive a educação inclusiva no Brasil. 

Problemas de infraestrutura 

O Anuário Brasileiro da Educação Básica de 2021 notou que apenas 63,3% dos banheiros em escolas comuns da zona urbana possuem banheiro adequado, por exemplo. 

E que apenas 31,9% das escolas conta com uma sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado, o AEE. 

Essa diferença no acesso à educação básica acaba trazendo dificuldades para a vida adulta das pessoas com necessidades especiais, como mostra um dado divulgado pelo IBGE. 

Reflexo na vida adulta 

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, elaborada pelo IBGE, 67% da população com deficiência não tem a instrução formal que deveria ter. 

Entre pessoas sem deficiência, essa porcentagem cai para 30%, mostrando que não é um problema ocasional, mas estrutural. 

Preconceito e bullying 

Outro desafio enfrentado pela educação inclusiva no país é o medo que os pais de crianças com deficiência têm de seus filhos sofrerem preconceito entre crianças consideradas “normais”. 

Segundo uma pesquisa realizada pelo instituto Datafolha em 2021, 87% dos pais tem esse receio. 

A pesquisa também mostrou outros dados interessantes da percepção do povo brasileiro sobre a educação inclusiva, como 86% dos entrevistados afirmando que a escola se torna um ambiente melhor com a inclusão. 

Formação dos professores 

Outro problema encontrado é quanto à formação dos professores. 

Segundo a pesquisa do Datafolha, 71% dos entrevistados acredita que os professores têm intenção de atuar com educação inclusiva, mas 67% citou que eles não têm a formação adequada. 

E essa percepção pode estar correta porque o Censo Escolar 2019, por exemplo, descobriu que apenas 6% dos professores do sistema educacional brasileiro está preparado para ministrar aulas para alunos com necessidades especiais. 

O que também é interessante no censo é que entre os professores que atuam na educação especial, a porcentagem de profissionais capacitados para a área é de apenas 42%.

3 atividades inclusivas para fazer em sala de aula 

Mesmo que a escola onde você atua não tenha uma abordagem de educação inclusiva ou não tenha a infraestrutura necessária, ainda existem atividades inclusivas para fazer em sala de aula que ajudam os alunos a chegarem no objetivo. 

Nós selecionamos três delas aqui, e você vai perceber que são atividades inclusivas para fazer em sala de aula que não requerem muito material ou esforço, apenas intencionalidade. 

1 Contação de histórias

A contação de histórias é uma maneira universal de trabalhar interpretação e senso crítico. 

Pode-se criar diversas atividades inclusivas para fazer em sala de aula a partir de uma história, como explorar os aspectos táteis do livro, a imaginação das crianças ao apenas contar a história de forma oral ou, então, trabalhar um teatrinho. 

2 Desenhar o corpo

Essa é uma atividade que ajuda a criança a entender a diferença de maneira real e visual. Você vai precisar de um rolo de papel e canetas coloridas, lápis de cor ou giz de cera. 

Antes da atividade, você pode trabalhar com os alunos quais são as partes do corpo, como cuidar do nosso corpo, o que é igual às outras pessoas e o que é diferente. 

Então, promove a atividade em si usando duplas. Um coleguinha contorna o corpo do outro no papel, o que vai ajudar ambos a entender as dimensões reais de seu corpo e como eles são diferentes. 

Depois da atividade, você pode voltar com os questionamentos, buscando saber como foi a experiência, qual foi a maior dificuldade e provocando os alunos para verem diferenças e semelhanças entre os desenhos. 

3 Guiar os colegas

Essa é uma das atividades inclusivas para fazer em sala de aula que mais promove colaboração, confiança e a expressão dos alunos. 

A ideia é dividir os alunos em trios e pedir que eles formem um trenzinho, sendo que o contato entre eles deve ser feito pela mão no ombro do coleguinha. 

Os alunos que ficarem na frente do trenzinho e atrás deverão ser vendados, deixando que o aluno que ficar no meio seja o guia e oriente os colegas a caminhar pela sala de aula evitando os obstáculos. 

As posições podem ser rotacionadas, para que todos possam ter a experiência. Depois dela, o ideal é conversar sobre o que aconteceu e o que eles aprenderam com isso. 

O papel do professor na construção de uma escola inclusiva 

Para que a educação inclusiva chegue com força no sistema educacional regular, existe a necessidade de se criar uma rede de apoio. 

É preciso contar com iniciativas do Estado, com políticas públicas, com a participação ativa de pais e responsáveis e com a formação adequada de professores e equipe escolar. 

E este é um dos maiores desafios na formação do professor porque, em muitas esferas, a educação inclusiva ainda é vista como paralela à educação regular. 

Assim como durante o uso de metodologias ativas, dentro da sala de aula inclusiva, o professor toma papel de guia, de mediador e mentor. Nesse cenário, o projeto pedagógico deve ser o responsável por promover a equidade de oportunidades e a diversidade. 

O papel do professor, nesse sentido, seria de intervir nas atividades quando o aluno não tiver autonomia para se desenvolver sozinho, ajudando-o e mostrando o caminho. 

Mas para isso, ele deve estar preparado e qualificado. 

Portanto, queremos aproveitar este espaço para convidar você a conhecer a Pós +Carreira EAD UNIFSA em Educação para Diversidade. 

Torne-se um especialista em Educação para a Diversidade  

A pós-graduação em Educação para Diversidade EAD do UNIFSA visa preparar o profissional para uma atuação mais humanizada e efetiva dentro do ambiente educacional.   

Você entra em contato com disciplinas e temas relevantes, que auxiliam no desenvolvimento de habilidades e metodologias de ensino para contemplar a inclusão de modo central.  

Além disso, na Pós +Carreira EAD UNIFSA você conquista um certificado intermediário a cada 3 meses, acrescentando mais linhas ao seu currículo antes mesmo da conclusão de curso.  

