Inscreva-se
Conheça nossos cursos

Blog UNIFSAac listing page

Enem

O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Redação

Redação
Conteúdo para quem investe no seu futuro profissional!

Publicações recentes

Serviço social EAD: conheça o curso e a profissão

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

O curso de serviço social 

Na hora de escolher a graduação, é comum que surjam dúvidas sobre a estrutura de um curso, principalmente quando este é ofertado a distância. Por isso, vamos te detalhar como funciona o curso de Serviço Social EAD e quais são as principais metodologias aplicadas. 

O que é ensinado em um curso de assistente social EAD? A grade curricular dessa especialidade dispõe de um conteúdo voltado principalmente para as ciências sociais, como Antropologia, Sociologia, Psicologia, Ética, Direito e Economia. Confira algumas matérias que você encontra ao longo do curso:

  • História do Serviço Social;
  • Sistema de Proteção Social;
  • Filosofia e Sociologia;
  • Formação Sócio-Histórica do Brasil;
  • Antropologia Social;
  • Ética, Cidadania e Sustentabilidade;
  • Psicologia Social;
  • Família e Segmentos Populacionais;
  • Política Assistencial;
  • Direitos Humanos;
  • Saúde Pública.

Note que todas elas têm uma característica em comum: o comportamento humano e social. O aluno aprenderá desde os princípios básicos que permeiam uma sociedade até políticas de desenvolvimento e assistencialismo aos cidadãos.

Como funciona o EAD

O aluno que sonha em ingressar na carreira de assistente social, mas precisa conciliar a vida acadêmica e profissional, pode optar pelo curso de Serviço Social EAD. Geralmente, os cursos dessa área têm duração de quatro anos e contam com todo seu material disponibilizado por meio de uma plataforma online, o que facilita ao ingressante a planejar seus estudos.

Já imaginou estudar no horário que mais se adapta à sua rotina, sem a necessidade de desmarcar compromissos ou largar o trabalho? Uma universidade de qualidade disponibiliza seus conteúdos online 24 horas por dia, além de contar com um corpo docente formado por professores e tutores altamente qualificados para tirar dúvidas e apoiar na formação. Com isso, o aluno consegue planejar sua agenda para estudar quando e de onde quiser.

Outro grande benefício oferecido por boas instituições de ensino é a estrutura física de suas faculdades. Você sabia que, mesmo estudando a distância, é possível utilizar as bibliotecas e laboratórios para absorver ainda mais conhecimento? Dessa forma, você cursa o EAD com uma estrutura de curso presencial – e pode até mesmo participar de eventos que acontecem no campus

O trabalho do assistente social 

Agora vamos falar do mais importante: o que faz e para que serve o profissional de serviço social. A principal característica do assistente social é trabalhar em conjunto com o governo, como uma espécie de elo entre o órgão público e a sociedade. Em um país como o Brasil, onde a desigualdade social não para de crescer, o trabalho do assistente social se torna ainda mais importante.

Este profissional precisa gostar do que faz, afinal são necessárias sensibilidade social e aptidão para o relacionamento humano. É ele quem interage mais diretamente com a realidade da sociedade, ouvindo, planejando e executando serviços básicos de assistência. 

O assistente social desenvolve seu trabalho principalmente na defesa da mulher, da pessoa em situação de rua, do idoso, do negro, do indígena e dos LGBTI+. Ou seja, seu papel é fundamental na defesa dos direitos humanos como um todo. 

Por isso, a profissão demanda cada vez mais profissionais capacitados para atender às mais diferentes demandas e aos problemas intrínsecos em nossa sociedade. É uma excelente carreira para quem quer transformar o meio em que vive num lugar melhor e mais justo para todos.

Áreas em que o assistente social pode atuar

O profissional pode trabalhar em diversas esferas dos serviços de assistência pública, como saúde, educação, previdência social e habitação. Segundo dados do Conselho Federal de Serviço Social, hoje temos mais de 120 mil profissionais de serviço social no Brasil. Com isso, somos o segundo país do mundo com mais profissionais assistentes, atrás apenas dos Estados Unidos.

