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Enem

O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

9 profissões para trabalhar sozinho

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1. Engenheiros biomédicos 

Os engenheiros biomédicos têm a capacidade de aplicar conhecimentos de engenharia e biologia, além de princípios biomecânicos a diferentes projetos. 

Além disso, também podem atuar no desenvolvimento e na avaliação de sistemas e de produtos biológicos e de saúde — como as próteses e os órgãos artificiais. 

Essa profissão faz parte de uma área multidisciplinar, já que ela agrega conhecimentos tanto das ciências exatas quanto das ciências da saúde. 

Dada a integração cada vez maior entre a tecnologia e a medicina, os engenheiros biomédicos têm sido cada dia mais requisitados não só para realizar a criação de novos aparelhos, mas para a pesquisa acadêmica e administração hospitalar também. 

É uma área relativamente nova, mas completamente em expansão — tanto no Brasil quanto no mundo. 

Para quem deseja se tornar um engenheiro biomédico, uma ótima opção de curso é o de Biomedicina Semipresencial UNIFSA. 

2. Atuários 

Os atuários são aqueles profissionais que analisam dados estatísticos — como mortalidade, doenças, invalidez, taxas de aposentadoria e acidentes. 

Depois, constroem tabelas de probabilidade para prever riscos e as responsabilidades pelo pagamento de benefícios no futuro. 

Um atuário também pode quantificar erros, desenvolver algoritmos, fazer a gestão de operações financeiras, agir na prevenção de perdas econômicas e destinar orientações para os gestores sobre as melhores atitudes contábeis. 

Por esse motivo, os melhores cursos para entrar nessa profissão são: 

3. Engenheiros mecatrônicos e de microssistemas 

Os engenheiros mecatrônicos e de microssistemas atuam diretamente na pesquisa mecatrônica, em projetos, no desenvolvimento e na automação de testes. 

Também podem operar sistemas e dispositivos inteligentes, além de controlar sistemas industriais. 

A mecatrônica em si concilia diversos temas da engenharia eletrônica e da mecânica. 

Por esse motivo, além do conhecimento em sistemas de automação, o engenheiro mecatrônico e de microssistemas poderá utilizar seus conhecimentos em outras áreas, como computação, eletrônica e até mecânica. 

Para se tornar um desses profissionais, os cursos mais indicados são: 

4. Engenheiros de célula de combustível 

Os engenheiros de célula de combustíveis são responsáveis por projetar, avaliar, modificar e até mesmo construir componentes ou sistemas de células de combustível para diversas aplicações — como transporte, portáteis ou estacionárias. 

O trabalho desse profissional, em outras palavras, é o de projetar uma nova tecnologia que melhore não só a confiabilidade, mas a eficiência e a funcionalidade da célula de combustível — que é um dispositivo eletroquímico que gera eletricidade por meio de uma reação entre um combustível com o oxigênio. 

Para fazer parte dessa área, você pode escolher bons cursos de graduação — sejam presenciais ou por meio de uma faculdade EAD — como: 

5. Engenheiros de materiais 

Um engenheiro de materiais avalia diversos tipos de materiais e desenvolve processos — e até mesmo máquinas — para fabricar novos materiais que serão utilizados em outros produtos que atendam a especificações especializadas e pré-definidas de desempenho e design. 

Em outras palavras, ele é responsável por dar novos usos para materiais conhecidos. 

Esse profissional pode trabalhar em empresas de diversos ramos e em diversas áreas diferentes, como no controle de qualidade, na gestão de produção e de uso de materiais, além da pesquisa e desenvolvimento. 

Para quem deseja seguir nessa profissão, um curso bastante indicado é o de Engenharia Mecânica.

6. Engenheiros navais 

Os engenheiros navais têm como maiores atribuições do cargo projetar, desenvolver e assumir a responsabilidade total pela instalação de máquinas de navios e de equipamentos relacionados — como os sistemas de fornecimento de energia e as máquinas de propulsão. 

A maior parte do trabalho desse profissional é desenvolvida dentro dos escritórios, mas ele também pode se envolver na supervisão das atividades nos portos e em estaleiros pessoalmente. 

Se interessou pela profissão? Então procure fazer cursos como: 

7. Desenvolvedores de software 

O desenvolvedor de softwares é o profissional que fica responsável por fazer o planejamento, escrever, desenvolver e — principalmente — testar uma aplicação web. 

Ela pode ser um aplicativo, um software, um sistema operacional, um site etc. 

Para se tornar um desenvolvedor de softwares, é preciso embarcar nessa viagem preparado para estudar muito, já que o mundo da tecnologia está sempre mudando e cheio de novidades. 

Dentro dessa área, é possível trabalhar em frentes como front-end, back-end e até ser um desenvolvedor full stack, que é um dos mais versáteis desse mercado. 

Para dar o primeiro passo dessa empreitada, porém, nada melhor que um bom curso de graduação, certo? Algumas das opções disponíveis atualmente são os cursos de: 

8. Administradores de redes e sistemas de computador 

Um administrador de redes e de sistemas de computador é o profissional que instala, configura e oferece suporte à rede local de uma empresa. 

Além disso, ele também fica responsável pela rede de longa distância e pelos sistemas de internet — ou pelo segmento completo de um sistema de rede. 

Para atuar nessa área, o profissional precisa entender conceitos como manutenção de redes locais, segurança da informação e, além disso, ser dinâmico e ter interesse em sempre buscar alternativas técnicas e gerenciais. 

Caso o seu desejo seja se tornar um administrador de redes e sistemas de computador, pode fazer uma graduação em: 

9. Arquitetos de dados 

Um arquiteto de dados — também chamado de data architect — é um profissional especialista digital que fica responsável por propor as estratégias de dados da empresa em que trabalha. 

Além disso, ele influencia os padrões de qualidade, o tratamento do fluxo de dados dentro da organização e a segurança dele.  

Para se tornar um arquiteto de dados, é preciso ter — ou mesmo desenvolver — algumas habilidades como dominar a modelagem e o design de dados, conhecer o desenvolvimento de sistemas de arquiteturas de dados e saber sobre modelagem preditiva. 

Entre as opções de cursos que você pode fazer para ingressar nessa área estão: 

Viu só como existem diversas profissões para trabalhar sozinho no mercado 

Independentemente do motivo pelo qual você escolheu trabalhar dessa maneira, lembre-se de que é preciso contar com um bom curso superior para conseguir as melhores posições dentro das empresas.

--> Você é tímido e está em dúvida sobre qual curso fazer na faculdade? Já pensou em procurar por profissões para trabalhar ...
17 min de leitura

Como enviar currículo pelo WhatsApp

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4 dicas de como enviar currículo pelo Whatsapp causando uma boa impressão 

Abaixo, nós reunimos quatro dicas de como enviar seu currículo utilizando o aplicativo de mensagens causando uma boa impressão no recrutador. Veja: 

1. Saiba como é o processo de candidatura 

O primeiro passo para saber como enviar currículo pelo WhatsApp é saber como o processo de candidatura deve ocorrer. 

Nem todas as empresas aceitam o currículo pelo aplicativo de mensagens, e algumas pedem detalhes mais específicos, como o currículo em um certo tipo de arquivo. 