Os certificados intermediários de extensão que você receberá durante o curso são estes:  

  • Diversidade, Alfabetização, Tecnologia e Formação Docente na EJA  
  • Gestão Diversidade e Comportamentos  
  • Interdisciplinaridade, Aprendizagem Significativa e Avaliação  
  • Diversidade, Políticas e Direitos Humanos no Contexto Educacional  

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Conclusão 

Chegando ao final deste conteúdo, esperamos que você tenha conseguido entender o contexto da educação inclusiva no Brasil e que tenha aproveitado nossas dicas de atividades inclusivas para fazer em sala de aula. 

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O que é nomofobia, o vício que pode prejudicar sua vida

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O que é a nomofobia? 

A nomofobia é o medo irracional de ficar sem o celular, o medo de ser incapaz de usar o telefone ou de ficar sem sinal de internet.  

A termo deriva do inglês (no + mobile + phobia = nomophobia, nomofobia em português) e foi criado pela YouGov, uma instituição de pesquisa sediada no Reino Unido. 

O instituto identificou que 88% dos britânicos entre 18 e 35 anos se sentiam ansiosos, nervosos e preocupados se ficassem separados de seus smartphones por 24 horas.

E essa não é uma realidade apenas dos britânicos, ela se estende ao mundo inteiro. 

Na Coréia do Sul, pessoas de 18 a 37 anos relataram que sentem que smartphones são parte de sua identidade e uma extensão de seus corpos. Enquanto isso, os brasileiros passam em média 3h14m por dia conectados aos seus celulares. 

A nomofobia não seria uma fobia, mas um vício 

Por definição, uma fobia é um medo irracional de alguma coisa. 

Esse medo irracional é um desconforto que leva as pessoas a imaginarem os piores cenários envolvendo a tal coisa, além de trazer a sensação de pânico e terror. 

Nesse sentido, especialistas dizem que a nomofobia não é uma fobia, mas um vício.  

Para ser uma fobia, o medo sentido pelos nomofóbicos precisaria ser irracional. Porém, tudo o que eles temem poderia acontecer, por exemplo ficar sem bateria ou perder uma notícia. 

O vício, por sua vez, foca na obtenção de prazer de um indivíduo e na dependência.

Isso faz com que ele se afaste dos amigos e da família, seja prejudicado no trabalho e mude o curso de suas ações. O vício também traz ansiedade e angústia. 

Assim, o medo que uma pessoa tem de ficar longe do celular pode ser comparado ao medo que um dependente químico sente ao pensar que não vai ter o prazer proporcionado pelo entorpecente. 

Os sinais de alerta da nomofobia 

Usar o celular para realizar tarefas do dia a dia faz parte da normalidade do mundo atual, já que os aplicativos permitem que façamos coisas diversas, desde compras de mercado até trabalhar. 

Porém, identifica-se a nomofobia quando a relação de uma pessoa com seu smartphone é de dependência.

Você se torna um nomofóbico quando, ao ficar longe do seu celular, começa a apresentar sintomas físicos e mentais que se parecem com a abstinência de drogas. 

Por isso, preste atenção aos seguintes sinais de alerta: 

  • Nunca desliga o telefone porque não consegue; 
  • Sempre verifica se tem novas mensagens, e-mails ou se perdeu alguma ligação; 
  • Abre as redes sociais o tempo inteiro para verificar notificações; 
  • Fica irritado quando está em um local sem wi-fi ou quando os dados móveis não funcionam; 
  • Sempre leva o celular para o banheiro com você; 
  • Se fica muito sem usar o celular, sente que algo está errado; 
  • Faz várias pausas durante o trabalho para verificar notificações no celular; 
  • Acorda no meio da noite para mexer no celular; 
  • Se sente incompleto quando sai de casa e esquece o telefone; 
  • Leva o carregador para todos os lugares porque tem medo de ficar sem bateria. 

É importante saber distinguir sinais de nomofobia do uso normal do celular, então pense nesses sinais de alerta como extremos.

Os prejuízos da nomofobia para sua vida 

Como dissemos, a definição da nomofobia é a ansiedade de ficar sem o celular e isso acaba tendo efeitos físicos e mentais bastante perigosos. Especialistas dizem que, em casos extremos, essa ansiedade pode levar à depressão. 

Os sinais psicológicos englobam a ansiedade e angústia, mas os sinais físicos podem afetar a saúde dos olhos, atrapalhar o sono e provocar fadiga.

Na prática, existem graus variados de prejuízos para a saúde, então nem sempre será possível identificar, mas podemos citar os mais comuns: 

Problemas de concentração 

Uma das justificativas de ter o celular sempre por perto é ser multitarefa.

E apesar de a sociedade estar convencida de que ser multitarefa nos permite fazer mais com o nosso tempo, a verdade é que o cérebro não está estruturado para fazer duas coisas ao mesmo tempo. 

Por isso, usar o celular enquanto assiste televisão, por exemplo, não otimiza o seu tempo, apenas faz com que você perca a concentração em ambas as tarefas. 

Você acaba não dando a atenção necessária para as duas tarefas que se propõe a fazer e isso traz uma queda de produtividade, menos assertividade e dificuldade de concentração. 

Ansiedade 

Grande parte da necessidade de estar conectado e sempre presente online é o medo de estar perdendo algo importante, também chamado de FOMO (fear of missing out).

Essa é uma ansiedade comum em uma sociedade conectada e dependente de redes sociais. 

De repente, estamos carregados de sentimentos angustiantes de que nossos amigos estão fazendo planos sem nós, que perdemos o meme mais recente ou que seremos os últimos a saber sobre uma notícia importante. 

Insônia 

Esse é um problema físico comum a quem fica muito tempo no celular, isso porque os smartphones estão cheios de informações estimulantes e isso deixa o cérebro animado, sem vontade de dormir, mesmo que você esteja cansado fisicamente. 

Além disso, os smartphones e dispositivos no geral emitem a chamada “luz azul”, que impacta a córnea e pode causar dores de cabeça, cansaço visual e envelhecimento precoce da retina. 

luz azul dos dispositivos é formada pela luz turquesa e luz violeta, sendo que a última é aquela que prejudica o sono. Isso porque ela bloqueia a produção de melatonina. 

Dificuldade de se conectar 

Mais um dos sintomas psicológicos e sociais, a nomofobia pode causar uma dificuldade de conexão de um indivíduo com outros indivíduos. 