A quantidade de profissionais no país representa a enorme necessidade de demanda desse serviço nos mais diversos campos da sociedade. Afinal, são inúmeras as áreas onde o assistente social pode atuar. Mas antes, vamos falar das principais funções desempenhadas pelo trabalho deste profissional:

  • Planejamento e coordenação de projetos sociais;
  • Análise da conjuntura social dos bairros de uma cidade;
  • Pesquisas e elaboração de políticas públicas;
  • Atendimento e auxílio a pessoas em situação de rua;
  • Consultoria para ONGs e movimentos sociais; 
  • Apoio a instituições de ensino da rede pública municipal;
  • Orientação a famílias e jovens sobre os direitos do cidadão.

Note que o trabalho do assistente social é essencial para o bom funcionamento da sociedade, seja qual for o tamanho da comunidade ou cidade em que ele atua. Dessa forma, há duas maneiras de desenvolver suas habilidades no campo do serviço social: como autônomo, por meio de consultorias para empresas e órgãos competentes; e como parte de uma equipe multidisciplinar, trabalhando como auxiliar em diferentes setores. 

Esses são alguns dos principais campos de trabalho onde o profissional de serviço social pode atuar em prol do desenvolvimento da população:

  • ONGs, movimentos sociais e entidades filantrópicas;
  • Escolas, creches e universidades;
  • Postos de saúde, hospitais e casas de acolhimento;
  • Defensorias Públicas, Forças Armadas, Secretarias de Segurança Pública.

Mas é preciso ressaltar que o papel do serviço social vai muito além de auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade. Ele é fundamental para levar voz às comunidades e tratar de assuntos relevantes – muitos dos quais esquecidos pelos governantes. Por exemplo, a  fiscalização às violações de direitos humanos.

Situações como trabalho análogo ao escravo, refúgio de imigrantes e até mesmo maus tratos infantis são pautas de extrema importância, que devem ser fiscalizadas com frequência em nossa sociedade. Por isso, a importância do assistente social ganha ainda mais peso na luta pelos direitos civis e sociais.

Quanto ganha um assistente social

Como essa profissão não possui um piso salarial no Brasil, o valor pago por honorários pode variar. Segundo dados do Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o profissional de serviço social ganha em média R$ 2.528,00, podendo chegar a R$ 5.500. É preciso analisar o contexto da área preterida, o tamanho do órgão e o nível hierárquico dos cargos. 

Importância do assistente social 

Você consegue imaginar quando e por que o serviço social passou a fazer parte da nossa história? A origem da profissão vem da Igreja Católica, ainda em meados do século XIX, coincidindo com o início do processo de industrialização e crescimento da população mundial. 

Já no Brasil, a história passou a ser escrita em 1930, quando o país vivia um período conflituoso nas relações de trabalho. Para dar conta de atender à demanda dos trabalhadores e suas famílias, o governo passou a contar com trabalhos em conjunto com a Igreja para auxiliar as classes mais pobres. Mais tarde, este se tornou um serviço essencial ofertado pelo Estado.

Com o passar dos anos, o serviço social expandiu sua abordagem conforme os contextos histórico e sócio-político do país. Desde os anos 90, o assistencialismo se tornou uma ferramenta importante de luta pelos direitos humanos das mulheres, dos negros e dos LGBTI+, como citado anteriormente neste texto. 

Em 1993, o Conselho Federal de Serviço Social (Cfess) instituiu um novo Código de Ética, que contempla todas as nuances da profissão e o comprometimento com a luta pelos direitos civis e sociais dos cidadãos. Dessa forma, a assistência social se tornou um direito fundamental para a população, segundo a Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993. 

Onde estudar serviço social EAD 

Agora que você já conhece o contexto histórico e a importância do serviço social para a sociedade, além das inúmeras oportunidades ofertadas no mercado de trabalho, é preciso se atentar à instituição de ensino mais adequada para conquistar o tão sonhado diploma. 

 

Na hora de escolher a melhor faculdade para cursar Serviço Social EAD, é preciso levar em conta fatores como a reputação da universidade no mercado de ensino e a metodologia aplicada ao aluno. A faculdade é reconhecida pelo MEC? Há quantos anos ela está no mercado? Qual é seu método de ensino? Preste a atenção em alguns desses itens na hora de escolher a melhor graduação a distância:

  • Reconhecimento e regularização do curso no MEC;
  • História e reputação da instituição;
  • Oportunidades para o mercado de trabalho;
  • Qualidade do material e da metodologia adotada;
  • Qualidade da plataforma online oferecida;
  • Localização do campus;
  • Flexibilidade de horários e contato com os professores.

