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O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Redação

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Conheça os cinco eixos cognitivos do Enem

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Competências avaliadas na prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 

É importante notar que, quando os cinco eixos cognitivos do Enem falam sobre “dominar linguagens”, não quer dizer apenas “dominar a Língua Portuguesa ou estrangeira”. 

Quer dizer saber fazer uso de códigos, termos e conceitos para todas as áreas das provas. 

Porém, na prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, é essencial mostrar o domínio da norma culta da Língua Portuguesa e da língua estrangeira escolhida, seja ela espanhol ou inglês. 

É preciso conhecer as regras gramaticais, desde as classes até os tipos de frases. 

Também é preciso saber as principais regras de ortografia e conhecer as exceções mais usadas. Isso vale tanto para a língua materna quanto para a estrangeira. 

Mas também é preciso conhecer as principais formas de comunicação no idioma. 

A prova de Linguagens vai apresentar diferentes tipos de textos, e o estudante terá que saber reconhecê-los para responder o que é ou não adequado em cada situação. 

Competências avaliadas na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias 

Na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, é essencial mostrar que você compreende os eventos históricos e geográficos que afetam nossas vidas. 

Da mesma forma, é preciso entender como a ação humana interfere nesses eventos. 

Quando falamos de Ciências Humanas, estamos falando do estudo da vivência humana em sociedade. Por exemplo, você sabe que a Revolução Industrial aconteceu no fim do século 18. 

Mas sabe como essa revolução teve início? E como as leis trabalhistas mudaram de lá para cá? E como isso impactou no papel da mulher na sociedade? 

Nenhum acontecimento ocorre no vácuo. Tudo é direcionado por eventos anteriores que partem de muitas fontes diferentes. 

Reconhecer esse efeito de causa e consequência é importante para compreender os fenômenos sociais. 

A prova de Ciências Humanas também traz questões que envolvem Sociologia e Filosofia, mesmo que fiquem em segundo plano. 

Dedique-se a compreender essas disciplinas e como elas se desenvolveram ao longo da história. Lembrar-se dos nomes mais importantes também faz diferença. 

Competências avaliadas na prova de Matemática e suas Tecnologias 

Quando os cinco eixos cognitivos do Enem falam sobre enfrentar situações-problema, logo pensamos em problemas de matemática. 

Não é para menos: a prova de Matemática e suas Tecnologias é uma das mais temidas pelos estudantes. 

Nessa prova, é importante ressaltar que o que vai ser avaliado não é sua capacidade de decorar fórmulas. O que é avaliado é o uso do pensamento lógico para chegar a soluções para problemas. 

Por exemplo, como administrar o uso de eletrodomésticos para diminuir a conta de energia elétrica? Ou como calcular o retorno sobre um investimento em uma empresa? 

Não pense na matemática apenas como números, mas sim como uma ferramenta para resolver problemas comuns. A partir disso, use a lógica para resolver as questões da prova.

 

Competências avaliadas na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias 

As Ciências da Natureza procuram compreender o mundo que vivemos. 

Desde fenômenos naturais até o resultado da intervenção humana na natureza, ela busca analisar a relação da sociedade com o ambiente. 

Nessa prova, é essencial saber aplicar conceitos da biologia, da química e da física ao mundo em que vivemos. 

Por exemplo, você sabe que a gravidade é uma força central que puxa e mantém todos nós na superfície da terra. 

Sendo assim, qual é o mecanismo que faz aviões funcionarem? E balões de gás? E pássaros? E satélites, que ficam constantemente em órbita? 

Procure reconhecer padrões e analisar causas e consequências nos fenômenos naturais. Preste atenção, também, nos aspectos políticos e sociais relacionados às ciências naturais. 

Por exemplo, quando as vacinas podem ser produzidas e distribuídas por diferentes laboratórios? 

Competências avaliadas na redação 

A redação é aplicada no mesmo dia da prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Porém, ela é avaliada de maneira diferente, já que é a única prova dissertativa do Enem. 

Na redação, é avaliado o domínio do estudante sobre a norma culta da Língua Portuguesa. Ortografia e gramática são essenciais para ter um bom resultado. 

Mas essa prova é bastante embasada nos dois últimos entre os cinco eixos cognitivos do Enem: construir argumentação e elaborar propostas. 

A construção da argumentação acontece pela relação de informações factuais. 

Ou seja, ter uma opinião é importante, mas essa opinião precisa vir com argumentos embasados em fatos, construídos em cima da lógica e do pensamento crítico. 

Já a elaboração de propostas mostra que o estudante é capaz de buscar soluções para problemas pensando nos contextos socioculturais e na consequência que certas soluções podem trazer. 

Por isso, é recomendado não pensar em uma solução rápida, fácil, mas que pode trazer consequências ruins para algumas pessoas. 

Por exemplo, você pode argumentar que a total privatização é uma boa solução para a precarização da saúde pública. 

Mas, nesse caso, qual seria a solução para as pessoas que não podem pagar por um médico? É importante pensar nesse tipo de situação para oferecer uma resposta completa na redação. 

Entender os cinco eixos cognitivos do Enem é um ponto de partida para se dar melhor na prova. 

Lembre-se que, em todo caso, o Enem não se propõe a ser uma prova que depende apenas de decorar nomes e datas. 

Use o raciocínio lógico, o pensamento crítico e a observação da natureza e da sociedade na hora de estudar!

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10 min de leitura

Como estudar biologia com 7 técnicas eficazes

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1. Entenda o que a biologia estuda 

Como vimos antes, biologia significa, de forma literal, o estudo da vida. 

Ou seja, tudo o que está vivo, desde as células que nos compõem até o maior animal do mundo. Nesse caminho estão os vírus, as bactérias, os fungos, as plantas, os insetos e muito mais. 

Uma das partes mais essenciais da biologia é classificar e agrupar os seres vivos. 

Mas estudar biologia não é apenas decorar nomes e classificações. Essa disciplina também estuda as relações que os seres vivos criam, tanto entre si quanto com o ambiente em que vivem. 

Por isso, é importante pensar como todas as pequenas áreas da biologia se interligam por meio dessas relações. 

Para saber como estudar biologia, é importante manter sua visão ampla para encontrar as causas e consequências que ocorrem no meio ambiente. 

2. Monte um plano de estudos de acordo com o que mais cai no Enem 

O próximo passo para saber como estudar biologia é criar um plano de estudos que funcione para você. 

Planos de estudos pré-prontos podem ser ineficientes porque podem não ter a ver com a sua rotina e as suas necessidades. 

Comece organizando o tempo que você tem para estudar e quanto desse tempo pode ser dedicado para a biologia. 

Depois, determine quais são os assuntos que precisam ser estudados. Uma boa ideia para fazer isso é conferir o edital do Enem e dar uma olhada em provas anteriores. 

Alguns dos tópicos da biologia que mais são abordados na prova são: 

Depois de organizar os temas que precisam ser estudados, determine a ordem dos seus estudos. 