A ansiedade de estar sempre conectado tira a atenção de uma pessoa da conversa que estiver tendo e leva para o aparelho.

Nesse cenário, conversas entre amigos ou familiares se tornam chatas e sem sentido, enquanto o bombardeio de informações nas redes sociais e aplicativos traz alegria. 

O que causa muitas pessoas começarem uma conversa presencial com alguém, mas logo em seguida já puxar o telefone para checar alguma coisa. 

Como lidar com a ansiedade de ficar afastado do celular 

A nomofobia não é uma doença em si, como podemos ver ao longo do artigo, mas uma espécie de vício movido pela ansiedade e pelo medo de ficar de fora de alguma novidade. 

Por isso, uma das maneiras de lidar com a nomofobia, ou seja, com a ansiedade de ficar longe do celular, é dissociando o smartphone de uma ideia positiva. 

Antes mesmo de tomar atitudes contra essa ansiedade, você precisa entender o que ela representa e como afeta negativamente o seu corpo e sua mente. 

Então, tendo essa ideia clara, você pode aplicar algumas dicas: 

  • Desligue o celular quando estiver conversando com seus amigos e familiares ou quando quiser descansar e passar um tempo desconectado. E, claro, busque ter a força de vontade de não ligar o celular para poder se conectar novamente. 
  • Equilibre o tempo que você passa tendo contato humano com o tempo usado no celular. Ou seja, se você identificou que ficou uma hora no celular, passe uma hora na companhia de algum amigo ou familiar. E não vale ser pelo whatsapp! 
  • Quando for dormir, deixe o seu telefone a, pelo menos, 10 metros de distância da sua cama. Essa é uma tática interessante para evitar que você acesse o telefone durante a noite e ainda ajuda a levantar no horário certo de manhã. 
  • Defina momentos do dia em que você vai ficar longe do seu celular, pode ser durante o horário de trabalho ou em algum período específico para realizar outras tarefas. A intenção é começar a se acostumar a ficar sem ele. 
  • Não abra nenhum aplicativo, nem os de mensagens ou e-mails, durante 30 minutos depois de acordar e nem 30 minutos antes de dormir. Isso ajuda a manter o seu ciclo de sono. 
  • E se precisar, baixe aplicativos que limitam o uso de tempo de determinados apps no seu celular. Esses aplicativos bloqueiam as atividades depois de um certo tempo. 

Essas são dicas que ajudam nomofóbicos a lidar com a ansiedade de ficar longe do celular. 

Porém, se você percebeu que apresenta nomofobia em níveis elevados, o caminho mais recomendado é buscar ajuda profissional. 

Um psicólogo vai ajudar você a investigar melhor a raiz desse problema e, também, a elaborar técnicas para encerrar a relação de dependência que você tem com o celular. 

Conclusão 

Chegando ao final deste artigo, esperamos ter conseguido ajudar você a entender o que é a nomofobia, como ela pode afetar a sua saúde e o que você pode fazer para lidar com ela. 

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A sociedade do desempenho e a cobrança constante pela alta performance

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O que é a sociedade do desempenho?

“Sociedade do desempenho” ou “sociedade do cansaço”, como também pode ser chamada, é uma definição do filósofo Byung-Chul Han que descreve um contexto social posterior à “sociedade disciplinar”, de Michel Foucault.

Enquanto a sociedade disciplinar do século XX vigiava e punia o sujeito moderno, na sociedade do cansaço o sujeito contemporâneo se tornou seu próprio vigia, guiado por uma positividade generalizada.  

"A sociedade do século XXI não é mais a sociedade disciplinar,  mas uma sociedade de desempenho. Também seus habitantes não se chamam mais ‘sujeitos de obediência’, mas ‘sujeitos de desempenho e produção’. São empresários de si mesmos, no lugar de ‘proibição’, ‘mandamento’ ou 'lei' , então 'projeto' ou 'iniciativa' é 'motivação'. A sociedade disciplinar é dominada pelo ‘não’. Sua negatividade gera loucos e delinquentes. A sociedade do desempenho, pelo contrário, gera depressivos e fracassados.” — Byung-Chul Han 

No entanto, com a avalanche de expectativas depositadas sobre si mesmos, os indivíduos se sentem constantemente em falta, como se não estivessem performando tão bem quanto poderiam ou deveriam. 

Nesta sociedade, nunca há um limite onde se pode chegar, porque os discursos motivacionais divulgam constantemente a ideia de que você pode tudo. 

Byung-Chul Han e a sociedade do cansaço  

Byung-Chul Han já publicou diversos livros nos quais aborda questões da sociedade capitalista contemporânea, como Sociedade da transparência (2012), Psicopolítica: Neoliberalismo e novas tecnologias de poder (2017) e O desaparecimento dos ritos: uma topologia do presente (2019), dentre outros. 

Em Sociedade do cansaço (2010), o professor e pesquisador da Universidade de Berlim direciona sua atenção para os efeitos de uma sociedade movida pela positividade e pelo imediatismo. 

Segundo o autor, a sociedade do desempenho se instaura como uma lógica perversa na mente de praticamente todos os sujeitos do século XXI, estabelecendo o que ele chama de “controle neural”. 

Na sociedade do desempenho, é preciso fazer sempre mais e a sensação de débito consigo mesmo é constante. 

As consequências de viver na sociedade do desempenho  

Fragmentação da atenção

Segundo Byung-Chul Han, nossa atenção está cada vez mais plana e rasa, sendo disputada por dezenas de estímulos a todo momento. 

Neste sistema, o indivíduo é valorizado por ser multitarefas. No entanto, para Han, essa característica representa um “retrocesso a um estado selvagem”. Para ele, a evolução da inteligência humana se deu pela capacidade de concentração em uma única tarefa, após a superação de um cenário adverso onde era preciso dividir a atenção entre diversas tarefas vitais. 

Han coloca ainda que a fragmentação da atenção está associada à desvalorização do tédio e da contemplação, condições importantes para a criação.  

Uma vez diante do tédio, o indivíduo da sociedade do desempenho logo busca algum estímulo externo que o envolva em novas atividades e sensações, que o coloque em “produção”.