 

As melhores universidades devem oferecer ensino a distância sem abrir mão de sua estrutura presencial. É importante que o aluno possa usufruir de todos os benefícios da faculdade, independentemente do fato de seu curso ser presencial, semipresencial ou 100% a distância. Outro fator determinante na hora de escolher a melhor graduação EAD é analisar a forma de ingresso para o curso escolhido.

Você tem flexibilidade para agendar sua prova online? É possível utilizar diploma de outra instituição como forma de desconto para a matrícula da nova graduação? A nota do ENEM é utilizada como critério? Tudo isso deve ser levado em conta na tomada de decisão para escolher a faculdade que mais combina com você.

Vantagens de cursar serviço social EAD

Quando falamos de curso a distância, logo surgem dúvidas para quem sonha em entrar na faculdade. Será que vou dar conta de conciliar vida acadêmica e profissional? Os professores dos cursos EAD dão a mesma atenção ao aluno que os dos cursos presenciais? O diploma vale menos? É mais fácil ou mais difícil para se formar? Vou conseguir emprego? Não se preocupe, porque vamos te tranquilizar agora mesmo e listar as principais vantagens de fazer um curso EAD. 

Flexibilidade de horários

Essa é, sem dúvida, uma das principais vantagens do EAD de Serviço Social. Afinal, sabemos o quanto a rotina pode afetar na hora de decidir entrar ou não na universidade. Deixar de trabalhar para se dedicar a uma graduação é um privilégio que muita gente não pode ter. Portanto, é necessário se atentar à flexibilidade de horários que a graduação a distância disponibiliza ao aluno. 

O EAD de Serviço Social permite ao aluno montar seu próprio cronograma de estudos por meio de uma plataforma de aprendizagem que contém todos os materiais necessários a qualquer horário do dia. Você acessa as aulas de onde e quando quiser, com conteúdos disponíveis 24 horas por dia. Com isso, fica mais fácil assistir às aulas até mesmo aos finais de semana. Aqui, quem decide o melhor horário para se dedicar aos estudos é você.

Interação com professores e colegas

Engana-se quem pensa que estudar a distância impossibilita uma boa relação entre professores e colegas de turma. Uma boa instituição de ensino deve disponibilizar tutores preparados para lidar com o ambiente digital, que estejam disponíveis para tirar dúvidas de maneira clara e eficaz. 

O aluno da UNIFSA, por exemplo, conta com um canal transparente e de fácil acesso aos alunos e professores do curso. É possível trocar informações por meio da própria plataforma digital, ou mesmo por e-mail. A relação de troca acontece diariamente e pode ser complementada no campus da universidade.

O diploma EAD tem o mesmo valor do presencial

O valor do diploma em uma graduação é de suma importância para que o formando entre com o pé direito no mercado de trabalho. Algumas pessoas ficam em dúvida na hora de escolher um curso EAD por imaginar que o certificado online vale menos que o do curso presencial. Isso não é verdade.

Os cursos de graduação a distância seguem as mesmas obrigações legais do MEC impostas às modalidades presenciais. Os diplomas são produzidos no mesmo padrão para todos os cursos, independentemente de serem presenciais ou EAD. Portanto, não se preocupe: seu diploma tem valor.

Relação entre custo e benefício

Outra grande vantagem do EAD de Serviço Social é a relação do custo-benefício. Afinal, um curso a distância demanda menos recursos físicos para a instituição, além de contribuir para que o aluno se desloque menos até a universidade. Tudo isso pesa na hora de somar os gastos, não é mesmo? Por isso, o valor final da graduação fica bem mais em conta.

 

Um EAD de qualidade oferecerá ao aluno uma metodologia ativa, que o incentive a estudar e a participar das atividades práticas e teóricas. Com isso, a relação entre tempo e aprendizado se torna ainda mais vantajosa. 