A melhor forma de fazer isso é ver como os temas se relacionam. Por exemplo, evolução e genética sempre estão correlacionadas. 

3. Conheça as terminologias 

Toda área da ciência tem sua linguagem própria. São termos específicos que explicam conceitos da área e ajudam a entender mesmo os menores detalhes. 

É como aprender uma nova língua: você precisa conhecer algumas palavras básicas para aprofundar seus conhecimentos. 

Por exemplo, digamos que você descobre que os cães são da família Canidae e do filo Chordata. 

Mas o que é um filo? E uma família? Sem saber esses conceitos básicos de taxonomia, a informação que você aprendeu sobre os cães está incompleta. 

Anote os principais conceitos da biologia e entenda suas definições. 

Você pode fazer um pequeno dicionário com as palavras que aprendeu, ou mesmo procurar glossários específicos da área. 

Assim, sempre terá a informação quando for necessário. 

4. Comece pelos assuntos mais amplos 

Uma das dificuldades encontradas pelos estudantes ao revisar os temas de biologia é que os assuntos se difundem em temas cada vez mais específicos. 

Por exemplo, ao estudar ecologia, você pode estudar os ecossistemas, os animais que vivem em cada ecossistema e as relações comuns entre esses animais. 

São muitos detalhes e conceitos que se tornam assuntos complexos. 

Estudar de forma aleatória, sem uma ordem específica ou uma lógica como guia, pode trazer mais problemas do que soluções. 

Por isso, sempre comece pelos temas mais amplos. Estude aquilo que for mais abrangente no assunto. 

No exemplo acima, seria a definição de ecossistema. Depois, comece a introduzir os temas que derivam do principal diretamente. 

Assim, você tem a certeza de que os termos e conceitos principais serão entendidos primeiro, e evita problemas de compreensão no futuro.

5. Use mapas mentais e desenhos 

Essa dica de como estudar biologia está bem relacionada à última. Isso porque mapas mentais ajudam a fazer relações entre conceitos. 

Eles começam com um conceito central que é expandido e relacionado a outros. 

Você começa um mapa mental com uma palavra ou uma ideia no centro do papel. Depois, vai puxando setas ou linhas para relacionar essas ideias com outras. 

Na biologia, onde existem muitos conceitos e detalhes em cada tema, isso ajuda a determinar e lembrar as relações entre uma coisa e outra. 

Se não quiser fazer o mapa mental à mão, você pode usar aplicativos ou sites que permitem a criação dessa ferramenta de estudo. 

Na mesma linha estratégica, utilize desenhos quando precisar de estímulo visual para aprender um tema. 

Por exemplo, na citologia, desenhar a célula e seus componentes da maneira como são descritos pode ajudar a lembrar de detalhes importantes. 

6. Acompanhe o noticiário 

A ciência evolui e traz novas questões todos os dias. 

Essas evoluções não apenas podem aparecer na prova, mas também podem nos ajudar a compreender como a teoria da biologia se aplica no cotidiano. 

Fique atentos aos noticiários e veja como a biologia atua no mundo real. 

A criação de novas vacinas, a prevenção de doenças, a extinção animal, as mudanças climáticas, as relações entre o homem e a natureza, são todos temas relacionados à matéria que estão nos jornais diariamente. 

7. Resolva questões de edições anteriores do Enem 

Essa última dica de como estudar biologia é uma das mais eficientes: faça questões das provas anteriores. 

Isso ajuda não apenas a colocar em prática o que você aprendeu, mas também a entender a prova que você vai fazer. 

Afinal, todas as provas padronizadas, como o Enem, costumam ter modelos específicos de perguntas. 

Ao fazer as questões de edições passadas, você vai perceber temas, estruturas e até mesmo perguntas inteiras que se repetem. 

Ter esse domínio sobre o tipo de prova que você vai fazer ajuda a se sentir mais confiante. 

Além disso, é comprovado que a prática é uma das formas mais eficazes de se lembrar de informações importantes. 

Você pode encontrar provas e gabaritos das edições anteriores do Enem no site do Inep. Analise as questões de biologia e coloque em prática o que aprendeu! 

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13 min de leitura

9 profissões para trabalhar sozinho

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1. Engenheiros biomédicos 

Os engenheiros biomédicos têm a capacidade de aplicar conhecimentos de engenharia e biologia, além de princípios biomecânicos a diferentes projetos. 

Além disso, também podem atuar no desenvolvimento e na avaliação de sistemas e de produtos biológicos e de saúde — como as próteses e os órgãos artificiais. 

Essa profissão faz parte de uma área multidisciplinar, já que ela agrega conhecimentos tanto das ciências exatas quanto das ciências da saúde. 

Dada a integração cada vez maior entre a tecnologia e a medicina, os engenheiros biomédicos têm sido cada dia mais requisitados não só para realizar a criação de novos aparelhos, mas para a pesquisa acadêmica e administração hospitalar também. 

É uma área relativamente nova, mas completamente em expansão — tanto no Brasil quanto no mundo. 

Para quem deseja se tornar um engenheiro biomédico, uma ótima opção de curso é o de Biomedicina Semipresencial UNIFSA. 

2. Atuários 

Os atuários são aqueles profissionais que analisam dados estatísticos — como mortalidade, doenças, invalidez, taxas de aposentadoria e acidentes. 

Depois, constroem tabelas de probabilidade para prever riscos e as responsabilidades pelo pagamento de benefícios no futuro. 

Um atuário também pode quantificar erros, desenvolver algoritmos, fazer a gestão de operações financeiras, agir na prevenção de perdas econômicas e destinar orientações para os gestores sobre as melhores atitudes contábeis. 

Por esse motivo, os melhores cursos para entrar nessa profissão são: 

3. Engenheiros mecatrônicos e de microssistemas 

Os engenheiros mecatrônicos e de microssistemas atuam diretamente na pesquisa mecatrônica, em projetos, no desenvolvimento e na automação de testes. 

Também podem operar sistemas e dispositivos inteligentes, além de controlar sistemas industriais. 

A mecatrônica em si concilia diversos temas da engenharia eletrônica e da mecânica. 

Por esse motivo, além do conhecimento em sistemas de automação, o engenheiro mecatrônico e de microssistemas poderá utilizar seus conhecimentos em outras áreas, como computação, eletrônica e até mecânica. 

Para se tornar um desses profissionais, os cursos mais indicados são: 

4. Engenheiros de célula de combustível 

Os engenheiros de célula de combustíveis são responsáveis por projetar, avaliar, modificar e até mesmo construir componentes ou sistemas de células de combustível para diversas aplicações — como transporte, portáteis ou estacionárias. 

O trabalho desse profissional, em outras palavras, é o de projetar uma nova tecnologia que melhore não só a confiabilidade, mas a eficiência e a funcionalidade da célula de combustível — que é um dispositivo eletroquímico que gera eletricidade por meio de uma reação entre um combustível com o oxigênio. 