Competitividade generalizada

A sociedade do cansaço também traz impactos aos relacionamentos interpessoais, afastando as pessoas por conta da hiper competição. 

Todos sentem que precisam produzir mais do que os outros. Nesse contexto, as redes sociais tornam-se lugares de pressão social por desempenho. 

Diálogos abertos se tornam mais raros, à medida que o outro é encarado como um adversário. 

"A rede social, que poderia ser um bom meio para fazer amizades e aumentar a interação, acaba tendo um efeito contrário, pois nos faz sentir incapazes." — Byung-Chul Han 

Patologias psíquicas

O efeito mais danoso da sociedade do desempenho é a criação de um cenário patológico de distúrbios neurais, como depressão, ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, transtorno de personalidade limítrofe e exaustão (burnout). 

Doping 

O trabalho em excesso e a imposição de outras atividades no tempo livre torna-se uma agressão ao corpo e à mente, o que Han chama de “violência exaustiva”. 

Todo esse excesso é imposto pelo próprio indivíduo, que é senhor e escravo de si mesmo. 

O resultado incontornável são os sinais de fadiga enviados pelo corpo e pela mente. No entanto, quando estes sintomas surgem, entram em cena os medicamentos que neutralizam as reações do organismo, sendo os mais comuns os antidepressivos. 

Nesse sentido, o doping se torna mais uma ferramenta de sustentação da sociedade do cansaço.

Como lidar com as cobranças da sociedade do desempenho  

O primeiro passo para se proteger da sociedade do desempenho é perceber como ela impacta a sua realidade.  

Acompanhando a leitura até aqui, você já deve ter identificado diversas características da sociedade do desempenho no seu estilo de vida. 

Agora é preciso identificar quando esses pensamentos e atitudes ocorrem, por que ocorrem e, assim, encontrar novas maneiras de pensar e agir sobre essas pressões sociais. 

É importante valorizar o tempo de ócio e controlar a ansiedade que chega com ele, sem recorrer às redes sociais.  

Contemplar o tédio e praticar a respiração consciente é uma prática saudável para lidar com esses momentos de vazio. 

Além disso, é necessário respeitar a própria individualidade e o próprio ritmo, sem se comparar com outras pessoas. 

Por fim, procure focar no presente, nutrir amor e compaixão por você mesmo e conversar sobre os efeitos da “sociedade do cansaço” com amigos, familiares e, se possível, na terapia.

Conclusão

A sociedade do desempenho é um conceito que ajuda a pensar sobre as questões do século XXI. Ter consciência de sua definição e de seus impactos negativos é de extrema importância para escapar desse ciclo auto exploratório. 

Gostou de saber mais sobre esse tema? O Blog da UNIFSA EAD está sempre trazendo conteúdos relevantes para o seu desenvolvimento acadêmico e profissional. 

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Faz ou fazem: qual é o jeito certo?

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Ainda confuso? Então, continue lendo porque vamos falar um pouco mais sobre o "faz ou fazem" neste artigo. 

Aqui, vamos conversar sobre o que são verbos pessoais e impessoais, qual é a diferença entre "faz ou fazem", como essa dúvida pode influenciar na redação do Enem e como você pode treinar para nunca mais errar. 

Você vai conferir: 

A diferença entre usar "faz" ou "fazem" 
Os erros mais comuns no uso de "faz" ou "fazem" 
A diferença entre verbo pessoal e verbo impessoal 
Como os erros de português prejudicam sua redação do Enem 
10 Exercícios sobre o uso de "faz" ou "fazem" para praticar para o Enem
Conclusão

A diferença entre usar "faz" ou "fazem" 

Como vimos acima, a diferença entre o "faz ou fazem" é a intenção, ou seja, o que você quer dizer. 

Se você quer falar sobre uma ação que alguém está tomando, o correto é dizer que “ele faz” ou que “eles fazem” alguma coisa. 

Agora, se você quer falar sobre uma determinada quantidade de tempo ou condição climática, usa apenas a forma singular do verbo, o “faz”. 

Quando usar o "faz"

Existem duas situações onde você pode usar o “faz” e elas dependem do que você quer dizer. Isso porque o verbo “fazer” pode assumir posição como um verbo pessoal ou um verbo impessoal. 

Enquanto verbo pessoal, o “fazer” indica uma ação que um sujeito, um pronome pessoal, toma. Alguns exemplos de uso correto do verbo, de maneira pessoal, são estes: 

  • Ela faz pilates todos os dias depois do trabalho; 
  • Ele faz questão de ter uma opinião; 
  • Ela faz parte de um clube de natação; 
  • Ele faz isso sempre que é contrariado. 

Porém, enquanto verbo impessoal, o “fazer” se refere à ideia de tempo transcorrido, nesse caso ele é sempre usado no singular, na forma “faz”. Veja alguns exemplos: 

  • Eu cheguei aqui faz mais de 20 minutos; 
  • Faz dois meses que nós somos casados; 
  • Faz dias que está chovendo cântaros; 
  • Faz dois anos que eu não a vejo. 

Como você pode perceber, apesar de o “faz” ser apenas uma palavra, ela pode ser utilizada em dois casos diferentes.

Agora, vamos falar sobre a versão no plural desse verbo conjugado.

Quando usar o "fazem" 

Enquanto o “faz” pode ser a forma conjugada do verbo a ser usada tanto como pessoal quanto como impessoal, o “fazem”, o verbo “fazer”, conjugado na 3ª pessoa do plural no indicativo, só pode ser usado como verbo pessoal. 

Ou seja, o “fazem” indica uma ação que duas ou mais pessoas toma. Como nos exemplos abaixo: 

  • Minhas amigas fazem muito barulho em sala de aula; 
  • Os pais do meu namorado fazem uma viagem todo ano; 
  • Elas fazem uma caminhada toda manhã; 
  • Eles fazem um monte de coisas antes de ir para a faculdade. 

E apesar da diferença entre eles, ainda existem muitos erros no uso do "faz ou fazem", que é o que veremos na sequência. 

Os erros mais comuns no uso de "faz" ou "fazem" 

Sem sombra de dúvida, o erro mais comum de uso do "faz ou fazem" é confundir sua forma pessoal com impessoal.