No fim das contas, o que vale mesmo ao aluno é a maneira como ele se dedicará às aulas e atividades propostas. Invista em um planejamento de estudos que se adapte a seus horários, reserve seu momento diário para ficar por dentro dos materiais e, principalmente, interaja com professores e demais alunos para compartilhar conhecimento. 

Ao escolher a graduação de Serviço Social EAD, você contribuirá não só para um futuro melhor para si mesmo, mas também para uma parte considerável da sociedade, a qual precisa de profissionais que façam seu trabalho com amor e dedicação. 

Ainda com dúvidas sobre como um curso a distância pode afetar na hora de buscar um lugar no mercado de trabalho? Confira nosso texto: Quem faz faculdade a distância consegue emprego?

--> Quando falamos de profissões que estão inteiramente ligadas ao bem-estar coletivo, é comum lembrarmos de médicos, ...
10 min de leitura

Saiba tudo sobre o curso de Engenharia Elétrica EAD

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

Como é o curso de engenharia elétrica EAD? 

O aluno que decide cursar Engenharia Elétrica a distância pode optar por uma instituição que ofereça a graduação semipresencial. Isso é, você aprende os principais conceitos teóricos em casa, por meio de uma plataforma digital de aprendizagem, e aplica os fundamentos práticos na instituição. O EAD de Engenharia Elétrica tem duração de cinco anos, e as aulas presenciais ocorrem uma vez por semana. 

Uma instituição de ensino renomada do mercado deve seguir as normas de regulamentação impostas pelo Ministério da Educação (MEC). A grade curricular de um bom curso de Engenharia Elétrica a distância reconhecido pelo MEC dispõe de conteúdos voltados para as disciplinas de exatas mais abrangentes, como Matemática, Física e Tecnologia. Essas são algumas aulas que você encontrará ao longo da graduação:

  • Introdução à Engenharia; 
  • Geometria Analítica e Álgebra Linear;
  • Química Tecnológica;
  • Segurança do Trabalho;
  • Sistemas Eletrônicos;
  • Gestão Energética;
  • Física;
  • Circuitos Elétricos;
  • Eletromagnetismo;
  • Redes Digitais;
  • Automação Industrial.

Note que a grade curricular para quem estuda Engenharia Elétrica é bastante rica, não se limitando à energia elétrica. Durante o curso, o aluno também se especializará em eletrônica e telecomunicações, responsáveis por boa parte dos sistemas de processamento de dados e linhas telefônicas brasileiras. 

O que faz um bacharelado em engenharia elétrica?

Com uma vasta lista de aprendizado, o profissional de engenharia elétrica se torna uma figura de extrema importância para o bom funcionamento dos sistemas de subsistência da sociedade. Você sabia que o engenheiro elétrico é responsável por criar os circuitos de fornecimento de energia elétrica para a sua casa? Também é ele quem elabora planos de expansão de linhas de telefonia móvel e de internet.

Confira as características de algumas das principais áreas de atuação onde um engenheiro eletricista pode desempenhar seu trabalho:

Automação

Projeta e executa equipamentos eletrônicos produzidos em escala industrial, desde a planta elétrica dos edifícios até o sistema de interligação entre as áreas da empresa.

Telecomunicações

Este profissional trabalha no desenvolvimento de sistemas de telefonia e internet em larga escala, processamento de dados e monitoramento de redes. 

Programação

Nesta área, o engenheiro eletricista desenvolve e opera sistemas internos de dados para empresas e indústrias, além de contribuir para a produção de pesquisas e monitoramento.

Fornecimento de energia

Este é um dos campos de maior importância da profissão. Nele, o profissional é responsável por gerir sistemas elétricos, desde a geração até a distribuição de energia. Também pode trabalhar na construção de usinas e estações de rede.

Instrumentação

Projeta e desenvolve equipamentos de cunho científico para hospitais, laboratórios, clínicas e indústrias no geral. 

Pesquisa e desenvolvimento

Produz estudos e gera estatísticas sobre eficiência energética, novas fontes de energia renováveis e matérias-primas eficazes para gerar energia limpa e de qualidade.

Como você pode observar, e aqui podemos até mesmo brincar com um trocadilho pertinente, o engenheiro eletricista é a luz no fim do túnel para grandes projetos que visam melhorar a sociedade em que vivemos. Afinal, o que seria de nós sem uma rede elétrica que comporte toda a demanda por energia e transmissão de dados que um país tão grande como o Brasil necessita, não é mesmo? 