Logo, é preciso saber, primeiro, essas informações. 

Para descobrir mais sobre o processo, você pode acessar o site da empresa, as redes sociais, o LinkedIn ou, ainda, buscar informações no lugar onde você viu a vaga. 

Ao conferir o passo a passo do processo de candidatura, siga-o à risca. 

Mesmo que um ou outro detalhe pareça desnecessário, faça o que foi pedido. Nesse momento, você já está sendo avaliado como profissional. 

2. Escreva uma mensagem antes de enviar o currículo 

Uma dica importante de como enviar currículo pelo WhatsApp: não entre no aplicativo e jogue o currículo na conversa sem qualquer contexto.

É importante enviar uma mensagem primeiro. 

Comece com uma saudação, diga como ficou sabendo da vaga e por que está se candidatando. Mantenha um tom formal e respeitoso, e não use emojis, figurinhas ou gifs no primeiro contato. 

Além disso, prefira usar frases completas e evite abreviar palavras. Nada de mandar um “td bem?”. Afinal, sua mensagem precisa fazer parte de uma comunicação profissional. 

Abaixo, trouxemos algumas ideias de mensagens que você pode utilizar: 

  • “Boa noite! Tudo bem? Me chamo X. Vi o anúncio da vaga Y para sua empresa e fiquei interessado. Estou enviando meu currículo em anexo. Desde já, muito obrigado!” 
  • “Olá! Meu nome é X, sou formada em Y e vi sua vaga para Z no LinkedIn. Fiquei interessada e, por isso, estou enviando meu currículo em anexo. Obrigada!” 
  • “Bom dia! Vi a vaga X nas redes sociais da empresa e decidi entrar em contato. Me chamo Y e sou formado em Z. Como tenho experiência na área, quero me candidatar para a vaga. Envio meu currículo a seguir. Obrigado!” 

Depois de escrever a mensagem, revise antes de enviar. Assim, você será capaz de perceber se deixou passar algum erro de ortografia ou gramática. 

3. Não envie áudios 

Os áudios são muito úteis, não há discussão sobre isso. Porém, eles não são a forma mais profissional de iniciar um contato. 

Por isso, quando entrar em contato com as empresas por WhatsApp, prefira mensagens escritas. Isso garante a formalidade da conversa e o registro das informações. 

4. Cuidado com os golpes! 

Vários golpistas entram em contato pelo WhatsApp pedindo que as pessoas cliquem em links para se candidatar a vagas com propostas difíceis de acreditar e oferecendo salários impraticáveis.  

Por isso, antes de falar com uma empresa no WhatsApp, especialmente se foi a empresa que iniciou o contato, procure sobre ela no Google. 

Busque um site ou rede social oficial para ter certeza de que aquele empregador é de verdade. Também faça uma busca pela vaga em questão e veja se ela realmente está disponível. 

Existem muitos golpes para hackear seu aparelho, usar suas informações e tirar seu dinheiro. Por isso, tome cuidado!

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Como anexar o currículo no WhatsApp 

Anexar um currículo no WhatsApp é como anexar qualquer documento. O primeiro passo é garantir que o currículo está no seu computador ou celular. 

Se você fez o currículo no celular, ele pode estar nos seus arquivos ou galeria, depende da maneira como foi salvo. No computador, ele está na pasta em que foi salvo, ou na área de trabalho. 

Para compartilhar o currículo entre um meio e outro, você pode usar algum serviço de nuvem, enviar a você mesmo por e-mail ou mesmo usar o bluetooth. 

Quando o currículo estiver no celular, faça isto: 

  • Entre no WhatsApp; 
  • Abra o bate-papo com o contato ou grupo onde você vai enviar o documento; 
  • Clique no ícone de clipe de papel da caixa de texto; 
  • Clique em “Documento”; 
  • Procure o documento no seu celular e clique nele; 
  • Clique no ícone de enviar. 

Mas se o currículo estiver no computador, faça isto: 

  • Abra o WhatsApp Web; 
  • Se não estiver conectado, conecte-se pelo QR code; 
  • Abra o bate-papo com o contato ou grupo onde você vai enviar o documento; 
  • Clique no ícone de clipe de papel da caixa de texto; 
  • Clique em “Documento”; 
  • Procure o documento no seu computador e clique nele; 
  • Clique no ícone de enviar. 

Prontinho! Seu currículo foi enviado. Basta esperar o contrato da empresa e mostrar suas habilidades em todo o processo seletivo. 

Aprenda a fazer um currículo memorável 

E agora que você já sabe como enviar seu currículo pelo WhatsApp, veja algumas dicas de como montar um CV impossível de se ignorar: 

1. Adapte o currículo à vaga

Mandar o mesmo currículo sempre pode ser uma péssima ideia. Por isso, antes de enviá-lo, confira as informações novamente e veja com adaptá-las para se adequar à vaga desejada. 

2. Não minta sobre nada

Mentiras são facilmente notadas na entrevista e no dia a dia do trabalho, e isso pode trazer uma situação bem desagradável para você. Por isso, não minta! 

3. Use formatações diferentes

Itálico, sublinhado e negrito podem e devem ser usados para destacar informações importantes. Quando uma informação tem destaque, os olhos do empregador vão diretamente para ela.

Use estas dicas para construir um bom currículo e conseguir a vaga que você deseja! 

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O que faz um controller, profissão em alta em 2023

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O papel do controller nas organizações

Em qualquer empresa, o controller tem a responsabilidade de coordenar os processos de gestão financeira, patrimonial e econômica. Para isso, ele realiza um estudo aprofundado tanto do ambiente externo quanto do interno da instituição.

Estudos esses, aliás, que só são possíveis de realizar com a consolidação das informações contidas nos relatórios elaborados pelos setores.

Com o estudo de variáveis macroeconômicas relevantes juntamente com a análise dos relatórios gerenciais, esse profissional tem informações necessárias para estabelecer ações que terão impacto em diversas áreas da empresa. A aplicação delas acontece em níveis estratégicos, táticos e extremamente operacionais.

Entre as atribuições que são responsabilidade de um controller, é possível citar:

  • A identificação de pontos de melhoria e a proposta de ações corretivas;
  • Auxílio no desenvolvimento da empresa com foco no aumento da rentabilidade — e lucratividade;
  • Estudo dos movimentos econômicos do mercado no qual a instituição está inserida;
  • Análise do desempenho de todas as ações estratégicas que já estejam em execução;
  • Análise da saúde financeira do negócio;
  • Consolidação de dados para relatórios de desempenho de cada área;
  • Avaliação dos ciclos operacionais;
  • Organização do planejamento tributário;
  • Validação das demonstrações financeiras — e a publicação delas quando for necessário;
  • Checar o cumprimento das normas de auditoria.

>>> Como anda a maturidade digital da sua empresa?

Diferença entre controller e contador

O controller tem uma atuação ampla dentro das empresas, por isso precisa conhecer muito bem o negócio. É importante salientar que é exigido desse profissional um domínio de diversas áreas de conhecimento para que ele consiga realizar uma boa gestão de controladoria.