Os verbos usados na forma impessoal continuam no singular, independentemente do número do sujeito. 

Porém, muitas pessoas ainda lembram da regrinha que aprendemos de que o verbo precisa "combinar" com o sujeito, então acabam utilizando a forma plural do “fazer”, o “fazem”, para indicar mais de um (1) período de tempo decorrido. 

Algumas das formas erradas usadas são: 

  • Fazem dois dias que não para de chover; 
  • Fazem dois meses que eu me formei na escola; 
  • Fazem anos que meu pai faleceu; 

Como podemos perceber, utilizar o verbo “fazem” dessa maneira é errado, já que ele está sendo utilizado como verbo pessoal e o verbo pessoal não é usado no plural. 

A diferença entre verbo pessoal e verbo impessoal 

Falamos bastante até aqui sobre os verbos pessoais e impessoais, então vamos explorar a diferença entre eles.

Os verbos pessoais são utilizados em referência à pronomes pessoais, ou seja, quando eles estão indicando algo relativo a um sujeito (pessoas, plantas, animais, etc.). São aqueles verbos que se conjugam em todas as pessoas. 

Alguns exemplos são: 

  • Fazer 
  • Comer 
  • Andar 
  • Lavar 
  • Brincar 

Enquanto isso, os verbos impessoais exprimem fenômenos da natureza e passagem de tempo e apenas são conjugados na 3ª pessoa do singular. Alguns exemplos são: 

  • Chover 
  • Trovejar 
  • Ventar 
  • Fazer 
  • Haver 

Aliás, quanto ao verbo “haver”, é importante dizer que ele é utilizado como impessoal quando significa “existir”. 

Como os erros de português prejudicam sua redação do Enem 

Para corrigir a redação do Enem, os avaliadores levam em conta cinco competências. Cada uma delas vale 200 pontos e rege um aspecto. 

A competência que aborda erros de português é a competência 1. 

Segundo a Matriz Referência do Enem, essa competência avalia o seguinte ponto: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. 

Para ter uma boa pontuação na competência 1, o candidato precisa aplicar alguns itens linguísticos de maneira correta, como a crase, concordância, regência, colocação pronominal e pontuação. 

E nessa competência é onde os candidatos cometem mais erros e saem prejudicados.

 

10 Exercícios sobre o uso de "faz" ou "fazem" para praticar para o Enem 

E agora, depois que você já entendeu o que determina o uso do "faz ou fazem", que tal treinar um pouco com algumas questões retiradas de provas reais?

Elas estão dispostas abaixo e você pode conferir os resultados na conclusão deste artigo: 

 

1 - (CESCEM–SP) Já ___ anos, ___ neste local árvores e flores. Hoje, só ___ ervas daninhas. 

  1. a) fazem, havia, existe
  2. b) fazem, havia, existe
  3. c) fazem, haviam, existem
  4. d) faz, havia, existem
  5. e) faz, havia, existe

 

2 - (FGV) Nas questões abaixo, ocorrem espaços vazios. Para preenchê-los, escolha um dos seguintes verbos: fazer, transpor, deter, ir. Utilize a forma verbal mais adequada. 

  1. a) Se ___ dias frios no inverno, talvez as coisas fossem diferentes.
  2. b) Quando o cavalo ___ todos os obstáculos, a corrida terminará.
  3. c) Se o cavalo ___ mais facilmente os obstáculos, alcançaria com mais folga a linha de chegada.
  4. d) Se a equipe econômica não se ___ nos aspectos regionais e considerar os aspectos globais, a possibilidade de solução será maior.
  5. e) Caso ela ___ ao jogo amanhã, deverá pagar antecipadamente o ingresso.

 

3 - (UFMA) Indique a alternativa que preenche adequadamente as lacunas da frase: 

“___ anos que o homem se pergunta: se não ___ medos, como ___ esperanças?” 

  1. a) Faz, houvesse, existiriam
  2. b) Fazem, houvesse, existiriam
  3. c) Faz, houvesse, existiria
  4. d) Fazem, houvessem, existiriam
  5. e) Faz, houvessem, existiria.

 

4 - (Cesgranrio) Tendo em vista as regras de concordância, assinale a única opção em que a forma entre parênteses completa corretamente a lacuna da frase. 

  1. a) ___ ,na verdade, diferentes motivos responsáveis pela nossa dependência tecnológica. (existe)
  2. b) É indispensável que se ___ entre pesquisas científicas e aspirações da comunidade uma estreita vinculação. (mantenham)
  3. c) A força de certos mecanismos ___ com que as pesquisas nos países pobres girem em torno de interesses dos países ricos. (fazem)
  4. d) ___ combinar-se engenho e habilidades dos homens para a resolução dos problemas específicos da comunidade. (devem)
  5. e) É preciso que tanto o desenvolvimento científico quanto o tecnológico ___ primeiramente em conta o fator cultural. (leve)

 

5 - (Unirio) Em que item há um erro de concordância verbal: 

  1. a) Esta pessoa foi uma das que mais discutiu o caso.
  2. b) Eu com o meu amigo Paulo entramos na sociedade.
  3. c) Fazem dois meses que o visitei.
  4. d) Fui eu quem apresentei esta solução.
  5. e) Não podem existir muitos candidatos a esse ponto.

 

6 - (FURRN) Ora, ___ meses que não ___ na escola fatos como aquele que até agora nos ___. 

  1. a) faz, ocorrem, perturbam
  2. b) fazem, ocorre, perturbam
  3. c) fazem, ocorre, perturba
  4. d) faz, ocorre, perturbamos
  5. e) faz, ocorrem, perturba

 

7 - (UFPE) Marque a alternativa em que a concordância verbal contraria a norma culta: 

  1. a) Ouviram‑se as notícias mais desencontradas.
  2. b) Trata‑se de questões muito sérias.
  3. c) Faziam anos que o país não escolhia democraticamente o presidente.
  4. d) Poderá haver comentários positivos quanto à eleição.
  5. e) Deveriam existir situações menos constrangedoras.