Como está o mercado de trabalho?

A engenharia elétrica sempre será uma área em crescimento e expansão, independente do lugar onde o profissional escolher trabalhar. Em um mundo cada vez mais conectado, os sistemas de transmissão de dados e energia necessitam se modernizar para comportar uma demanda populacional que não para de crescer. 

O mercado de trabalho é bastante vantajoso para o engenheiro elétrico quando o assunto é oportunidades de emprego e média salarial, já que a tendência é o setor crescer ano após ano

Por ser uma esfera de grande responsabilidade para o desenvolvimento do país, o profissional pode trabalhar tanto em órgãos públicos – como instituições federais, ministérios, secretarias –, como na iniciativa privada – por meio de criação de sistemas internos e soluções inteligentes.

Assim, o profissional de engenharia elétrica pode trabalhar em: 

  • usinas hidrelétricas;
  • usinas eólicas;
  • concessionárias de energia;
  • fábricas de computação e telefonia;
  • empresas de telecomunicações;
  • construtoras;
  • indústrias que fabricam sistemas elétricos.

Uma boa notícia para quem sonha ingressar na graduação de engenharia elétrica EAD é que o mercado de trabalho da área deve crescer exponencialmente nos próximos anos. Isso porque o Plano Decenal de Expansão de Energia 2024, do Ministério de Minas e Energia, estima investimentos de R$ 1,4 trilhão nos próximos anos para o Brasil produzir energia elétrica de maior qualidade, assim como petróleo, gás natural e biocombustíveis. 

Dessa forma, o país deve gerar um aumento de 55% na capacidade instalada de geração de energia elétrica. Com mais investimentos no setor, naturalmente cresce a procura por profissionais capacitados no mercado. 

Um dos campos de exploração que vem crescendo no país e deve atrair cada vez mais investimentos é o setor de energia eólica. A estimativa é que sejam gerados mais de 200 mil empregos no Brasil até 2026. Ou seja, uma notícia nada mal para quem planeja uma carreira como engenheiro elétrico.

Já no setor privado, uma das esferas que mais vêm ganhando destaque por sua modernização é a de telecomunicações. Com o aumento da procura pelos serviços de streaming e uma população cada vez mais conectada por meio do smartphone, a chegada da internet 5G promete movimentar o mundo digital na corrida por novas tecnologias de ponta. Dessa forma, o engenheiro elétrico será visto como um profissional cada vez mais requisitado no mercado. 

O salário do engenheiro elétrico

O formado no curso de Engenharia Elétrica semipresencial encontrará um mercado repleto de oportunidades. Como já dito anteriormente, não faltam boas notícias para animar o futuro da profissão no Brasil, ou até mesmo fora dele. Essa é uma categoria com boas médias salariais no ramo da engenharia. 

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), um engenheiro elétrico ganha em média R$ 8.216 para uma jornada de trabalho de 41 horas semanais. O teto salarial pode chegar a 20 mil reais, dependendo da área de trabalho realizado.

O que é preciso para ser um bom engenheiro elétrico?

Uma dúvida que geralmente surge para quem está interessado em cursar engenharia elétrica EAD é o impacto desse profissional no mercado e na sociedade. Afinal, a escolha de uma profissão pode beneficiar diretamente uma grande parcela da população. Para o engenheiro elétrico, existe a sensação de poder contribuir para um meio mais evoluído, mais tecnológico, mais inclusivo. 

Levar energia elétrica para comunidades mais carentes, trabalhar na criação de softwares inteligentes que beneficiem as linhas de transmissão e facilitar a vida de muitas pessoas são algumas das recompensas que um bom engenheiro eletricista pode carregar em seu currículo. 