Como muitos desses profissionais são formados em Contabilidade, há uma certa confusão a respeito da diferença entre eles e os contadores. Ambos trabalham em conjunto para o bem de uma empresa, mas as funções não são as mesmas.

O contador é o profissional que organiza as demonstrações financeiras da instituição e pode prestar consultorias. O controller também tem atribuições de gestor, mas o foco é maior na controladoria e na gestão de planejamento.

Então, basicamente o controller tem a função de pensar nas estratégias da empresa com base nos números que ela apresenta — que são fornecidos pelo contador.

Ambos atuam de maneira conjunta e têm grande importância para qualquer negócio. Por isso, é necessário que estejam sempre bem alinhados para gerar melhores resultados.

O salário de um controller

O salário de um controller gira em torno de R$ 4.436,16 no mercado de trabalho brasileiro, com uma jornada de trabalho de 43 horas semanais. Essas informações foram retiradas da pesquisa do site Salário com dados oficiais do Empregador Web, eSocial e Novo CAGED.

A faixa salarial desse cargo fica entre R$ 3.500,00 e o teto salarial é de R$ 10.102,11. A média do piso salarial em 2022 com base em profissionais em regime CLT em todo o Brasil é de R$ 4.315,01.

O perfil profissional mais recorrente, ainda de acordo com o site Salário, é de um trabalhador de 30 anos com formação superior em Ciências Contábeis e com carga horária de 44 horas semanais.

>>> O que é Economia Criativa e como trabalhar na área

O perfil para atuar como controller

Para analisar, compreender e enxergar estratégias que possam beneficiar a empresa a partir das informações contábeis, o controller precisa conhecer bem essa área e ter outras características, que podem ser descobertas em um teste de aptidão profissional.

Além disso, geralmente é exigido que esse profissional tenha:

  • Pleno conhecimento das normas contábeis locais e internacionais;
  • Experiência prévia na área de finanças;
  • Proximidade com as normas de compliance;
  • Domínio da elaboração de orçamentos;
  • Domínio de uma segunda língua — de preferência o inglês;
  • Quanto mais conhecimento e experiência, melhor.

Para um controller, também é muito importante lidar com todas as pessoas de uma maneira mais participativa. Esse profissional precisa se comunicar constantemente com os setores e fazer com que eles se sintam seguros o suficiente para relatar problemas. Ou seja, mais uma habilidade necessária é ser bastante comunicativo.

Esse profissional precisa saber vender as suas ideias e motivar as equipes para que juntos consigam buscar sempre por melhorias. Além disso, também é preciso que ele seja imparcial para que consiga manter a ética e ter responsabilidade com as suas contribuições.

Outro ponto importante é que ele seja motivador e atue para trazer todos para os seus objetivos e metas.

Existe também um conjunto de competências práticas que esse profissional deve ter. Ele precisa estar por dentro de assuntos como:

  • Análise de investimentos;
  • Tributação;
  • Relatórios gerenciais;
  • Planejamento orçamentário;
  • Melhoria de resultados;
  • Benchmarking;
  • Governança corporativa;
  • Sistemas de informação;
  • Contabilidade gerencial;
  • E muitos outros.

Ou seja, um controller lidará com muitos desafios na rotina de trabalho e, por isso, esse profissional precisa ter soft skills bem desenvolvidas para conseguir lidar com o dia a dia na empresa.

>>> Por que o profissional T-shaped é tão valorizado no mercado

O que é preciso para ser um controller

Por ser um cargo que atua, principalmente, com atividades que são pertinentes à contabilidade, economia e administração, é muito comum que a formação acadêmica de um controller esteja relacionada a essas áreas do conhecimento.

Como base, esse profissional pode ser formado, por exemplo, em Economia, Ciências Contábeis ou até mesmo Administração de Empresas.

Como um controller tende a ser responsável por uma grande equipe — ao mesmo tempo em que se relaciona constantemente com os gestores de quase todas as áreas da empresa —, é importante que, além da formação acadêmica, ele tenha as competências específicas para a gestão dessas pessoas.

Elas podem ser adquiridas por meio de cursos, como os que desenvolvem habilidades gerenciais e técnicas de negociação.

É essencial que esse profissional se dedique ao aperfeiçoamento do seu conhecimento no geral. Um bom caminho é a realização de uma pós-graduação, como os cursos oferecidos pela Pós +Carreira EAD UNIFSA.

Você conquista um certificado a cada 3 meses de curso. Ao final, são 4 certificados de extensão e um certificado de pós-graduação.

Para um controller, as opções mais indicadas são:

Dentro de cada um desses cursos, além do conteúdo voltado exclusivamente para o seu cargo, é oferecido um programa de aceleração profissional. Você vai aprender as habilidades para o futuro, fazer conexão com o mercado e ainda desenvolver suas habilidades socioemocionais.

Para um profissional que precisa ser multifacetado ou para quem busca recolocação profissional, são ótimas opções.


Como você pôde perceber, o controller é um profissional muito importante dentro de uma empresa e os responsáveis por elas estão buscando cada vez mais perfis para atuar nesse cargo. É uma profissão que tem muito potencial de crescimento, mas para exercê-la é preciso estar sempre se atualizando.

Acompanhe o Blog do EAD UNIFSA para mais artigos sobre carreira e mercado de trabalho!

--> Você sabe o que é e o que faz um controller? Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, é importante conhecer ...
6 min de leitura

Como anda a maturidade digital da sua empresa?

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O que é maturidade digital

Maturidade digital é um termo utilizado para se referir à capacidade que uma instituição tem de competir em um ambiente digital de maneira efetiva. Para isso, ela vai precisar se adaptar a diversas inovações e conseguir responder às demandas adequadamente.

Aqui, é preciso deixar claro que transformação digital e maturidade digital não são a mesma coisa.

A primeira se refere à inclusão de novas ferramentas tecnológicas no planejamento estratégico da empresa para digitalizar os seus processos. A segunda, por sua vez, aponta em que nível o negócio consegue compreender e integrar todo o contexto digital estabelecido nos dias de hoje.

As empresas consideradas como nativas digitais — ou seja, que já nasceram nesse meio tecnológico — costumam ter muito mais facilidade para evoluir nesse contexto.

Isso não significa, porém, que um negócio mais tradicional não possa se desenvolver digitalmente. Na verdade, até seria um erro generalizar.

O que é preciso entender é que pode ser bastante desafiador promover a maturidade digital, independentemente da empresa e do ramo em que ela atua, o que até cria certa dificuldade de disseminar uma nova cultura.

O primeiro passo para implementar essas mudanças pode ser identificar em qual estágio de maturidade o negócio está e, a partir daí, fazer as mudanças necessárias.

>>> O que é Economia Criativa e como trabalhar na área

Como medir a maturidade digital de uma organização

Existem diversos modos de mensurar a maturidade digital de uma empresa, mas um dos mais dos mais é o da International Data Corporation (IDC), uma consultoria prestigiada internacionalmente.

A IDC considera que toda instituição pode ser posicionada em uma escala que vai de 1 até 5. Confira, a seguir, mais detalhes sobre cada um desses níveis.