Para fazer parte dessa área, você pode escolher bons cursos de graduação — sejam presenciais ou por meio de uma faculdade EAD — como: 

5. Engenheiros de materiais 

Um engenheiro de materiais avalia diversos tipos de materiais e desenvolve processos — e até mesmo máquinas — para fabricar novos materiais que serão utilizados em outros produtos que atendam a especificações especializadas e pré-definidas de desempenho e design. 

Em outras palavras, ele é responsável por dar novos usos para materiais conhecidos. 

Esse profissional pode trabalhar em empresas de diversos ramos e em diversas áreas diferentes, como no controle de qualidade, na gestão de produção e de uso de materiais, além da pesquisa e desenvolvimento. 

Para quem deseja seguir nessa profissão, um curso bastante indicado é o de Engenharia Mecânica.

6. Engenheiros navais 

Os engenheiros navais têm como maiores atribuições do cargo projetar, desenvolver e assumir a responsabilidade total pela instalação de máquinas de navios e de equipamentos relacionados — como os sistemas de fornecimento de energia e as máquinas de propulsão. 

A maior parte do trabalho desse profissional é desenvolvida dentro dos escritórios, mas ele também pode se envolver na supervisão das atividades nos portos e em estaleiros pessoalmente. 

Se interessou pela profissão? Então procure fazer cursos como: 

7. Desenvolvedores de software 

O desenvolvedor de softwares é o profissional que fica responsável por fazer o planejamento, escrever, desenvolver e — principalmente — testar uma aplicação web. 

Ela pode ser um aplicativo, um software, um sistema operacional, um site etc. 

Para se tornar um desenvolvedor de softwares, é preciso embarcar nessa viagem preparado para estudar muito, já que o mundo da tecnologia está sempre mudando e cheio de novidades. 

Dentro dessa área, é possível trabalhar em frentes como front-end, back-end e até ser um desenvolvedor full stack, que é um dos mais versáteis desse mercado. 

Para dar o primeiro passo dessa empreitada, porém, nada melhor que um bom curso de graduação, certo? Algumas das opções disponíveis atualmente são os cursos de: 

8. Administradores de redes e sistemas de computador 

Um administrador de redes e de sistemas de computador é o profissional que instala, configura e oferece suporte à rede local de uma empresa. 

Além disso, ele também fica responsável pela rede de longa distância e pelos sistemas de internet — ou pelo segmento completo de um sistema de rede. 

Para atuar nessa área, o profissional precisa entender conceitos como manutenção de redes locais, segurança da informação e, além disso, ser dinâmico e ter interesse em sempre buscar alternativas técnicas e gerenciais. 

Caso o seu desejo seja se tornar um administrador de redes e sistemas de computador, pode fazer uma graduação em: 

9. Arquitetos de dados 

Um arquiteto de dados — também chamado de data architect — é um profissional especialista digital que fica responsável por propor as estratégias de dados da empresa em que trabalha. 

Além disso, ele influencia os padrões de qualidade, o tratamento do fluxo de dados dentro da organização e a segurança dele.  

Para se tornar um arquiteto de dados, é preciso ter — ou mesmo desenvolver — algumas habilidades como dominar a modelagem e o design de dados, conhecer o desenvolvimento de sistemas de arquiteturas de dados e saber sobre modelagem preditiva. 

Entre as opções de cursos que você pode fazer para ingressar nessa área estão: 

Viu só como existem diversas profissões para trabalhar sozinho no mercado 

Independentemente do motivo pelo qual você escolheu trabalhar dessa maneira, lembre-se de que é preciso contar com um bom curso superior para conseguir as melhores posições dentro das empresas.

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17 min de leitura

Como enviar currículo pelo WhatsApp

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4 dicas de como enviar currículo pelo Whatsapp causando uma boa impressão 

Abaixo, nós reunimos quatro dicas de como enviar seu currículo utilizando o aplicativo de mensagens causando uma boa impressão no recrutador. Veja: 

1. Saiba como é o processo de candidatura 

O primeiro passo para saber como enviar currículo pelo WhatsApp é saber como o processo de candidatura deve ocorrer. 

Nem todas as empresas aceitam o currículo pelo aplicativo de mensagens, e algumas pedem detalhes mais específicos, como o currículo em um certo tipo de arquivo. 

Logo, é preciso saber, primeiro, essas informações. 

Para descobrir mais sobre o processo, você pode acessar o site da empresa, as redes sociais, o LinkedIn ou, ainda, buscar informações no lugar onde você viu a vaga. 

Ao conferir o passo a passo do processo de candidatura, siga-o à risca. 

Mesmo que um ou outro detalhe pareça desnecessário, faça o que foi pedido. Nesse momento, você já está sendo avaliado como profissional. 

2. Escreva uma mensagem antes de enviar o currículo 

Uma dica importante de como enviar currículo pelo WhatsApp: não entre no aplicativo e jogue o currículo na conversa sem qualquer contexto.

É importante enviar uma mensagem primeiro. 

Comece com uma saudação, diga como ficou sabendo da vaga e por que está se candidatando. Mantenha um tom formal e respeitoso, e não use emojis, figurinhas ou gifs no primeiro contato. 

Além disso, prefira usar frases completas e evite abreviar palavras. Nada de mandar um “td bem?”. Afinal, sua mensagem precisa fazer parte de uma comunicação profissional. 

Abaixo, trouxemos algumas ideias de mensagens que você pode utilizar: 

  • “Boa noite! Tudo bem? Me chamo X. Vi o anúncio da vaga Y para sua empresa e fiquei interessado. Estou enviando meu currículo em anexo. Desde já, muito obrigado!” 
  • “Olá! Meu nome é X, sou formada em Y e vi sua vaga para Z no LinkedIn. Fiquei interessada e, por isso, estou enviando meu currículo em anexo. Obrigada!” 
  • “Bom dia! Vi a vaga X nas redes sociais da empresa e decidi entrar em contato. Me chamo Y e sou formado em Z. Como tenho experiência na área, quero me candidatar para a vaga. Envio meu currículo a seguir. Obrigado!” 

Depois de escrever a mensagem, revise antes de enviar. Assim, você será capaz de perceber se deixou passar algum erro de ortografia ou gramática. 

3. Não envie áudios 

Os áudios são muito úteis, não há discussão sobre isso. Porém, eles não são a forma mais profissional de iniciar um contato. 

Por isso, quando entrar em contato com as empresas por WhatsApp, prefira mensagens escritas. Isso garante a formalidade da conversa e o registro das informações. 

4. Cuidado com os golpes! 

Vários golpistas entram em contato pelo WhatsApp pedindo que as pessoas cliquem em links para se candidatar a vagas com propostas difíceis de acreditar e oferecendo salários impraticáveis.  

Por isso, antes de falar com uma empresa no WhatsApp, especialmente se foi a empresa que iniciou o contato, procure sobre ela no Google. 

Busque um site ou rede social oficial para ter certeza de que aquele empregador é de verdade. Também faça uma busca pela vaga em questão e veja se ela realmente está disponível. 