Esse profissional precisa estar antenado com o que acontece ao seu redor, afinal as áreas de tecnologia e energia passam pelo período de maior atualização do mercado. Essas são algumas dicas que você deve seguir para uma carreira de engenheiro elétrico de sucesso:

  • mantenha-se atualizado sobre o mercado e as novas tecnologias;
  • fique atento às novas demandas do setor, como a busca por fontes de energia limpa e renovável, a evolução das linhas de internet e telefonia etc.;
  • faça networking, afinal ninguém chega sozinho a um lugar de sucesso. 
  • participe de palestras, congressos e outros eventos da área para trocar informações sobre o futuro do mercado e as principais tendências;
  • escolha uma boa universidade, além de cursos de especialização para as áreas que mais se identificar.  

Onde estudar Engenharia Elétrica EAD? 

Um dos fatores que mais pesam na hora de escolher uma boa graduação é o desafio de conciliar a vida acadêmica e profissional. Muitos jovens e adultos sonham com um diploma de especialização, mas não conseguem dedicar tempo e esforço na área, às vezes por falta de tempo, às vezes por falta de incentivos maiores. 

A graduação de Engenharia Elétrica EAD traz inúmeros benefícios para quem sonha seguir carreira nessa profissão, mas tem um cronograma apertado para trabalhar e estudar ao mesmo tempo. Por isso, o método semipresencial acaba se tornando uma das melhores opções na hora de escolher a universidade ideal. Alguns fatores devem ser levados em conta na sua tomada de decisão.

Pesquise a universidade 

Faça uma análise sobre a história e a reputação da universidade. Há quantos anos ela está no mercado? Seus cursos são reconhecidos pelo MEC? Sua metodologia é séria e comprometida com o aluno? Faça uma visita ao campus se possível, converse com alguns professores e conheça mais sobre o seu método de ensino a distância. 

Conheça a estrutura das aulas presenciais 

Um bom curso EAD oferece ao aluno mais do que uma plataforma digital de qualidade: ele oferece também toda a sua estrutura presencial. Afinal, uma graduação a distância completa necessita de espaços físicos para que todo o conhecimento teórico seja aplicado. 

É possível frequentar as bibliotecas, laboratórios e participar de eventos que a universidade dispõe a seus alunos? É possível participar de projetos de pesquisa e de extensão? Um bom ensino a distância depende do seu complemento presencial para fazer a diferença. 

Analise a metodologia de ensino 

Um grande diferencial na hora de escolher a melhor graduação é a metodologia de ensino adotada por cada instituição. É preciso fomentar o interesse do aluno desde o primeiro dia de aula, com materiais atualizados que incentivam a participação do aluno na busca por conhecimento. Vídeos bem gravados, exercícios didáticos bem estruturados e um corpo docente formado por professores preparados para tirar todas as dúvidas necessárias.

Qual o valor da mensalidade do curso de engenharia elétrica?

E afinal, quanto custa para cursar uma faculdade de Engenharia Elétrica? Essa é uma dúvida frequente que aparece na hora de escolher uma instituição privada de ensino que mais se adapte às suas pretensões. Por ser um curso de renome e geralmente bem disputado, o valor médio da mensalidade para a modalidade presencial equivale a R$ 1.343, segundo dados levantados pelo site Guia do Estudante.

Já para a modalidade semipresencial, por haver uma demanda menor de deslocamentos e recursos, o valor fica mais barato. Por isso, escolher um curso de Engenharia Elétrica EAD pode ser ainda mais vantajoso na hora de se planejar financeiramente. A média de preço para essa categoria varia entre R$ 400 e R$ 1 mil. 

Por que fazer Engenharia Elétrica EAD? 

Como vimos neste texto, não faltam bons motivos para optar por uma graduação a distância de engenharia elétrica. O aluno que já está familiarizado com as áreas de exatas e aprecia os campos da Matemática, da Física e da Tecnologia tem motivos de sobra para investir seu futuro profissional no campo da engenharia elétrica. 

O curso de Engenharia Elétrica EAD semipresencial desponta como um dos mais promissores, já que concilia aulas teóricas online e desenvolve suas práticas em sala de aula ao menos uma vez por semana. Dessa forma, o ingressante terá tempo para dedicar seus estudos de maneira flexível, por meio de um cronograma de estudos que se adapta à sua realidade. 

Outra vantagem, como já levantada neste texto, é o custo-benefício e a qualidade de ensino das instituições de ensino a distância. Uma boa universidade propiciará ao aluno uma metodologia ativa de ensino, que incentivará o aprendizado desde a primeira aula. 