Nível 1

Nesse primeiro nível se encontram as empresas que até desejam implementar soluções digitais, mas somente para continuar as tarefas que já são desenvolvidas.

É o caso da maioria das organizações, que adotam a digitalização de documentos, por exemplo, mas apenas para facilitar o armazenamento e nada além disso.

Nesses casos, a mudança não é considerada como estrutural, ou seja, o objetivo aqui não é mudar o modo de atuação do negócio.

A meta é muito mais simples: aumentar a velocidade das tarefas como uma forma de ganhar em produtividade. Um dos grandes problemas, porém, é que quem permanece nesse nível geralmente perde espaço para a concorrência.

Nível 2

Quem está no segundo estágio são as empresas em que as soluções digitais ganharam um meio formal para serem adotadas. Ou seja, a tecnologia acaba servindo como uma base para a automação de vários processos internos.

Aqui, a instituição já entende que esses recursos de tecnologia são fundamentais em todos os processos, mesmo que não mudem a estrutura do negócio em si.

Como nenhuma empresa surge nessa fase, ela pode ser considerada como uma etapa de transição.

Normalmente, o negócio que está nela chegou nesse patamar apenas por pressão da concorrência. Somente com o tempo as iniciativas de inovação e os projetos mais disruptivos começarão a surgir.

Nível 3

Nesse estágio, a empresa já passa a adotar a inovação como uma cultura e começa a usar a tecnologia como parte fundamental da estratégia de negócios.

Por conta disso, os profissionais tendem a se tornar mais colaborativos em diversos níveis — o que facilita a implementação de outras mudanças mais profundas.

Aqui, a instituição já consegue estruturar o processo de transformação digital com muito mais clareza e facilidade. Isso porque ela determina quais colaboradores serão os responsáveis por cada implementação, assim como os investimentos específicos que irão para cada área.

>>> 8 empresas que se destacam no mercado com ações socioambientais

Nível 4

No 4º nível, toda a infraestrutura da empresa passa a ser pautada na inovação e na tecnologia.

Alguns negócios até já nascem dentro desse contexto — como o Airbnb e a Uber — e apresentam modelos de negócio completamente disruptivos e extremamente tecnológicos.

Em uma análise mais profunda, é possível chegar à conclusão de que outras empresas conseguiram alcançar esse estágio com o tempo, como é o caso da Netflix. Isso só nos mostra que essa etapa pode nascer como parte vital de uma marca ou ser construída aos poucos de acordo com as necessidades do mercado em que ela está inserida.

A Uber já alcançou o nível 4 de maturidade digital. Charlesdeluvio/Unsplash.

Nível 5

Na etapa de número 5, as empresas já conseguem transpor toda e qualquer barreira e passam a liderar a inovação no mundo — seja ao abrir mercados totalmente novos e inexplorados ou ao reconfigurar um tipo de serviço.

A Google e a Apple são os exemplos mais óbvios disso, já que ambas estão trabalhando constantemente com o que existe de mais avançado quando o assunto é a inovação.

Aqui, é importante frisar que, em relação à transformação digital, a máxima de que “o céu é o limite” é bastante verdadeira. Isso porque não é possível afirmar que a quinta etapa seja a última nesse tipo de escada ascensional. O que podemos dizer é que ela é, até o momento, a fase mais evoluída nesse aspecto.

A Google é um exemplo de nível 5 de maturidade digital. Greg Bulla/Unsplash.

Ajude sua empresa a alcançar a maturidade digital!

Para que uma empresa tenha maturidade digital, não basta que ela utilize diversos sistemas para controlar processos internos. É preciso que todas as pessoas envolvidas — como os colaboradores, fornecedores e clientes — estejam integradas nessa transformação.

Em relação à parte que cabe aos profissionais, também vale o investimento em conhecimento de acordo com as aptidões profissionais de cada um.

Uma das maneiras mais simples e diretas de chegar a esse resultado é com uma especialização à distância como as da Pós +Carreira EAD UNIFSA.

A reconhecida instituição oferece cursos em diversas áreas. Para contribuir com a maturidade digital da sua empresa, você pode optar por estudar:

Diferente dos outros cursos, os que fazem parte do programa Pós +Carreira EAD UNIFSA oferecem um certificado a cada 3 meses.

Ou seja, você conquista 4 certificados de extensão e um de pós-graduação — e, de quebra, desenvolve habilidades fundamentais para o seu sucesso profissional. São ótimos para quem busca por uma recolocação profissional.


Viu só como a maturidade digital é importante para qualquer empresa?

Esse é o caminho para ter novos insights e buscar por modelos diferentes de negócios para ter uma operação mais eficaz.

Para participar dessa transformação de maneira mais ativa, vale a pena investir em conhecimento. Lembre-se disso!

Acompanhe o Blog do EAD UNIFSA para mais artigos sobre carreira e mercado de trabalho!

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Procurando sites gratuitos de emprego? Confira 10 dicas!

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Entrevista de Emprego: quais as perguntas mais frequentes dos recrutadores?

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Como se portar numa entrevista de emprego?

Digamos que você foi finalmente chamado para uma entrevista naquela vaga de emprego que tanto sonhava.

Passada a euforia por ter o currículo entre os selecionados, surge a pergunta: como devo me comportar para convencer o recrutador de que eu mereço esta vaga?

Este questionamento se passa na cabeça de milhares de pessoas todos os dias.

Embora não exista uma fórmula mágica e infalível, é possível se preparar para que no dia da entrevista, você consiga deixar uma boa impressão nos recrutadores, enaltecendo suas virtudes e diferenciais.

Em um artigo publicado no site Toda Carreira, a gestora de recursos humanos Elisângela Dias dá algumas dicas úteis para quem se prepara para um processo seletivo.

  • Estude seu Currículo: é fundamental que o candidato conheça bem o currículo enviado aos recrutadores, quais foram os aprendizados de experiências passadas, erros e acertos, além de uma análise de sua carreira. Isso dará segurança na hora de contar a trajetória, sendo mais fácil de “vender o peixe” ao contratante.
  • Esteja atento à sua comunicação verbal: tão importante do que ter o que dizer é como você vai se expressar. A comunicação verbal precisa ser clara, transmitindo confiança. Mas cuidado para não parecer arrogante nas respostas. Tente usar um tom de voz adequado, nem alto nem baixo. Seja otimista e tente busque a objetividade e concisão nas respostas.
  • Analise sua personalidade: não tente impressionar sendo alguém que você não é. Se o seu perfil é mais introvertido, não se comporte de forma extrovertida demais. Isso pode gerar uma imagem artificial e ser mal interpretada pelo recrutador.
  • Não minta em hipótese alguma: mesmo quando o recrutador questionar pontos delicados de sua carreira, como uma demissão, tente trazer algo positivo e o aprendizado a partir dessa experiência. Mentir nesses casos pode gerar alguma contradição durante a entrevista, e se for percebida por quem estiver recrutando, pode ocasionar a eliminação da seleção.
  • Só fale o necessário: muitas vezes, a ansiedade faz com que o candidato fale mais do que o necessário, interrompendo o entrevistador e sendo deselegante. Isso pode prejudicar na seleção.
  • Cuide da comunicação não-verbal: já ouviu a expressão “o corpo fala”? Em uma entrevista de emprego, o nível de tensão envolvida pode fazer com o que o candidato tenha movimentos involuntários e comprometa seu desempenho. Tente manter a coluna e ombros eretos, respire fundo, fale olhando nos olhos, sorria de forma natural, seja espontâneo.

