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O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Mariana Fernandes

Mariana Fernandes
Museóloga, especialista em jornalismo digital e analista de conteúdo.

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Trabalhar sob pressão: descubra técnicas que vão te ajudar

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Mas o que seria “trabalhar sob pressão”?

A maneira mais simples de descrever o que significa trabalhar sob pressão é: realizar suas tarefas no tempo adequado e com qualidade sem se abalar com acontecimentos externos.

É importante deixarmos claro nesse momento que trabalhar sob pressão nem sempre significa que você tem uma lista interminável de tarefas e um chefe pressionando você.

Às vezes, a pressão pode vir de outros lugares, como a expectativa que você coloca em você mesmo, os tempos sem precedentes que vivemos, o malabarismo entre vida pessoal e vida profissional ou condições de trabalho não ideais.

Não é fácil lidar com essas pressões no momento de se concentrar para trabalhar, porém vivemos em um mercado que está acostumado com essas condições.

O mercado de trabalho atual é exigente, dinâmico e competitivo. E isso acaba gerando uma pressão maior sobre os resultados obtidos pelo colaborador em uma tarefa. O que, por sua vez, pode resultar na pressão sentida por este colaborador.

Mas, como dissemos na introdução deste artigo, existem maneira de contornar a pressão.

5 técnicas que vão te ajudar a trabalhar sob pressão

Podemos citar dois tipos de comportamento quando falamos sobre trabalhar sob pressão.

Existe uma parte das pessoas que reage à pressão com negatividade. Esse grupo costuma focar em como aquilo pode levar ao fracasso e em como eles não vão conseguir entregar suas tarefas.

Enquanto isso, existe outra parte que foca em sua performance pessoal, estando presente no momento e observando como realizam suas atividades sob pressão.

A principal desvantagem do primeiro grupo é que o pensamento negativo acaba modificando a maneira de ver a lista de tarefas, o que traz um impacto também negativo na performance.

Mas quando o grupo foca no que está realizando no momento, o resultado acaba sendo outro.

A pessoa aprende mais sobre si própria e como trabalha, especialmente se realiza suas tarefas no automático na maior parte do tempo.

Por isso, acredita-se que o cérebro pode ser treinado para agir mais como o segundo grupo de pessoas do que como o primeiro.

Ou seja, é possível focar mais na sua própria performance do que na noção de que vai falhar.

Pensando nisso, trouxemos aqui uma lista com 5 técnicas que podem ajudar você a treinar seu cérebro para lidar melhor com o trabalho sob pressão.

1 Utilize o Modelo de Eisenhower para dar prioridade

Se você tem uma lista com diversas tarefas para fazer e começou a se sentir pressionado só de olhar para o montante, fique calmo e siga o Modelo Eisenhower.

Este modelo é uma matriz que classifica tarefas da mais urgente e importante a menos urgente e importante, ajudando você a definir prioridades.

Para utilizar o modelo, você deve primeiro classificar suas tarefas entre:

  1. Urgentes
  2. Importantes, mas não urgentes
  3. Urgentes, mas não importantes
  4. Nem urgentes, nem importantes

Depois, tendo suas tarefas classificadas, fica mais fácil saber por onde começar.

Obviamente, comece pelas urgentes, passe para as importantes, mas não urgentes e depois, para as urgentes, mas não importantes.

Se sobrar tempo, faça aquelas que não são nem urgentes e nem importantes.

2 Divida cada tarefa em partes menores

Às vezes, uma tarefa pode parecer enorme e demorada de concluir, o que pode acabar trazendo a sensação de que ela será mais difícil.

Automaticamente, isso pode fazer com que você desanime e se sinta pressionado. Por isso, quando você se deparar com essa situação, quebre a grande tarefa em partes menores.

Além de ter tarefas menores para cumprir, o que traz um pouco mais de motivação, você vai ter a sensação de que está evoluindo mais rápido, o que é um ótimo incentivador.

3 Reveja o seu processo de trabalho

Algo importante de se fazer nesse momento é olhar para a maneira com que você trabalha.

Reveja o seu processo, as técnicas que você utiliza, a maneira como realiza as coisas e se existe espaço para melhoria em algum momento.

Pode ser que você encontre uma oportunidade de melhorar seu processo e deixar a pressão menor.

4 Foque no presente

Algo que pode ajudar a diminuir a pressão de uma grande lista de tarefas é focar no presente.

Isso no sentido de que você não precisa fazer uma lista enorme com tudo o que tem para fazer pelas próximas horas e dias, mas pode, por exemplo, focar nas próximas três tarefas.

Isso ajuda a diminuir a pressão de dar conta de tudo no mesmo dia.

5 Evite a procrastinação

Além de ter as suas tarefas organizadas, o ideal é que você não procrastine.

A procrastinação é um hábito que pode ser quebrado e o primeiro passo é tentar entender o motivo de você estar procrastinando. Entender o motivo ajuda a passar por esse obstáculo.

Além disso, existem algumas ferramentas de gestão de tempo que podem ajudar, como o Método Pomodoro, por exemplo.

Trabalhar sob pressão é uma das soft skills mais procuradas pelas empresas

Soft skills são habilidades comportamentais e sociais necessárias para que um profissional interaja com sucesso dentro de uma equipe.