 

8 - (Banco do Brasil) Verbo deve ir para o plural: 

  1. a) Organizou-se em grupos de quatro.
  2. b) Atendeu-se a todos os clientes.
  3. c) Faltava um banco e uma cadeira.
  4. d) Pintou-se as paredes de verde.
  5. e) Já faz mais de dez anos que o vi.

 

9 - (Vunesp) Assinale a alternativa em que a concordância verbal está correta. 

  1. a) Haviam cooperativas de catadores na cidade de São Paulo.
  2. b) O lixo de casas e condomínios vão para aterros.
  3. c) O tratamento e a destinação corretos do lixo evitaria que 35% deles fosse despejado em aterros.
  4. d) Fazem dois anos que a prefeitura adia a questão do lixo.
  5. e) Somos nós quem paga a conta pelo descaso com a coleta de lixo.

 

10 - (UFRJ) Assinale a opção em que a norma culta da língua admite só uma concordância verbal: 

  1. a) A maioria das pessoas, aqui, não sabe do que está falando.
  2. b) Um e outro protestaram contra a derrubada de eucaliptos.
  3. c) Defendiam o meio ambiente a comunidade e o vigário.
  4. d) Não faz falta nenhuma o eucalipto e os cupins.
  5. e) Iam dar seis horas no relógio da praça.

Conclusão 

Confira as respostas das questões: 

1 – D (faz, havia, existem) 

2 – A sequência correta é: fizessem, transpuser, transpusesse, detiver e vá. 

3 – A (faz, houvesse, existissem) 

4 – D 

5 – C 

6 – A (faz, ocorrem, perturbam)

7 – C 

8 – D 

9 – E 

10 – E 

 

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Currículo para o primeiro emprego: 5 dicas do EAD UNIFSA

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1 - Quais informações pessoais você deve colocar?

Na procura por modelos de currículo, é possível que você tenha encontrado documentos com espaço para CEP, CPF e até nome do cônjuge. 

Essas informações não são importantes para esse tipo de documento. No currículo, devem constar os dados básicos do candidato, como nome completo, idade, estado civil, endereço, cidade, telefone (celular e residencial) e e-mail.

Qualquer informação para além disso, só servirá para ocupar espaço no documento e confundir os recrutadores. 

Além disso, não é preciso colocar foto no currículo, a não ser que seja requerido pela empresa. Se esse for o caso, selecione fotos bem iluminadas, em fundo neutro e que transpareçam confiança e simpatia. 

Evite selfies, fotos em trajes de banho, em viagens ou festas.

Os dados pessoais devem estar em posição estratégica e de fácil acesso no currículo. Ou seja, o ideal é que estejam no topo da primeira página. 

2 - Hora de falar sobre suas qualificações e formação

Após apresentar seus dados básicos, é importante realizar uma síntese de suas principais qualificações e falar sobre sua formação. 

Sempre evite colocar uma lista muito extensa de qualificações, selecione apenas aquelas que são pertinentes à vaga que você está concorrendo. 

Confira os exemplos:

  • Jornalismo: produção de reportagens e notícias, revisão, edição, produção de programas de rádio e TV, assessoria de imprensa.
  • Publicidade: análise de métricas de redes sociais, planejamento de conteúdo, atendimento ao cliente.  
  • Ciências da Computação: programação C++, conhecimento em Machine Learning, conhecimentos básicos em UNIty, Jvascript , HTML, SQL e Linux. 

Depois de apresentar suas qualificações, traga informações sobre sua formação.  

Descreva de forma resumida seus cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação. Organize do mais recente ao mais antigo. Informações como título do curso, instituição, local e duração são indispensáveis. 

Confira o exemplo:

 

Graduação em Administração EAD – Centro Universitário Santo Agostinho (Teresina - PI) – 2011 – 2014

 

Se você não tem formação superior ou técnica, mencione a escola onde realizou o ensino médio. É possível também incluir outros cursos para complementar as informações, vale formações em idiomas ou voltados especificamente para sua área de atuação.

O mais importante é dar uma noção do seu grau de escolaridade para os recrutadores nesse momento.

3 - Traga informações sobre suas experiências profissionais

Essa é a parte mais importante do seu currículo, então reserve uma atenção especial. 

Normalmente, quem busca a primeira oportunidade de emprego não tem muitas experiências para colocar no currículo, mas isso não é um problema. 

Estágios, trainees, premiações, monitorias e intercâmbios podem ser incluídos nessa parte. Bolsas de pesquisa e extensão também são experiências importantes para acrescentar. 

Ganhou algum prêmio durante a faculdade? Fez um intercâmbio? Coloque essas informações no currículo. 

Todas as atividades complementares relevantes à vaga podem ocupar o espaço das experiências profissionais. 

Dados como nome da empresa, período em que trabalhou, cargo ocupado e uma breve descrição das suas atividades devem estar presentes. 

Confira o exemplos:

Agência de Marketing Ltda. (2017-2018)

Cargo: estagiário de redação

Atividades:

–       Produção de textos para redes sociais

–       Auxílio na produção de textos para blog com base em SEO

–      Colaboração com pautas para redes sociais

Bolsa no Projeto A (2016-2017)

 Cargo: bolsista de iniciação científica

Atividades:

–       Auxiliar no levantamento de dados sobre o tema X

–       Revisar bibliografia 

–      Colaboração no processo de produção de artigos

4 - Personalize seu currículo de acordo com a vaga

É muito comum a crença de que o currículo é um documento padrão, em que só vamos adicionando novas qualificações e experiências profissionais. 

No entanto, o currículo é o contrário disso. Esse documento deve estar sendo constantemente atualizado e personalizado de acordo com as características de cada processo seletivo.

É essencial adicionar somente informações relevantes à vaga no seu currículo. 

Por exemplo: vamos imaginar que você está concorrendo a uma vaga de marketing em uma empresa de tecnologia. Será que vale a pena mencionar o curso de primeiros socorros que você fez? Provavelmente não. 

Por isso, é importante sempre personalizar seu currículo de acordo com a vaga. Esse documento deve ser revisado a cada novo processo seletivo. 

Entenda os requisitos, conheça a empresa e selecione as informações mais importantes que devem ser incluídas. 