Evite olhar para o relógio ou celular durante a entrevista. Isso pode passar uma impressão negativa para quem estiver entrevistando.

Quais as perguntas mais comuns em entrevistas de emprego?

Agora que você já sabe como se portar diante de um recrutador, deve estar vindo à tona a dúvida: quais as perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego?

Como dissemos anteriormente, é difícil precisar como será o comportamento de quem estará fazendo a entrevista, entretanto é bom se preparar para alguns questionamentos que aparecem com frequência durante as seleções.

A partir deles, você poderá fazer um exercício de autoconhecimento, que ajudará a expressar aquilo que quer dizer quando estiver sendo entrevistado.

Confira algumas perguntas que aparecem com frequência nas entrevistas de emprego.

- “Fale um pouco sobre você”

Falar sobre si não é uma tarefa fácil, mas é a oportunidade de você expor suas qualidades, experiências e características que podem se encaixar com o perfil da vaga. A dica aqui é manter a calma, falar a verdade e deixar vir à tona o que há de melhor nos seus atributos.

- “Como soube da vaga?”

Essa é oportunidade de reforçar o interesse na vaga. Seja sincero, diga a verdade, mas tente reforçar que está disposto a entrar na empresa. Por exemplo: “soube da vaga por indicação de um amigo. Fiquei entusiasmado, pois é a chance de entrar em uma empresa referência”.

- “Por que você quer esse emprego?”

Nesta hora, é bom mencionar seu alinhamento com o propósito, valores e missões da empresa. Evite falar sobre o salário e benefícios na resposta. Lembre-se que a remuneração é a contrapartida da empresa para com seu esforço e contribuição.

- “Quais seus pontos fortes?”

Diante desta pergunta, tente ser honesto e mostre quais das suas qualidades podem ser úteis dentro do contexto da empresa. Evite de entrar em aspectos da vida pessoal. Se você é uma pessoa proativa, por exemplo, traga essa característica na resposta.

- “Quais seus pontos negativos?”

Esse ponto merece atenção, pois é a oportunidade de falar sobre algo seu que deva ser melhorado. Deixe claro que você reconhece este defeito e está comprometido em melhorar. Falta de atenção é um bom exemplo. Mas tenha cuidado para não falar muito sobre isso sob o risco de ser eliminado do processo seletivo.

- “Por que devo contratar você?”

Este é o momento em que você deve juntar todas as suas habilidades que tenham a ver com a vaga e enaltecê-las, com o objetivo de convencer o recrutador que as suas competências estão alinhadas às necessidades da empresa e que você é a pessoa certa para ser contratada. Apenas tome cuidado para não exagerar na argumentação e falar algo que não deve.

- “Qual sua pretensão salarial?”

Antes da entrevista, é importante pesquisar quanto as empresas pagam para profissionais na vaga que você almeja. Calcule se essa remuneração é justa e se atende às suas necessidades. Tente descobrir se a empresa oferece benefícios (plano de saúde, vale alimentação, refeição, etc) e avalie um valor que não fuja da realidade do mercado. Seja honesto na resposta, sem a necessidade de justificar o que você entende ser a remuneração mais adequada.

-“Por que você quer sair de onde está para trabalhar conosco?”:

Mais uma vez, seja honesto e tente deixar claro que sua busca por uma nova oportunidade tem a ver com a identificação que você tem com o propósito da empresa. Evite falar mal de onde trabalha atualmente, demonstre gratidão pelo crescimento adquirido no desafio profissional do qual você está saindo.

Essas são algumas das perguntas mais comuns em entrevistas de emprego, mas tantas outras podem aparecer, especialmente no que diz respeito a detalhes da profissão e questionamentos técnicos.

Por isso, é importante que o seu currículo seja condizente com a realidade. Evite mencionar atribuições as quais você não possui ou tem um conhecimento muito básico.

Se o recrutador identificar que ali existe um descompasso entre o que você sabe e o que mencionou saber, é possível que este ponto resulte em uma eliminação da seleção.

Lembre-se que transparência e verdade são fundamentais, e que mentir é proibido em seleções.

Como montar um currículo?

O currículo deve ser um retrato da sua vida profissional, com ênfase na área em que pretende atuar ou que mais tenham a ver com a vaga que deseja conseguir.

É importante ser claro e objetivo na hora de escrever o CV, descrevendo de maneira correta sua trajetória. Evite colocar detalhes desnecessários, que podem mais atrapalhar do que ajudar na hora de o recrutador analisar sua experiência. 

O site Catho dá as seguintes dicas para quem está montando o currículo:

  • O documento deve ter no máximo duas páginas com todas as informações necessárias para o cargo;
  • Foto somente se for pertinente à vaga, a imagem deve ser de boa qualidade e com formato profissional;
  • Para o 1° emprego é importante ressaltar experiências obtidas na faculdade, estágios, cursos, trabalhos voluntários, habilidades e aptidões;
  • Não há necessidade de falar de suas qualidades pessoais, dizer que é dinâmico tem bom relacionamento interpessoal, por exemplo. Essas características serão avaliadas durante o processo seletivo.

A importância de uma graduação

Um dos pontos mais importantes no currículo é a graduação. É ela que determina em que colocação e faixa salarial dentro da empresa um profissional pode estar.

Uma pessoa com ensino superior, no Brasil, ganha mais do que o dobro num comparativo com profissionais de nível médio.

Se você está em busca de uma graduação, mas não tempo para ir à universidade, recomendamos que você conheça os cursos EAD e semipresenciais do UNIFSA.

A flexibilidade do ensino a distância é um fator determinante para que alguém que já trabalha possa se dedicar ao sonho de fazer uma faculdade, obter um diploma e ter a chance de participar de seleções para cargos mais valorizados.

Isso sem falar no crescimento pessoal e intelectual que um curso superior dá ao natural para quem se dedica a também a ter uma rotina de estudos.

Conheça os cursos oferecidos e comece já uma transformação em sua vida.

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Veja como criar um excelente perfil no Linkedin com essas dicas

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Quer saber como e por onde começar? Veja as dicas que separamos para ter um excelente perfil na rede social:

Como criar um perfil no Linkedin - passo a passo

Para começar a utilizar o LinkedIn, é necessário criar o seu perfil na rede. Para isso, você vai precisar de um e-mail, telefone e alguns outros dados pessoais de extrema importância.

Isso vai fornecer o seu o acesso inicial e vai também começar a te identificar na rede social. Tudo para que você fique bem posicionado e tenha um perfil seguro e de confiança.

Ainda tem dúvidas? Não se preocupe, segue um passo a passo simples de como criar o seu perfil no Linkedin:

Passo 1 - Faça o seu cadastro

Na página inicial de cadastro no LinkedIn, você deve iniciar o seu cadastro usando um e-mail ou telefone, e criando uma senha pessoal.