Existem muitos golpes para hackear seu aparelho, usar suas informações e tirar seu dinheiro. Por isso, tome cuidado!

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Como anexar o currículo no WhatsApp 

Anexar um currículo no WhatsApp é como anexar qualquer documento. O primeiro passo é garantir que o currículo está no seu computador ou celular. 

Se você fez o currículo no celular, ele pode estar nos seus arquivos ou galeria, depende da maneira como foi salvo. No computador, ele está na pasta em que foi salvo, ou na área de trabalho. 

Para compartilhar o currículo entre um meio e outro, você pode usar algum serviço de nuvem, enviar a você mesmo por e-mail ou mesmo usar o bluetooth. 

Quando o currículo estiver no celular, faça isto: 

  • Entre no WhatsApp; 
  • Abra o bate-papo com o contato ou grupo onde você vai enviar o documento; 
  • Clique no ícone de clipe de papel da caixa de texto; 
  • Clique em “Documento”; 
  • Procure o documento no seu celular e clique nele; 
  • Clique no ícone de enviar. 

Mas se o currículo estiver no computador, faça isto: 

  • Abra o WhatsApp Web; 
  • Se não estiver conectado, conecte-se pelo QR code; 
  • Abra o bate-papo com o contato ou grupo onde você vai enviar o documento; 
  • Clique no ícone de clipe de papel da caixa de texto; 
  • Clique em “Documento”; 
  • Procure o documento no seu computador e clique nele; 
  • Clique no ícone de enviar. 

Prontinho! Seu currículo foi enviado. Basta esperar o contrato da empresa e mostrar suas habilidades em todo o processo seletivo. 

Aprenda a fazer um currículo memorável 

E agora que você já sabe como enviar seu currículo pelo WhatsApp, veja algumas dicas de como montar um CV impossível de se ignorar: 

1. Adapte o currículo à vaga

Mandar o mesmo currículo sempre pode ser uma péssima ideia. Por isso, antes de enviá-lo, confira as informações novamente e veja com adaptá-las para se adequar à vaga desejada. 

2. Não minta sobre nada

Mentiras são facilmente notadas na entrevista e no dia a dia do trabalho, e isso pode trazer uma situação bem desagradável para você. Por isso, não minta! 

3. Use formatações diferentes

Itálico, sublinhado e negrito podem e devem ser usados para destacar informações importantes. Quando uma informação tem destaque, os olhos do empregador vão diretamente para ela.

Use estas dicas para construir um bom currículo e conseguir a vaga que você deseja! 

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Entenda a diferença entre resumo e resenha

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Por que resumo e resenha não são sinônimos

A princípio, pode parecer que o resumo e a resenha são a mesma coisa, mas eles não são sinônimos.

As principais diferenças entre eles, aliás, estão não só nas suas funções — que são distintas —, mas também nas suas estruturas.

O resumo tem como objetivo apresentar as principais informações de um texto. Essa apresentação, contudo, é feita de uma maneira bastante sucinta.

Isso significa que ele se limita a resumir a mensagem principal da obra em questão.

Em outras palavras, consiste em uma síntese mais objetiva do assunto apresentado em que os principais temas são destacados.

Esse gênero textual pode ser dividido em dois tipos: o indicativo e o informativo.

O primeiro apresenta os pontos mais importantes da obra e é o formato mais requisitado para os trabalhos em sala de aula.

O segundo é uma condensação de informações e dados qualitativos e quantitativos de um texto — e é mais empregados em textos acadêmicos.

Já a resenha apresenta, além das principais informações, uma descrição profunda da obra de uma maneira mais detalhada.

Quem utiliza esse gênero textual pode fazer uma análise sobre o texto base ao longo do conteúdo, ou seja, é um trabalho opinativo.

Existem duas modalidades de resenha. São elas:

  • a crítica: em que acontece a exposição de um tema. Nela, o autor apresenta diversas informações sobre o assunto em um formato argumentativo-informativo com espaço para dar a sua opinião sobre a obra;
  • a descritiva: nela o autor descreve e aborda diversos temas relacionados à obra que está sendo resenhada. Também pode trazer elementos de fora para complementar, mas não tem a liberdade de dar opinião sobre o que foi escrito.

Entender essas diferenças ajuda na hora de praticar para a redação do Enem, já que eles auxiliam bastante na argumentação e dissertação.

O que é um fichamento? 

O fichamento, como o próprio nome já sugere, é uma técnica que formata o conteúdo de um texto em fichas.

Dessa forma, é possível criar tópicos com as partes importantes de um texto, além de formar análises ou reunir citações.

Normalmente, o fichamento é utilizado como um tipo de apoio para a construção de trabalhos mais densos — e que, geralmente, exigem diversas leituras prévias.

O intuito é encontrar com mais facilidade e em um só lugar não só as citações que você precisa, mas também o autor que a escreveu, o livro em que ela foi escrita e a página em que ela se encontra.

Outro uso bastante comum dos fichamentos é para os estudos.

Aqui, vale utilizar toda a sua criatividade para deixar esse momento mais interessante e mais fluido.

Você pode separar as fichas por cores, mesclar alguns tipos diferentes — como um de resumo e um bibliográfico —, adicionar Post-its com comentários para relacionar as citações com outras referências e assim por diante.

Existem alguns tipos diferentes de fichamento e conhecer cada um deles vai ajudar você a escolher qual é o melhor formato que auxiliará não só na leitura como em futuras pesquisas de pontos importantes e citações.

São eles:

  • Fichamento de citação: em que as citações mais relevantes do texto são fichadas. Basicamente, é como escrever as citações diretas de um trabalho, só que em tópicos.
  • Fichamento de resumo: que também é conhecido como fichamento de conteúdo ou textual, é o mais popular e mais simples entre eles. Para fazer um, basta formar tópicos com reflexões pessoais sobre as principais ideias da obra. Aqui, os tópicos precisam seguir a ordem em que as ideias aparecem no texto original.
  • Fichamento bibliográfico: um modelo que consiste em descrever os principais conceitos de um texto. É bem semelhante ao que é feito em citações indiretas em trabalhos — por isso que essas fichas também podem auxiliar na busca de citações para trabalhos um pouco mais densos.

Como fazer um resumo, uma resenha e um fichamento 

Agora que você já sabe a diferença entre resumo e resenha, além do que é um fichamento, chegou a hora de aprender a escrever cada um deles.

Acompanhe a seguir um breve passo a passo!

Resumo

Para escrever um resumo você precisa, primeiramente, adicionar detalhes à estrutura do texto, como o título da obra e o nome de quem a escreveu.

Em seguida, precisa apresentar os principais fatos que foram abordados no texto de maneira objetiva, concisa e em ordem cronológica.

Em textos desse gênero, o mais interessante é utilizar a 3ª pessoa do singular — assim como a linguagem padrão da língua portuguesa sem vícios de linguagem na voz ativa.

Além disso, as suas impressões pessoais ou opiniões não devem ser mencionadas.