5 - Evite informações negativas

Para quem está produzindo o currículo para o primeiro emprego, é comum que ainda falte alguma formação ou qualificação na área. Afinal, o profissional está no começo da carreira e ainda tem muito o que aprender. 

Contudo, o currículo não deve trazer informações sobre o que falta ou ainda está pendente. Evite trazer informações negativas que passem insegurança ou desconhecimento no currículo. 

O currículo é o primeiro contato do candidato com a empresa, sendo essencial destacar seus pontos fortes. 

Todos os profissionais podem ser melhores, mas no currículo é mais interessante falar sobre suas conquistas. 

Se for o caso, mencione seu desejo de se especializar na entrevista, onde existe mais tempo para conversar e trocar ideias.

Conclusão

Neste artigo, explicamos como fazer um currículo para o primeiro emprego, trazendo as principais informações que devem constar nesse documento. 

Ingressar no mercado de trabalho é um grande desafio, especialmente com o desemprego que atinge o Brasil.

Ter um bom currículo é o primeiro passo para garantir a vaga dos sonhos. 

Além de um documento bem apresentado e organizado, é cada vez mais importante ter ensino superior para se destacar no mercado de trabalho. 

Se você ainda não tem essa formação, conheça os cursos do EAD UNIFSA e nossas bolsas de estudos. Ter um diploma é essencial para garantir seu espaço no mercado de trabalho. 

Abaixo, disponibilizamos um modelo de currículo gratuito para baixar. Desejamos sucesso em sua trajetória profissional! 

Caso queira conferir mais conteúdos sobre mercado de trabalho, selecionamos alguns textos a seguir:

--> Você se formou recentemente e não faz ideia do que colocar no currículo? O EAD UNIFSA explica todos os passos para ...
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Por que o profissional T-shaped é tão valorizado no mercado

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Como se tornar um profissional T-shaped

Agora que você já conhece as características de um profissional T-shaped, precisa descobrir como se tornar um para alcançar melhores oportunidades profissionais.

Confira algumas dicas a seguir.

1. Liste as habilidades que você já tem

O primeiro passo para se tornar um profissional em T é analisar as habilidades que você já tem e avaliar o seu nível de proficiência em cada uma delas.

Você pode separá-las em algumas categorias, como:

  • As que você já começou a aprender sobre elas, mas acredita que esse conhecimento ainda é um pouco raso;
  • Aquelas sobre as quais ainda precisa de um guia de estudos, mas já consegue exercer algumas funções que dependam delas;
  • As que você se sente mais competente e entende que já passou pelos conhecimentos mais básicos sobre elas, mas ainda precisa aprender como aplicar de maneira mais prática nas funções que desempenha no dia a dia;
  • As que você se sente mais profissionais, consegue fazer mais com ela do que outras pessoas, mas ainda não é especialista — e acaba ficando em dúvida do que fazer em algumas situações;
  • Aquelas em que você se considera um especialista e consegue trabalhar com ela de forma muito intuitiva e natural.

No momento em que fizer a sua lista de competências, lembre-se de que também é interessante adicionar a ela as suas soft skills, ou seja, as suas habilidades comportamentais.

Esse também pode ser um ótimo momento para colocar as que achar mais interessante no seu perfil do LinkedIn.

2. Decida o que fazer com cada uma delas

Depois de ter listado as habilidades que você já tem, assim como aquelas que você acredita serem importantes para o seu desenvolvimento profissional — bem como o nível de proficiência e aprendizado em cada uma —, precisa separá-las em algumas listas.

Liste quais você se sente confortável em manter como estão, as que sente que precisa adicionar e, por último, aquelas nas quais você realmente deseja se aprofundar.

Enquanto avaliava o nível de cada uma das habilidades que listou, provavelmente você já pensou sobre algumas em que deseja ser melhor do que já é. Em relação a elas, comece a pesquisar um pouco mais a respeito para entender como pode aprimorá-las.

Já com outros conhecimentos, pode ser que se sinta insatisfeito com o nível de aprendizado atual – e não tem problema nenhum nisso.

Lembre-se de que isso faz parte de se tornar um profissional T-shaped. Você não será especialista em tudo — o que seria impossível — e, por isso, é preciso exercitar o autoconhecimento para escolher quais competências vai se especializar e em quais o conhecimento será um pouco mais superficial.

3. Teste muito

Depois de ter dividido as suas habilidades nas categorias sugeridas, pode ter ficado com a sensação de que não tem muita certeza se fez as escolhas certas. Então, o ideal é testar. Para isso, uma boa ideia é começar a aprender o básico sobre algumas delas e descobrir quais são mais interessantes depois desse contato inicial.

Somente a partir desses testes que você começará a entender em quais áreas de conhecimento vale mais a pena investir mais do seu dinheiro e do seu tempo.

Nessa etapa, também é indicado avaliar com mais atenção a habilidade em que você cogita se especializar para entender se ela oferece campos de especialização o suficiente e quais dentro deles são mais úteis para você.

4. Continue aprendendo

Por mais que você saiba que não vai conseguir aprender sobre todos os assuntos de maneira mais aprofundada, lembre-se de que um bom repertório e conhecimentos em cultura geral são fundamentais para qualquer pessoa. Isso vale tanto para o seu desenvolvimento profissional quanto para o pessoal.

Uma ótima maneira de continuar aprendendo é investir em uma pós-graduação EAD. Hoje em dia já é possível encontrar cursos que, além do certificado em si, também oferecem conteúdos específicos e certificações voltadas para o desenvolvimento da carreira — como na Pós +Carreira EAD UNIFSA. Ou seja, é possível aprender na prática!

Além disso, a curiosidade é uma ótima habilidade comportamental que não deve ser deixada de lado. Para ser um profissional em T, você deve fazer questão de exercitá-la. Para isso, pode ler livros sobre os mais variados assuntos e esteja em constante contato com as notícias e novidades do mundo.

Viu só como é possível se tornar um profissional T-shaped? Lembre-se de que atualmente é o perfil mais procurado pelas empresas devido aos benefícios que ele agrega ao local de trabalho.

Com as dicas do Blog do EAD UNIFSA, fica mais fácil percorrer o caminho até se tornar um!