O site é bastante intuitivo, e após adicionar essas informações, ele já te leva para uma próxima página para preencher as principais informações pessoais, como seu nome e sobrenome.

Dessa forma, você possibilita que as pessoas que te conhecem possam te achar na rede, ampliando seus contatos. Dessa forma, você pode até mesmo retomar contato com antigos colegas de trabalho, gestores e pessoas que possam te indicar na rede.

Em seguida, você precisará passar por uma verificação de segurança, tudo para garantir que sua conta esteja segura e que você não é um robô.

Passo 2 - Preencha seus dados

Após preencher nome e sobrenome e passar pela verificação de segurança, é hora de preencher os seus dados pessoais, de localização e suas principais informações.

Preencher os dados de cidade, estado e país vão ajudar o LinkedIn a oferecer uma experiência personalizada, com atualizações de vagas e postagens na sua região.

Em seguida, você adiciona o seu cargo mais recente, ou pode apenas sinalizar que é estudante e colocar os detalhes de estudo.

Esses dados também ajudarão a rede social a fornecer novas vagas na sua área, posicionando o seu perfil para recrutadores que buscam candidatos com as suas habilidades e especializações. O LinkedIn também irá te ajudar a criar conexões que estejam dentro da sua área a partir das informações que você fornecer.

Passo 3 - Conecte-se com outras pessoas

Depois de preencher seus dados pessoais, de localização e seus estudos e cargos para definir sua área, o LinkedIn irá te direcionar para uma página de conexão.

Em geral, ele irá trazer perfis que tenham semelhança com o seu, que estejam na mesma área de atuação e até mesmo na mesma localização.

Aqui, é hora de deixar a vergonha de lado e se conectar! Não importa se os contatos que ele te deu sejam desconhecidos para você. É ideal que você se conecte sem medo com novas pessoas.

Essas pessoas poderão ser a porta de entrada para uma nova vaga, um novo cargo e uma nova aventura profissional. Também podem ser fontes de novos ensinamentos, uma vez que elas compartilham postagens relacionadas a sua área.

Por isso, faça conexões e amplie a sua presença!

Como melhorar o perfil no Linkedin?

Depois de criar o seu perfil, é ideal que você comece a alimentá-lo de forma estratégica para aumentar a visibilidade. Para isso, algumas dicas podem te ajudar a ter um perfil brilhando, pronto para qualquer conexão.

Ter um perfil atualizado vai ajudar pessoas que já lhe conhecem a localizá-lo com mais facilidade. Também vai auxiliar recrutadores que buscam por novos candidatos. Dessa forma, eles poderão saber suas informações principais já atualizadas, se você está buscando por uma oportunidade ou já está em uma vaga.

Por isso, dá uma olhada nas dicas que separamos para atualizar e melhorar ainda mais o seu perfil no LinkedIn:

Escolha uma boa foto

É ideal manter a sua foto atualizada, ou ao menos que não seja muito antiga. Busque evitar acessórios que podem tapar o rosto, como chapéus e óculos escuros. Também é ideal que a foto esteja em boa qualidade e que seu rosto esteja visível.

A foto vai trazer seriedade para o seu perfil, e também irá demonstrar que o seu perfil está completo. Não precisa ser muito elaborada e nem uma foto tirada com câmeras profissionais, mas deve demonstrar que você está comprometido o suficiente com o seu perfil na rede.

Dessa forma, você poderá ser cotado mais facilmente para vagas por transmitir mais confiança, seriedade e por possuir um perfil completo no LinkedIn.

Preencha todos os campos possíveis

Preencher todos os campos também é importante no processo de transmitir confiança e seriedade. Além disso, quanto mais atualizado seu perfil estiver, mais o LinkedIn poderá oferecer experiências personalizadas para você.

Procure dar informações sobre todas as suas experiências profissionais, escreva sobre os cargos que você ocupava, coloque suas habilidades e certificações. Tudo que poderá enriquecer seu perfil, vale a pena ser colocado.

O ponto positivo do LinkedIn é que você poderá descrever suas experiências com suas próprias palavras, escrevendo sobre as funções que podem até mesmo incluir habilidades extras, fora do que o cargo propunha no papel.

Busque por recomendações

Uma recomendação no LinkedIn é um tipo de depoimento que alguém pode escrever sobre você. Não há limites de recomendações e você pode convidar alguém a fazer uma recomendação sobre você, o que pode ser útil para conquistar e melhorar esse espaço do seu perfil.

Mas tome cuidado: não peça recomendações de forma aleatória para pessoas que você não conhece. É ideal que as recomendações sejam verdadeiras, de pessoas que você já trabalhou junto como colegas de setor, gestores, prestadores de serviços e até mesmo pessoas que você contratou.

Busque sempre por pessoas que você gostou de trabalhar e que você sente que o sentimento foi recíproco.

Invista um tempo na área “Sobre”

A área “Sobre” do seu perfil no LinkedIn é uma breve apresentação sobre você, que fica exposta bem no início do perfil. Trata-se de uma pequena introdução sobre suas habilidades, experiências e especializações.

É ideal que você tire um tempo maior para pensar na melhor forma de se apresentar, lembrando que recrutadores da sua região, e até mesmo do país, podem ter acesso ao seu perfil.

Você pode imaginar como se apresentaria a um desses recrutadores, escrevendo um pequeno texto sobre você. Evite fazê-lo muito longo, pois as informações completas estarão direto no seu perfil.

Mas não tenha medo de incluir todas as informações que você considera mais importantes. Assim, o usuário que ver o seu perfil já saberá exatamente o que encontrar.

Como usar o Linkedin da melhor forma

De uma forma geral, não existe uma fórmula ou regras exatas para usar a rede social. Cada pessoa vai aproveitar de um modo diferente, vai gostar mais de ferramentas diversas e até mesmo terá objetivos diferentes.

Por exemplo, um recrutador utilizará mais para fazer novas conexões para vagas futuras, enquanto um influenciador pode compartilhar suas experiências profissionais do dia a dias. Alguém que deseja informação sobre o mercado na sua área pode utilizar como uma forma de ficar antenado, enquanto alguém que procura emprego pode usar para achar as melhores vagas.

Existem também as pessoas que desejam crescer e aprender, e podem aproveitar os cursos e artigos disponíveis no LinkedIn.Ou seja, é uma rede completa para todos os tipos de pessoas com todos os tipos de objetivos.

Porém, se você busca ter mais visibilidade no mercado de trabalho ou impressionar recrutadores, algumas dicas podem servir para seus objetivos. Veja a seguir.

Solicite conexões

Na hora de solicitar conexões, não tenha medo de adicionar pessoas que você não conhece. Isso irá ampliar a sua presença na rede, você poderá fazer novos amigos, novos contatos e ter uma rede de networking forte e muito ampla.

Também busque por antigos colegas de trabalho e até mesmo gestores, que poderão contribuir positivamente para o seu perfil com recomendações, comentários e interações, aumentando o seu engajamento na rede.