Quando se tratar do texto de uma pesquisa, a estrutura do texto precisa conter alguns elementos adicionais, como o objetivo, a metodologia utilizada, os resultados e as conclusões às quais o autor chegou.

Resenha

Em primeiro lugar, para escrever uma resenha é preciso apresentar os dados técnicos do texto — assim como no resumo.

O próximo passo é fazer uma exposição do conteúdo da obra que apresente um breve compilado dos principais fatos sobre ela, assim como os mais relevantes.

Por fim, à essa estrutura você vai adicionar uma descrição de aspectos do texto — se a resenha for descritiva — ou a sua opinião a respeito dele, caso ela seja escrita com um viés crítico.

Fichamento

Para fazer um fichamento, o primeiro passo é escolher a obra a ser fichada.

Tenha em mente que será preciso ter um conhecimento prévio sobre ela, mesmo que seja uma leitura rápida ou mesmo uma contextualização.

Depois, é só iniciar a leitura e juntar as principais ideias para montar o texto. O próximo passo é encaixar as informações na estrutura correta.

Lembre-se de que esse modelo de trabalho é dividido em fichas, mas cada um dos formatos de fichamento conta com uma estrutura diferente.

Por isso, é importante seguir cada uma delas corretamente ou fazer os ajustes necessários antes de finalizar os trabalhos.

Também é preciso ter em mente que todos os fichamentos exigem que o cabeçalho e as referências bibliográficas sejam escritos de acordo com as normas da ABNT.

Lembre-se de praticar muito todos esses gêneros textuais para conseguir uma boa nota no Enem e se preparar para tirar nota máxima nos trabalhos da faculdade!

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--> Já parou para pensar que existe diferença entre resumo e resenha? E fichamento? Muitas pessoas se confundem com esses ...
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De que forma o homem interfere nas mudanças climáticas?

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A relação entre a ação do ser humano e as mudanças climáticas 

Muitas discussões a respeito de problemas ambientais e das mudanças climáticas ganharam força nas últimas décadas, principalmente pelo apoio de ativistas do mundo todo e da divulgação por especialistas.

Com isso, os termos "efeito estufa” e “aquecimento global” se tornaram cada vez mais comuns no dia a dia das pessoas.

De acordo com diversos pesquisadores do assunto, todas essas alterações são causadas por uma série de atividades humanas que fazem com que a camada de gases aumente constantemente e, além disso, retenha mais radiação solar.

Isso faz com que a temperatura da Terra aumente e traga consequências para o planeta como as ondas de calor, secas cada vez mais frequentes, tsunamis e a elevação do nível do mar.

Desde aproximadamente a metade do século XX, grandes toneladas de poluentes são lançadas na atmosfera por grandes empresas do mundo todo por conta da expansão da atividade industrial.

Essas substâncias tóxicas geram diversos problemas respiratórios na população e impactam a qualidade de vida de maneira negativa.

A agropecuária também contribuiu, e muito, para a emissão de diversos gases poluentes, como o monóxido e o dióxido de carbono, assim como o metano.

As principais causas para isso acontecer são as mudanças no uso do solo para a criação de gado, os dejetos animais e o cultivo de arroz que é irrigado por inundação.

Além disso, o ser humano tem relação direta com o desmatamento, que contribui para a elevação da temperatura média do planeta.

Isso acontece porque as florestas têm grande importância na regulação do clima da Terra.

Devido às áreas naturais terem grande capacidade de absorver gás carbônico, as queimadas soltam todo esse gás na atmosfera.

Segundo a instituição WWF (World Wide Fund for Nature), essa é a principal causa de emissões desse gás no Brasil atualmente.

A ideia de Antropoceno 

Por conta de todas essas alterações que os humanos estão gerando na biodiversidade e no clima da Terra, alguns especialistas consideram que estamos no Antropoceno. 

Ela seria uma época geológica que seguiria o Holoceno, que foi o período com temperaturas mais quentes depois da última glaciação. 

Esse conceito de Antropoceno, que vem do grego anthropos, que significa humano, e kainos, que significa novo, se popularizou na década de 2000 depois que o químico holandês Paul Crutzen venceu o Prêmio Nobel de Química. 

O termo foi utilizado para designar uma nova época geológica que é caracterizada pelo impacto, geralmente negativo, do homem no planeta Terra.

Causas e características do Antropoceno 

O Antropoceno é caracterizado principalmente por três fatores. São eles:

  • Progresso tecnológico, que teve uma forte aceleração após a Primeira Revolução Industrial;
  • Multiplicação do consumo e, por consequência, da produção;
  • Crescimento em grande escala da população, que se deu graças às melhores condições de saúde, higiene e alimentação.

A interação dessas circunstâncias na evolução dos seres humanos provocou um aumento crescente no consumo de recursos naturais, fósseis e minerais.

Não só isso, mas as cidades também cresceram, assim como as infraestruturas, as rotas de transporte e a expansão dos terrenos de cultivo.

Todas essas são, juntas, as principais atividades humanas que alteraram a face da Terra nos dois últimos séculos.

Como reduzir o impacto da ação humana na natureza 

A preocupação com as mudanças climáticas e todas as suas consequências são discutidas com frequência no mundo inteiro por meio de conferências ambientais. 

Nelas, representantes de vários países se reúnem para avaliar os estudos, as pesquisas e os dados obtidos com relação ao clima e as suas alterações. 

Além disso, buscam apresentar ações que possam amenizar todos esses problemas. 

A partir dessas conferências, alguns acordos foram firmados entre países na tentativa de diminuir os níveis de emissão de gases do efeito estufa, assim como para promover ações que possam conter o aquecimento global. 

Um deles foi o Acordo de Paris. Outro exemplo de bastante impacto foi o Protocolo de Kyoto, que foi assinado em 1997, mas só entrou em vigor no ano de 2005. 

Ele tem o objetivo de propor metas aos países em desenvolvimento para que as emissões de dióxido de carbono sejam diminuídas.  

Apesar do cenário futuro parecer assustador, e de muitas consequências já serem sentidas ao redor do mundo, é possível reverter esse quadro. 

Basta os governos de todos os países continuarem a trabalhar em conjunto para diminuir a sua emissão.

Entre as principais tendências para minimizar o impacto do ser humano no meio ambiente, é possível citar:

  • A economia circular para reutilizar, reciclar ou reduzir o uso de objetos e materiais. Com o consumo responsável, é possível diminuir os resíduos, reduzir os danos ambientais e ainda economizar energia.
  • A descarbonização da economia, ou seja, preferir a utilização de redes inteligentes e energias renováveis. Isso porque essas práticas são fundamentais para reduzir a pegada de carbono e para realizar uma transição muito mais justa rumo a uma economia sem carbono.
  • A proteção dos recursos hídricos, já que evitar a poluição das águas e reduzir a pegada hídrica de empresas e instituições particulares são as únicas maneiras para a humanidade continuar desfrutando desse recurso natural indispensável para a vida.
  • Proteção da biodiversidade, uma vez que esses planos são cruciais para manter o funcionamento dos ecossistemas e, além disso, garantir a segurança alimentar da população.