--> Você sabe o que é um profissional T-shaped? Esse perfil é cada vez mais procurado pelas empresas e recrutadores porque ...
5 min de leitura

Desligamento humanizado: conheça o processo de outplacement

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O que é outplacement? 

O outplacement nasceu como uma abordagem que busca amenizar o processo de demissão de uma empresa, instruindo e capacitando os colaboradores desligados. 

Essa metodologia visa que os ex-funcionários, especialmente aqueles que estão há muito tempo na empresa, consigam se recolocar profissionalmente e que o desligamento não o abale. 

O principal objetivo de implementar o outplacement é ajudar o ex-funcionário a se recolocar no mercado de trabalho após a demissão. 

Isso envolve desenvolver seu autoconhecimento, ensiná-lo a lidar com entrevistas, construir um bom perfil de LinkedIn e montar um currículo atraente. 

Confira algumas das ações do outplacement: 

  • Dar apoio emocional e psicológico ao ex-colaborador; 
  • Ajudá-lo a compreender seus objetivos profissionais e pessoais; 
  • Envolvê-lo em treinamentos, palestras e workshops sobre empregabilidade; 
  • Ajudá-lo a reestruturar seu currículo e pesquisar vagas ideais. 

Empresas que adotam o outplacement normalmente contam com a ajuda de um profissional ou empresa terceirizada especializada na metodologia. 

E além de ser uma vantagem para o funcionário, o outplacement também apresenta vantagens para a empresa que o aplica. 

Isso porque, com ele, a organização consegue diminuir o impacto do desligamento em sua estrutura e melhora o clima organizacional. 

Diferença entre outplacement e replacement 

A principal diferença entre outplacement e replacement é a situação em que os dois ocorrem. 

O outplacement, como vimos acima, é um processo que acontece dentro de uma empresa para ajudar ex-colaboradores a lidarem com o processo de desligamento. 

Por sua vez, o replacement é um processo que visa um profissional que está fora do mercado a se inserir novamente. 

No caso do outplacement, a contratação da metodologia é feita pela empresa, enquanto no caso do replacement é mais comum que o próprio funcionário o faça. 

Vantagens do outplacement para o colaborador 

Agora que você já sabe o que é o outplacement, e a diferença entre ele o replacement, vamos conversar sobre as vantagens que ele apresenta para o colaborador. 

Sabemos como o momento de uma demissão pode ser traumatizante para um funcionário, especialmente quando a economia se encontra em uma situação delicada. 

Então, a maior vantagem desse processo é a esperança e a humanização que traz. 

Seguindo o outplacement, a empresa não teria um processo frio de desligamento, onde o funcionário é chamado pelo RH, desligado e fica sem saber como se recolocar.


Existe esperança verdadeira no processo porque o funcionário será treinado para a recolocação.

Estima-se que colaboradores que passam pelo outplacement tem muito mais chances de se recolocarem do que aqueles que não tem esse benefício. 

Existe também a compreensão de que este é um momento difícil e que, em vez de deixar seu ex-funcionário desamparado, a empresa fará sua parte. 

Além disso, o próprio colaborador desligado consegue ver os benefícios porque terá apoio e uma parte importante do outplacement: a construção de sua confiança para participar de novos processos seletivos e se atualizar enquanto profissional. 

Comecei o processo de outplacement no meu trabalho. E agora? 

Parte importante do processo de outplacement é que a empresa dará um apoio para que o ex-funcionário não se encontre desamparado no desligamento. 

Porém, se atualizar enquanto profissional e buscar novas oportunidades não deve ser uma responsabilidade apenas da organização. 

É preciso que o próprio funcionário desligado tome frente ao processo e aproveite a oportunidade para se reinventar. 

Pensando nisso, trouxemos aqui algumas dicas de como você pode tomar as rédeas da sua carreira e construir um futuro promissor durante o processo de outplacement. Confira: 

  • Construa uma rede de contatos, o famoso networking: se enquanto trabalhava na empresa você não construiu sua rede, este é o momento. Uma rede de contatos é algo com que você pode contar para encontrar oportunidades de recolocação, trocar experiências e construir conhecimentos. Você pode construir sua rede com a ajuda do LinkedIn, por exemplo, lembrando sempre de que o importante é nutrir essa rede. 
  • Atualize seu currículo, deixando-o objetivo e atraente: é através do seu currículo que novas empresas conhecerão você, então é preciso de que o seu currículo esteja completo e que seja atraente para a vaga na qual você se candidatou. Algumas boas dicas são: não deixe seu CV comprido demais e adéque-o a cada vaga encontrada. 
  • Busque por empresas que combinem com você: quando estiver procurando novas empresas para se candidatar, busque aquelas que mais combinam com seu perfil profissional e com os seus objetivos. Um ótimo filtro, especialmente se você tem mais de 50 anos, é buscar por meio do GPTW. 
  • Atualize os seus conhecimentos: sabemos que quando ficamos em uma mesma posição ou fazendo a mesma função por algum tempo, nossos conhecimentos acabam ficando estanques. Então, uma ótima iniciativa de se ter neste momento é buscar se atualizar, seja com cursos livres ou uma especialização na área. 

E caso você passe pelo processo de outplacement e, mesmo assim, não conseguir se recolocar, não desanime. 

Essa pode ser a oportunidade que você precisava para repensar sua carreira e seus objetivos e, talvez, buscar uma alternativa para a sua vida profissional. 

Conclusão 

Esperamos que, ao chegar ao final deste conteúdo, você tenha conseguido entender o que significa o processo de outplacement e quais são as vantagens para o profissional desligado. 

Aproveitamos este espaço para convidar você a conhecer a Pós +Carreira EAD UNIFSA! 

Como dissemos acima, se você está buscando recolocação, a atualização profissional é um passo certeiro. Ainda mais se ela for multicertificação, como a Pós-Graduação EAD UNIFSA. 

No formato +Carreira, além do aprofundamento na sua área de atuação, você também tem acesso ao desenvolvimento de habilidades e competências. 

Conheça nossos mais de 110 cursos de especialização nas áreas de negócio, educação, saúde, tecnologia e direito neste link. 

Leia também:

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