As conexões são importantes para definir seus contatos, o que irá aparecer no seu feed e a experiência que você terá no LinkedIn. É bacana adicionar pessoas que estejam na sua área para uma troca saudável de experiências, mas não se prenda a somente isso! Um feed diversificado com conexões de áreas diversas também pode fornecer a carga ideal de experiência.

Interaja em publicações (mas evite polêmicas)

Após fazer conexões, adicionar pessoas e aumentar o seu círculo social, é hora de começar a navegar e interagir na rede.

O atrativo do LinkedIn é a possibilidade de interagir em todos as postagens e criar uma troca de informações e experiências constantes. Essa troca ajuda a entender e se aprofundar no mercado, além de expandir seus contatos e atrair mais pessoas para o seu perfil.

Para isso, é ideal que você interaja bastante com seus contatos, exponha o seu ponto de vista, conte sobre suas experiências, compartilhe postagens, entre muitas outras formas de interação que a rede oferece.

Mas atenção: evite polêmicas a qualquer custo. Por se tratar de uma rede profissional, qualquer polêmica muito grande pode fazer com que danifique sua imagem no mercado de trabalho.

Por isso, tome cuidado e deixe as opiniões mais calorosas, irritadas e polêmicas para as outras redes sociais de cunho pessoal, como Twitter e Facebook.

Produza conteúdo

Muita gente imagina que produzir conteúdo seja algo complicado e que demanda muito tempo, mas não precisa ser assim.

Embora muita gente goste de postar longos textos repletos de experiência, um texto curto interagindo, contando uma situação ou até mesmo pedindo uma opinião das suas conexões também são formas de criar conteúdo no LinkedIn.

O interessante é incorporar na sua rotina para que você tenha ideias de forma natural. Qualquer novo desafio, dúvidas, curiosidades ou aprendizados que você tiver contato no seu dia a dia profissional pode virar um tema interessante para debate na rede.

Pode ser até uma opinião sobre um livro relacionado à sua área profissional, ou sobre como um filme trouxe determinado aprendizado para o mundo dos negócios ou estudos.

Dessa forma, o conteúdo pode sair de forma natural, sem você precisar pensar e levar muito tempo nisso. E ainda é uma forma de compartilhar uma experiência rica do seu dia a dia que pode ajudar outras pessoas. Vale a pena tentar!

Linkedin para procurar emprego

Uma das principais funções da rede social é buscar empregos, ou localizar candidatos quando falamos em recrutadores. Por isso, é sempre importante manter o seu perfil organizado e atrativo, mesmo que você esteja em um cargo e não tenha pretensão de sair.

É muito difícil prever uma demissão, mas ter o seu perfil organizado e atualizado pode evitar que você seja pego de surpresa e já te posicionar para uma próxima experiência.

Além disso, ter o perfil no LinkedIn atualizado pode atrair novas propostas melhores para cargos acima do seu, caso algum recrutador entenda que você tem as habilidades necessárias. Portanto, a rede social pode ser o seu ponto de partida para um aumento de salário ou promoção.

O LinkedIn teve um crescimento estrondoso nos últimos 5 anos, e hoje pode ser considerada uma das redes sociais mais rentáveis da internet. Para os usuários, a vantagem é ter um ambiente profissional e acessível para interagir, aprender e crescer.

Com ela, você pode ampliar suas conexões, criar uma rede de networking potente, buscar por referências profissionais, almejar um cargo mais alto, trocar experiências, aprender novas habilidades, entre muitas outras opções. É uma maneira muito saudável de se posicionar bem no mercado de trabalho.

E por falar em mercado de trabalho, com os cursos EAD, conciliar trabalho e estudos tem sido um tema em pauta no LinkedIn, onde as pessoas dividem as próprias experiências.


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Como mudar de carreira após a maternidade?

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Desenvolva o autoconhecimento

Para descobrir se esta é a hora certa de mudar de carreira, o primeiro passo é fazer seu autoconhecimento. Durante esse processo você conseguirá desenvolver melhor a percepção de si mesma e analisar suas prioridades.

É muito importante verificar se realmente deseja mudar de profissão ou se está apenas cansada devido às mudanças de rotina e o acúmulo de funções.

Compare suas escolhas de antes da maternidade até o momento atual e analise-as. Não se preocupe, é normal que algumas prioridades terem mudado após o nascimento dos filhos.

Analise o que a faz feliz e o que a faz triste na atual profissão, quais são os seus objetivos de vida e o que você precisa fazer para alcançá-los. Identifique o que gosta de fazer e o que não gosta, ou seja, adquira consciência sobre as suas preferências e competências.

Ao desenvolver o autoconhecimento você terá uma visão mais clara do tipo de profissional que você é e do que precisa aprimorar. Muitas vezes, por falta de autoconhecimento muitas pessoas se tornam desmotivadas e improdutivas no trabalho.

Para que isso não aconteça com você, analise também quais são suas habilidades, seus pontos fortes e suas fraquezas, seus sonhos, limitações, medos e suas expectativas de vidas. Pense naquilo que te deixa motivada todos os dias, quais atividades você se sente mais produtiva e quais não deixa.

Alcançar o autoconhecimento não é algo que vem do dia para a noite, demanda tempo e reflexão. Se precisar busque ajuda com psicólogos ou coaching, esses profissionais disponibilizam ferramentas e técnicas que podem ajudar você a se autoconhecer.

Analise as vantagens e desvantagens

 Tomar uma decisão precipitada ou que não seja a mais adequada no momento pode ser frustrante e acabar te prejudicando.

A mudança de carreira é desafiadora, pode trazer benefícios e vantagens, mas precisa ser muito bem pensada antes. Portanto, faça um planejamento e analise bem sua vida profissional para descobrir o que realmente está levando você a pensar em como mudar de carreira.

Olhe seus prós e contras para continuar na atual profissão e compare-os com os prós e contras para sair. Comece respondendo, por exemplo:

  • É a hora certa de uma mudança de profissão e por quê?
  • Meu emprego atual oferece condições para me dedicar a maternidade e carreira profissional?
  • Eu estou estimulada o suficiente para continuar nessa profissão?
  • Eu quero trabalhar mais horas e receber mais ou diminuir minha carga horária e me dedicar a família?
  • Terei tempo para conciliar vida profissional com familiar?
  • Vou perder mais se sair ou se eu ficar na atual carreira?
  • A empresa que almejo entrar oferece algum tipo de benefícios às mães como menor carga horária de trabalho?
  • Qual salário que pretendo receber?

Responda a essas perguntas, depois analise se realmente essa é a hora certa de mudar ou se você está apenas passando por uma fase de incertezas e inseguras devido a sensibilidade da maternidade. Depois de analisar os prós e contra, converse com seus familiares. É importante envolvê-los nesta decisão, afinal, você vai trocar de rotina e eles também serão impactados com estas mudanças.

Destaque a importância que mudar de profissão tem para você nesse momento e o que te levou a tomar essa decisão. Converse e escute a opinião deles, mas lembre-se: esta é uma decisão muito pessoal, de nada adianta ter várias vantagens no emprego atual, mas estar infeliz consigo mesma.