Ainda nesse tópico, também é possível citar outras ações tão importantes quanto as acima descritas, como a redução do desmatamento e a reversão de todas as áreas desmatadas com um reflorestamento intenso.

Além disso, também é possível implementar a busca de materiais alternativos ao plástico para a fabricação de diversos produtos.

Conseguiu entender com mais clareza de que forma o homem interfere nas mudanças climáticas?

Além de ser um assunto recorrente no Enem e em outros vestibulares, é extremamente importante saber mais sobre ele porque afeta a todos os seres humanos diretamente.

 

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Diferença entre bioma e ecossistema [Biologia no Enem]

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Os conceitos de ecossistema e bioma 

O ecossistema é um conjunto formado pelas interações entre os componentes bióticos — como os organismos vivos — e os fatores abióticos. 

Eles interagem por meio das transferências dos organismos vivos entre si e entre eles e os demais elementos que fazem parte do ambiente. 

Por esse motivo, os ecossistemas podem ter qualquer tamanho. 

Como é bastante difícil determinar quais são os seus limites, o mais comum é adotar distinções para deixar a compreensão mais fácil e para que haja mais possibilidades de investigação científica. 

Existem dois tipos de ecossistema: 

  • os aquáticos, que são os lagos, represas, oceanos, mares, rios e mangues; 
  • os terrestres, englobam as montanhas, as pastagens, desertos, dunas, florestas etc. 

Já o bioma é o conjunto de vida animal e vegetal definida pelo agrupamento de diversos tipos de vegetação contíguos e que possam ser identificáveis em escala regional. 

Em resumo, ele pode ser definido como uma grande área de vida formada por vários ecossistemas que compartilham de características homogêneas. 

É muito comum que bioma seja utilizado como sinônimo de ecossistema, mas essa utilização está incorreta. 

Isso porque no primeiro caso, o que mais interessa é o meio físico — ou seja, a fisionomia da área e da vegetação — e não as interações que acontecem nele. 

O perfil do local e a dimensão dele também são importantes para a diferenciação dos dois termos. 

Isso porque qualquer ecossistema só poderá ser considerado como um bioma se as suas dimensões forem de grande escala. 

Para ficar ainda mais simples de assimilar, vamos pensar no bioma da Mata Atlântica. 

Dentro dele, existem diversos ecossistemas como a mata de araucária, os manguezais, a restinga, os campos de altitude e a floresta ombrófila densa. 

Componentes dos ecossistemas 

Os componentes bióticos e os abióticos representam as relações existentes que permitem o equilíbrio de um ecossistema. 

Saiba mais sobre cada um deles a seguir. 

Componentes bióticos 

Os componentes — ou fatores — bióticos correspondem a todas as comunidades vivas dentro de um ecossistema, que pode ser tão grande quanto uma floresta ou mesmo bem pequeno quanto um aquário. 

Alguns exemplos são as plantas, os fungos, bactérias e os animais. Eles são o resultado da interação entre os seres vivos em uma determinada região. 

Juntos, formam a biota — a comunidade biológica que influencia todo o ecossistema do qual faz parte. 

Vamos tomar como exemplo um manguezal. Todas as espécies vegetais e animais que compõem a biota, como o mangue preto e o vermelho, os guarás, as lontras e os caranguejos são os componentes bióticos desse ecossistema. 

Componentes abióticos 

Por sua vez, os componentes abióticos são os elementos químicos, físicos ou geológicos do ambiente. 

Eles são responsáveis por determinar a estrutura e o funcionamento dessas comunidades em larga escala. Como exemplo desses fatores, é possível citar o calor, a água, o solo e o ar. 

De maneira resumida, são os elementos não vivos do ambiente, mas aqueles que podem afetar os organismos vivos dentro da biota em questão. 

Esses fatores podem ser físicos ou químicos. Descubra mais sobre eles a seguir: 

Fatores físicos 

Os fatores físicos são todos aqueles que constituem o clima do ecossistema e são determinados principalmente pela radiação solar que chega ao planeta. 

Essas radiações, além de proporcionarem a luz — que é fundamental para o processo de fotossíntese —, também podem influenciar na temperatura, uma condição ecológica decisiva para a vida na superfície terrestre. 

Ainda no exemplo do manguezal, a variação das marés é um fator físico que afeta diretamente a vida dos organismos que existem nele. 

Isso porque nas marés altas, os terrenos ficam alagados. Já quando a maré está mais baixa, eles ficam expostos. 

As plantas presentes ali têm as raízes adaptadas para se fixar ao terreno lamacento. 

Fatores químicos 

Já os fatores químicos são representados por todos os nutrientes existentes. 

Um grande destaque vai para os sais minerais, essenciais para garantir a sobrevivência dos organismos. Outro exemplo são os fosfatos, que tem um papel muito importante na formação dos ácidos nucleicos, e o magnésio — que participa da clorofila. 

O manguezal é um ecossistema formado em locais específicos em que existe uma mistura de água doce com a água salgada do mar. 

Nele, então, existe uma concentração maior dos sais, que pode variar bastante nesse tipo de ambiente. 

Sendo assim, é possível afirmar que esse é um fator abiótico que tem influência direta na vida da comunidade biótica. 

Ecossistemas e biomas brasileiros 

No Brasil, é possível encontrar seis tipos de biomas diferentes. Dentro deles, vários ecossistemas são formados. 

A Amazônia é um deles e ocupa cerca de 49% de todo o território nacional e conta com a maior floresta tropical do mundo. 

Já a Mata Atlântica ocupa cerca de 13% do território brasileiro. 

Por estar localizada na região litorânea do país, que é ocupada por mais de 50% da população, é o bioma mais ameaçado e conta com diversos problemas ambientais por conta disso. 

Entre os ecossistemas presentes nele estão os mangues, a Floresta Estacional Semidecidual e a Floresta Ombrófila Mista. 

O Cerrado é o terceiro bioma brasileiro. Ocupa aproximadamente 24% do território nacional e ocorre principalmente no Planalto Central. 

É reconhecido como a Savana mais rica do mundo em biodiversidade. Entre os ecossistemas presentes nesse bioma estão o Cerrado campestre, o Cerrado rupestre, o Cerrado de várzeas e o Cerrado de Veredas. 

A Caatinga ocupa uma área aproximada de 10% do território do Brasil. Os ecossistemas que estão presentes nele são o Carrasco, a Mata Seca, a Caatinga Arbustiva e a Caatinga Arbórea. 

Por sua vez, o Pampa é outro bioma brasileiro e ocupa 2% do território. 

É caracterizado pelo clima chuvoso e fazem parte dos seus ecossistemas o Estepe, a Savana Estépica, as Formações Pioneiras e vários outros. 

Por fim, o bioma do Pantanal ocupa cerca de 2% do território brasileiro. É reconhecido como a maior planície de inundação contínua do planeta. 