Fazer a diferença na corrida por serviços mais ágeis e inclusivos para a sociedade faz parte da rotina do profissional engenheiro elétrico. Por isso, o aluno que optar por essa formação terá pela frente um mercado de trabalho em constante crescimento, com excelentes remunerações. 


Está convencido de que o curso de Engenharia Elétrica EAD é a melhor opção para o seu futuro diploma? Caso ainda tenha dúvidas, confira nosso texto sobre as vantagens e desvantagens do EAD.

--> Quando falamos de engenharia elétrica, pode parecer óbvio para muitos o que faz o profissional que se forma nessa área. ...
9 min de leitura

Quer ser analista de sistemas? Conheça o mercado de trabalho!

Comece sua graduação EAD agora mesmo! Inscreva-se.

O que o analista de sistemas faz?

Quem faz faculdade de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é capaz de trabalhar em todas as etapas de desenvolvimento de um software. Esse profissional desenvolve programas, faz testes, manutenção e atualizações, sempre considerando os objetivos do cliente ou da empresa onde trabalha.

Ele conhece linguagens de programação e seu papel é usar esse recurso para criar soluções tecnológicas que solucionem problemas e agilizem processos dentro das organizações. Indiretamente, o analista de sistemas contribui para a produtividade das empresas, por meio do desenvolvimento de softwares específicos para cada necessidade.

Outro setor em que ele pode atuar é o de segurança da informação. Nesse caso, ele configura o acesso de usuários do sistema e impede o acesso de hackers ou o vazamento de dados. Fazer backups seguros e monitorar a performance do programa, procurando falhas, também são tarefas relevantes para garantir a confidencialidade das informações.

O analista de sistemas também pode atuar no suporte técnico, auxiliando no uso do sistema e oferecendo treinamentos, e é capaz de gerenciar bancos de dados. Sua formação acadêmica permite fazer ainda a manutenção do hardware, mas esse geralmente não é o foco do profissional.

Como está o mercado de trabalho?

Atualmente, empresas de todos os tamanhos utilizam sistemas computadorizados para registrar suas atividades, armazenar dados e tornar a comunicação mais ágil, tanto internamente, quanto com clientes e fornecedores. Na vida privada, a presença dos softwares também é cada vez maior. Esse é o principal motivo para que profissionais de TI estejam em alta no país.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Software, o Brasil é o 9º maior mercado do mundo, movimentando mais de 18 bilhões em softwares e serviços de TI no ano de 2017. O desenvolvimento interno de programas só cresce, assim como o mercado de desenvolvimento para smartphones. Assim, a demanda pelo analista de sistemas promete continuar alta.

Até o ano de 2020, o déficit de profissionais de TI no Brasil deve chegar à 400 mil. Isso significa que as empresas têm dificuldade para encontrar profissionais qualificados e valorizam aqueles que têm formação específica na área.

Assim, o mercado de trabalho em desenvolvimento de sistemas é amplo, compreendendo organizações de todos os ramos e portes. O profissional formado tem ainda a possibilidade de fundar sua própria empresa de desenvolvimento de softwares ou trabalhar de maneira autônoma, conquistando clientes.

Quanto ganha um analista de sistemas?

Devido à carência do analista de sistemas no mercado de trabalho, esse profissional é valorizado e tem salários altos. No cargo de Analista de Negócios de TI, ele recebe quase 5 mil reais. Como Analista de Segurança da Informação, está pouco acima de 4 mil. São muitos cargos possíveis, cuja remuneração depende da experiência do profissional, do porte da empresa e da região.

Quem opta por desenvolver softwares personalizados recebe por projeto, tendo rendimentos muito variados. A vantagem dessa modalidade de trabalho é a flexibilidade de horários e a liberdade de criação.

>>> Faculdade EAD é uma boa? Veja 8 dúvidas comuns sobre estudar a distância

Estudar Análise e Desenvolvimento de Sistemas é uma oportunidade de começar uma carreira em Tecnologia da Informação, setor em alta no Brasil. Aproveite para conhecer melhor essa graduação no nosso site!

--> O analista de sistemas é um profissional tecnólogo, com formação universitária rápida e voltada para a prática ...
3 min de leitura
3 4 5 6 7