Busque conhecimento e informação         

Se você está certa de que mudar de carreira é a opção correta, então comece buscando conhecimento e informação sobre a área que quer seguir. Quando pensamos em como mudar de carreira, é importante planejar a mudança de forma correta e o mais cedo possível.

Comece avaliando seu currículo, verifique se seus cursos de especialização ainda são válidos ou se sua formação acadêmica está de acordo com a nova carreira.

Senão, considere a possibilidade de voltar a estudar. Uma nova profissão requer formação especializada ou atualizações. Dependendo do trabalho almejado, você precisará fazer uma nova graduação ou uma pós-graduação.

Se você está interessada em uma área específica, dedique-se a conhecê-la na prática. Procure participar de palestras, feiras e seminários com profissionais da área; leia sites, blogs ou revistas que abordam as tendências do setor.

Quem sabe agora essa não seja a hora de trocar de área e investir na profissão tão sonhada de quando criança. Por exemplo, você tinha o sonho de ser professora, mas optou por seguir os negócios da família, agora é a hora de investir na graduação em licenciatura.

Ou se ainda não possui um diploma do ensino superior, pode optar em fazer uma faculdade de bacharelado e, se tiver o espírito de empreendedora, abrir seu próprio negócio.

Investir em educação antes de seguir a nova área de atuação garante que a mudança de carreira seja menos brusca, minimiza as chances de erro, adquire uma estrutura qualificada e garante que a transição ocorra de uma forma correta.

Agora, se você ainda tem dúvidas de qual carreira seguir, use a internet a seu favor: procure por cursos rápidos online, palestras, workshops e leituras a respeito da sua nova área de atuação.

Aproveite para pesquisar sobre as melhores profissões para mulheres que conciliam maternidade e carreira, analise o mercado de trabalho, carga horário, salário e quais os benefícios oferecidos por lei.

>>> Trabalhar em casa: como se organizar e ser produtivo

Considere fazer um curso a distância

Se você está convencida que investir em educação é fundamental na hora de mudar de profissão, saiba que o ensino a distância é um poderoso aliado quando falamos de maternidade e faculdade.

A principal vantagem do estudo a distância é flexibilidade e a praticidade, ou seja, você não precisa frequentar a sala de aula todos os dias.

Você pode assistir às aulas em casa sem se preocupar com horários fixos de chegada e saída, assim consegue conciliar as aulas com horários de amamentação ou cuidados com os filhos.

Com a rotina corrida você pode acabar ficando um ou dois dias sem estudar, mas não se preocupe, todo o conteúdo de estudo fica disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana na plataforma virtual.

Para estudar, você só precisa de um computador ou tablet com conexão a internet e, claro, um tempo que seja dedicado a isso que pode ser de manhã, de tarde ou até mesmo de madrugada e poderá assistir as aulas mais de uma vez se precisar.

Isso sem falar da biblioteca virtual, que estará disponível 24 horas por dia e uma equipe profissional para tirar dúvidas e dar suporte e orientações durante os estudos.

Se você tem dúvidas sobre o diploma, saiba que não existe diferença entre os diplomas emitidos pelos cursos presenciais ou a distância. Portanto, o diploma da faculdade EAD tem o mesmo peso que o diploma do curso presencial. Ambos têm a mesma validade para comprovação de título em todo o território nacional.

Outro fator importante é a economia de dinheiro que o EAD traz. Em média, as mensalidades dos cursos a distância chegam a ser até 50% mais barato comparado ao método presencial. Isso acontece porque na modalidade EAD, as universidades não precisam de grandes estruturas para disponibilizar os cursos, mas apenas de polos para os encontros presenciais.

Ainda falando de economia, no ensino a distância você não gasta com deslocamento até a faculdade e alimentação fora de casa, despesas essas que parecem pequenas, mas somadas fazem uma grande diferença no final do mês.

Contenha gastos ou faça uma reserva financeira

Pense também no lado financeiro. Além de estar preparada emocionalmente, a situação financeira deve ser levada em consideração na hora de mudar de carreira.

Lembre-se, resultados indesejados podem acontecer, então, esteja preparada. Além disso, há a necessidade de estar preparada para a possibilidade de ganhar menos do que se recebe atualmente — pelo menos no início da nova profissão.

Ter uma reserva financeira é a melhor forma de encarar uma nova carreira com tranquilidade e se manter durante o tempo de transição O ideal é que a reserva sirva para mais ou menos 1 ano.

Sabemos que com a chegada filhos as despesas dobram, então o ideal é que você faça um diagnóstico financeiro, para saber exatamente quanto recebe e gasta por mês. Com o diagnóstico em mãos, você vai saber onde pode economizar dinheiro para fazer sua reserva financeira e dar iniciar a nova carreira.

Se tiver dívidas, se planeje para acabar com elas imediatamente e procure não fazer investimentos arriscados ou empréstimos. Se seu plano for fazer uma nova faculdade, mesmo que seja para iniciar no próximo ano, comece a economizar desde agora.

Quanto antes você começar a economizar, melhor será, afinal, mesmo pequenas quantias poupadas mensalmente fazem grande diferença em médio e a longo prazo.

Converse com outros profissionais da área de interesse

Se você já tem em mente a carreira que quer seguir, então dedique-se a conhecê-la na prática para isso você vai precisar ter paciência, informação e orientação.

Procure conversar com profissionais que atuam na área escolhida, isso vai te ajudar a esclarecer dúvidas, eliminar mitos e entender como é a verdadeira realidade da profissão. Quanto mais bem informado estiver sobre a nova carreira, menores serão as chances de erros.

Se possível, visite universidades ou faculdades e converse também com professores e coordenadores do curso, fale sobre sua decisão de mudar de profissão e sobre a maternidade, eles poderão te dar dicas e conselhos nessa fase de escolha.

Não tenha vergonha de ser curiosa e durante a conversa faça perguntas como: média salarial, como é o dia a dia da profissão e o que fez o profissional escolher essa área de atuação.

Além de adquirir conhecimento, uma conversa produtiva com profissionais da área pode trazer incentivo e ajudar a construir uma rede de contatos, o que é fundamental nesse momento.

Use e desfrute de seu networking. O networking, quando usado com eficiência, pode ser decisivo na hora de mudar de profissão ou simplesmente se tornar um profissional de destaque na sua área de atuação.

Mas, caso não conheça ninguém que trabalhe na área para conversar, a internet é uma ótima aliada na hora de aprender sobre profissão, pois muitos profissionais fazem relatos de experiência em fóruns de discussão, notícias, vídeos etc.

Já sabemos que ser mãe não é mais um obstáculo para quem quer mudar de carreira. No entanto, é evidente que não é uma decisão que pode ser tomada do dia para a noite, exige muito planejamento, dedicação e força de vontade.

Pensar em como mudar de carreira e conciliar com a maternidade pode te deixar com frio na barriga, mas com certeza vai trazer muitas alegrias. O importante é que você se sinta satisfeita com as suas escolhas e nunca deixe de buscar conhecimento, crescimento profissional e pessoal.

Agora que você já conhece os desafios de mudar de carreira é a hora de saber qual a profissão mais combina com você. Para isso leia nosso artigo: Qual profissão combina comigo? Um checklist para tirar suas conclusões!

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