É o mais preservado de todos os outros, mesmo que a criação de gados seja uma atividade importante para a região economicamente. 

Entre seus ecossistemas estão os Cerrados, os Cerradões e os Chacos. 

Conseguiu entender a diferença entre bioma e ecossistema? 

Lembre-se de que, apesar de muitas pessoas os considerarem como sinônimos, eles não significam a mesma coisa. 

É preciso que você saiba diferenciá-los para conseguir se dar bem nas provas do Enem. 

Leia também: 

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O que é bioenergia? [Biologia no Enem]

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Fontes de bioenergia 

A bioenergia é o nome dado à energia obtida diretamente por meio de matéria orgânica que pode ser utilizada na produção de combustíveis, além de eletricidade e calor. 

Ela é renovável e gera poucos poluentes, o que acaba sendo uma ótima alternativa para as fontes de energia tradicionais — que ainda dominam a matriz energética do mundo todo. 

A produção de bioenergia pode ser alcançada por meio de fontes de matérias-primas renováveis. As principais são: 

  • produtos agrícolas, como cereais e milhos;
  • madeira;
  • vegetais;
  • frutas;
  • dejetos orgânicos, como a serragem e o próprio lixo orgânico.

Um dos maiores desafios da bioenergia é que ela apresenta dois dos principais problemas ambientais: a utilização de grande quantidade de água para a sua produção e a retirada da cobertura vegetal de grandes áreas para a produção agrícola. 

Porém, ao mesmo tempo, ela não colabora para a intensificação do efeito estufa e gera poucos poluentes quando é comparada à utilização de fontes de energia não renováveis. 

Tipos de biomassa 

A biomassa é um recurso renovável proveniente de matéria orgânica de origem animal ou vegetal, como o bagaço da cana-de-açúcar. 

Ela pode ser convertida em bioenergia e pode ser classificada em três classes: 

  • sólida — com resíduos florestais, agrícolas e biodegradáveis das indústrias; 
  • líquida — proveniente das culturas energéticas e resulta em biocombustíveis líquidos, como o bioetanol; 
  • gasosa — que pode ser encontrada nos efluentes agropecuários. 

Além disso, ela está dividida em alguns subtipos. Confira, a seguir, quais são eles: 

Biomassa agrícola 

Esse é o tipo de biomassa que provém de rejeitos da agricultura. Eles são muito retirados de plantações de milho, cana-de-açúcar, soja, arroz e outras culturas.  

Essas biomassas são produzidas em uma quantidade enorme no agronegócio. 

Por falar nele, é importante citar que é uma das atividades mais importantes para a produção de etanol, biodiesel e dos biocombustíveis líquidos. 

Biomassa florestal 

O tipo florestal de biomassa é composto por substâncias derivadas das florestas brasileiras. 

Ela pode tanto ser proveniente dos desmatamentos ou surgir de áreas plantadas com o objetivo de produzir a bioenergia. 

A principal fonte de energia dessa classe de biomassa é a lenha. Em seguida, é possível citar os materiais inerentes e até mesmo outros resíduos florestais. 

Resíduos industriais e urbanos 

Normalmente, esse tipo de resíduo — que pode tanto ser sólido ou líquido — pode ser encontrado em aterros sanitários. São eles, aliás, que geram gases oriundos da combustão. 

A biomassa de resíduos urbanos e industriais também pode ser obtida dos efluentes das cidades. 

Mas a sua principal fonte são as indústrias — em especial as da agropecuária que visam a produção de carne e laticínios. 

Combustíveis produzidos por bioenergia 

A bioenergia, como citado anteriormente, também pode produzir combustíveis e, com isso, acaba sendo uma alternativa mais sustentável às soluções das outras fontes não renováveis. 

A seguir, você confere os principais produzidos por ela: 

Biodiesel 

O biodiesel é um tipo de combustível produzido a partir dos óleos vegetais. 

Ele representa uma boa alternativa para o uso do óleo diesel, mas não pode ser considerado totalmente limpo — já que a sua produção gera a emissão de muitos gases que ainda são poluentes. 

Bioetanol 

Já o bioetanol é produzido a partir dos resíduos agroindustriais — como a cana-de-açúcar e o milho. 

No Brasil, teve a produção intensificada a partir do ano de 1975 por conta do lançamento do Programa Nacional do Álcool. 

Em 1994, já representava cerca de 50% do consumo nacional de combustíveis. 

Biometano 

O biometano é produzido por meio da purificação e limpeza do biogás — sobre o qual falaremos a seguir. 

Ele é constituído, principalmente, por metano e pode ser obtido nos aterros sanitários, resíduos pecuários ou nas estações de tratamento de águas residuais. 

Atualmente, o Brasil produz cerca de 30 milhões de metros cúbicos desse combustível. 

Biogás 

O biogás é um combustível de ato poder calorífico. 

Gasoso, é constituído principalmente por gás metano e pode ser utilizado para substituir o uso de gás natural — que é resultado da utilização de fontes de energias não renováveis. 

Bioenergia no Brasil e o etanol 

A produção de bioenergia no Brasil está diretamente ligada ao uso de fontes primárias, como a madeira e o bagaço da cana-de-açúcar. 

O país ocupa a 2ª posição na produção de bioetanol no mundo, segundo a FAO (Food and Agriculture Organization) ou Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação em português. 

Além disso, a biomassa também é muito utilizada na produção da eletricidade no Brasil e fica atrás apenas da hidroeletricidade. 

Hoje, por exemplo, a cana-de-açúcar é responsável por 17% da matriz energética brasileira, e cerca de 43% de toda a energia produzida no país provém de fontes renováveis. 

Já sobre o etanol, uma das principais alternativas ao petróleo, no Brasil somente em 2021 a sua produção foi de aproximadamente 27 bilhões de litros — sendo 11 bilhões desses de etanol anidro, um tipo de álcool sem adição de água e 16 bilhões de etanol hidratado, um tipo de combustível com 8% de água na sua composição. 

Para a UNICA (União da Indústria da Cana-de-açúcar), a produção de etanol tem condições — e previsões — de crescer em uma grande escala. 

O esperado é que ela dobre em uma década, segundo dados da Embrapa. Por conta disso, é esperado que os produtores passem a produzir cada vez mais o bioetanol. 

Esse combustível é conhecido como etanol de 2ª geração e é obtido a partir da fermentação controlada e da destilação de resíduos vegetais, como o milho, o trigo, a beterraba e o bagaço da cana-de-açúcar. 

Por conta dessa produção, além de ser considerado como uma evolução do etanol, também se torna muito mais sustentável.  

Conseguiu entender o que é bioenergia? 

Após ler as informações deste texto, lembre-se de fazer um resumo sobre ele e estudar mais algumas vezes para se preparar para o Enem!

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Precisa engajar clientes? Conheça o Customer Experience Management

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O que é Customer Experience Management (CXM)

O Customer Experience Management (CXM) é um conjunto de estratégias que são utilizadas para fortalecer a relação de uma marca com os clientes. Essas ações servem tanto para aperfeiçoar processos quanto para medir resultados. Como consequência, fidelizam os consumidores e aumentam o lucro de maneira sustentável e crescente.

O maior objetivo do Customer Experience Management é tornar a experiência do cliente melhor em cada ponto da sua jornada — seja antes mesmo da compra, durante uma transação, em um atendimento ou até mesmo em interações feitas nas redes sociais. Todos os contatos devem ser positivos, sejam passivos ou ativos.

É uma ótima ferramenta, visto que duas a cada 3 pessoas desistem de fazer uma compra online por conta de uma experiência ruim. Os dados também são do CX Trends 2022, a pesquisa realizada pela Octadesk em parceria com a companhia de pesquisa de mercado Opinion Box.

Por isso que, quanto mais madura digitalmente uma empresa se torna, mais se preocupa com questões como essa.

Além dessas ações em si, o CXM também é responsável por implantar e fazer a manutenção constante da cultura organizacional da empresa voltada exclusivamente para o cliente, o que é conhecido como “customer centricity”.

Isso significa que todos os times passam a adotar e defender essas práticas e, ao mesmo tempo, entendem que entregar a melhor experiência possível deve ser a máxima prioridade.

Por esse motivo, o Customer Experience Management precisa ser entendido como uma estratégia de gerenciamento de longo prazo que engloba todos os setores de uma empresa.

Diferença entre CXM e CRM

CRM é a sigla para Customer Relationship Management (ou Gestão de Relacionamento com o Cliente em livre tradução).

Essa ferramenta faz uma gestão 360 de atendimento, marketing, vendas e todos os outros pontos de contato entre a marca e o consumidor. Resumidamente, ela registra como, onde e o motivo de cada um dos contatos feitos.

Esse sistema é completamente diferente do CXM que, como dito anteriormente, tem como função detectar e melhorar a experiência dos clientes, já que busca antecipar os desejos e necessidades desse público.

Assim, o CXM consegue otimizar a rentabilidade, aumentar as vendas e personalizar ainda mais as campanhas de capacitação de novos leads.

Uma ferramenta não anula a outra e, quando utilizadas em conjunto, só têm a somar para a empresa. O CRM é mais prático enquanto o CXM pode auxiliar os responsáveis a pensar em novas maneiras de melhorar a experiência dos clientes.

>>> O que é Economia Criativa e como trabalhar na área

Principais métricas do Customer Experience Management

Algumas métricas de satisfação dos clientes são estratégicas para um bom Customer Experience Management. Entre as mais relevantes para uma gestão assertiva e eficiente, é possível citar:

  • Customer Satisfaction Score (CSAT): muito utilizado depois que uma compra é feita ou um serviço realizado. Os seus resultados oferecem muitos insights interessantes e importantes para, além de aprimorar o serviço oferecido, prevenir os temidos churns.
  • Customer Effort Score (CES): auxilia na avaliação dos pontos de esforço do cliente e identifica o quanto uma experiência foi trabalhosa ou não. Com ele, é possível definir os mais diversos pontos de contato burocrático que geram atrito durante a jornada de compra e prejudicam a experiência do consumidor.
  • Net Promoter Score (NPS): uma metodologia que avalia a lealdade dos clientes de uma marca. É considerada como uma das pesquisas mais consolidadas para medir a satisfação dos consumidores por ser bastante simples, flexível e extremamente confiável.
  • Ratings: variantes diretas do CSAT, são considerados como uma métrica baseada na Escala Likert e muito utilizados para colher micro feedbacks de clientes.
  • Like/Dislike: os famosos “curti” e “não curti” também são considerados como micro feedbacks junto com os ratings. São representados por um polegar para cima (like) ou para baixo (dislike).

Áreas que contribuem com o Customer Experience

Cada empresa vem de um contexto diferenciado, mas para todos os negócios — independentemente do ramo de atuação —, é válido afirmar que uma ação de Customer Experience não se centraliza em um só setor.

Existem alguns departamentos dentro de um negócio que têm um impacto direto no sucesso dessa estratégia. São eles:

  • Atendimento;
  • Produto;
  • Marketing;
  • Vendas;
  • Customer Sucess;
  • Pós-venda.

Para que seja possível criar uma boa gestão de experiência do cliente, é muito importante que todas essas áreas atuem em forma de parceria. Isso é possível ao criar um fluxo de trabalho bem definido e bastante qualificado.

O ponto chave é: se a ideia é melhorar a interação do cliente com a empresa, ela precisa acontecer em todos os departamentos — e não só em um.

A experiência do consumidor vai englobar toda percepção que a marca transpareça para o mercado e não só a opinião de uma pessoa sobre um determinado atendimento.

Então, os times precisam estar alinhados. A maneira de atuação do marketing, a qualidade dos produtos ou serviços, a satisfação com o pós-venda e muitas outras etapas da jornada de contato precisam ser feito em conjunto para gerar um cliente que esteja muito mais satisfeito com a marca.

>>> Por que o profissional T-shaped é tão valorizado no mercado

Seja especialista em criar experiências para seus clientes!

Para trabalhar com Customer Experience, o profissional precisa ter algumas habilidades — que podem ser descobertas, aliás, em um teste de aptidão profissional.

Em primeiro lugar, precisa gostar de pessoas, já que a base para esse cargo é entender as necessidades delas.

Além disso, é necessário ser flexível e ter muita vontade de fazer acontecer, pois o trabalho exige muita criatividade, pensar em novas soluções e ter uma visão de mundo muito ampla. Todas essas habilidades têm se mostrado extremamente necessárias para atender ao público cada vez mais exigente dos Millenials e da Geração Z.

O passo mais importante, porém, é ter foco no aprendizado contínuo, já que esse cargo exige que o profissional continue se atualizando frequentemente. Para isso, uma boa solução é investir em uma pós-graduação, como a Pós +Carreira EAD UNIFSA.

O curso de Marketing de Experiência EAD é uma ótima opção para quem quer se aperfeiçoar na área ou busca por uma recolocação profissional. Além do certificado de pós-graduação, você conquista mais 4 certificações de extensão já durante o curso.

Você também conta com um programa de aceleração de carreira, em que o desenvolvimento profissional é alcançado na prática. Você vai fortalecer suas conexões com o mercado e desenvolver suas habilidades socioemocionais, tudo o que um profissional de CXM precisa!


Lembre-se de que, quando o objetivo é encantar clientes, o Customer Experience Management é a melhor estratégia.

Além de todos os benefícios de ter consumidores mais engajados e a diferenciação da concorrência, ao implantá-lo você perceberá um aumento na produtividade do time e na lucratividade da empresa.

Acompanhe o Blog do EAD UNIFSA para mais artigos sobre carreira e mercado de trabalho!

--> Você sabia que 60% dos clientes procuram a concorrência após uma única experiência ruim com uma empresa? Esses dados ...
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