Elas são a capacidade de um indivíduo lidar com fatores emocionais de forma positiva. E uma das maiores soft skills esperadas pelas empresas nos dias de hoje é trabalhar sob pressão.

As soft skills afetam diretamente os relacionamentos no ambiente de trabalho e a produtividade dos times, então ter um profissional que sabe lidar com a pressão é essencial para uma equipe.

E se você acredita que ainda não tem o que é preciso para dizer que trabalhar sob pressão é uma soft skill que você possui, saiba que é possível desenvolvê-la com dedicação e aprendizado.

E uma das maneiras de desenvolver novas soft skills é fazendo uma pós-graduação.

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Ao final, você recebe seu diploma de especialista.

Durante a pós-graduação, você também recebe o aconselhamento de carreira por parte de um profissional, o que ajuda a escolher o melhor caminho para você.

Conheça as nossas mais de 100 opções de cursos de pós-graduação, divididas em cinco áreas (Direito, Negócios, Educação, Saúde e Tecnologia), clicando neste link.

Conclusão

Esperamos que, ao chegar ao final deste artigo, você tenha entendido o que significa trabalhar sob pressão e como você pode se preparar para adquirir essa soft skills.

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Veja como se tornar um profissional de revisão de textos

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O que faz um revisor de textos? 

O trabalho do revisor de texto, quando explicado de maneira simplista, se refere a corrigir os erros gramaticais, ortográficos e de concordância de um texto. 

Porém, a revisão de textos vai além disso porque traz muitas vantagens a quem contrata. 

Revisar um texto significa ajudar na lapidação daquele conteúdo, fazendo com que ele chegue ao público-alvo coeso e coerente para perfeito entendimento. 

Qual é o perfil de um revisor de textos? 

Quanto às habilidades técnicas, um revisor precisa ter uma formação linguística sólida. É preciso ter a experiência necessária e levar em conta aspectos culturais do texto em que está trabalhando. 

Quanto às competências pessoais, um revisor precisa, antes de tudo, ter perfil de leitor e gostar de ler. Também é necessário ser mente aberta, detalhista, ter bom senso de comunicação, ser paciente, seguro e ser um bom ouvinte. 

Outra competência essencial é estar sempre se mantendo atualizado. 

Os serviços de revisão de textos mais procurados 

Os serviços que um revisor de texto pode fazer são bem amplos, porém existem aqueles mais procurados por clientes e empresas. 

Correção de trabalhos acadêmicos 

Este é, provavelmente, o tipo de serviço que um revisor mais presta. Isso porque a revisão de trabalhos acadêmicos não fica apenas na revisão ortográfica e gramatical, mas foca também nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 

Para prestar este serviço, o revisor precisa estar muito bem informado sobre as normas técnicas. 

Revisão de traduções 

Este serviço se refere ao revisor se dedicar a garantir a clareza, harmonia, acertos gramaticais e concisão de traduções. 

Para trabalhar com esse serviço, é necessário ter domínio tanto da língua original do documento quanto da língua para a qual ele foi traduzido. 

Publicações editoriais 

Revisores que trabalham no meio editorial fazem a revisão de jornais, revistas, livros e todos os materiais publicados por esse mercado. 

Nesse cenário, é essencial estar atento aos aspectos de gramática e estrutura do texto. 

Produção de conteúdo para a internet 

Por último, um dos serviços que o revisor pode prestar é de revisão de materiais que serão veiculados na internet, desde peças de mídia até artigos para blogs. 

Para atuar nesta área, é ideal que o profissional entenda como adequar conteúdos para a internet, saiba o que é a otimização para motores de busca e esteja atento à estratégia do cliente. 

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Quanto cobrar por serviço? 

Uma verdade é que não existe um valor fixo ou acordado por alguma instituição que reja os valores cobrados por serviços de revisão. 

Então, tudo vai depender da senioridade do revisor e do tipo de revisão. 

Uma pesquisa feita pela conta @revisaoparaque no Instagram com 70 revisores profissionais chegou à conclusão que a média cobrada por lauda (página contendo 1400 caracteres) era de R$10,07. Sendo o mais baixo de R$3,00 e o mais alto de R$100. 

Não há uma tabela de preços indicados, como dissemos, e nem uma diretriz sobre como cobrar, então você pode levar em conta sua hora de trabalho e experiência para fixar um valor.

Como definir um preço pela revisão? 

Existem maneiras diferentes de cobrar pelo serviço, então vamos falar sobre como funcionam algumas delas: 

  • Por lauda: cobrar por lauda significa que você cobrará por uma determinada quantidade de caracteres, incluindo os espaços ou não. O mais comum é trabalhar com 1300 ou 1400 caracteres com espaço. 
  • Por quantidade de palavras: o revisor que cobra pela quantidade de palavras está levando em conta quantas palavras ele terá que analisar ao longo do trabalho. 
  • Por hora trabalhada: você também pode escolher cobrar por hora trabalhada e, para isso, precisa entender quanto você consegue revisar do trabalho dentro de 60 minutos. 
  • Por documento revisado: existe a possibilidade de você cobrar um valor fechado por uma peça, independentemente da quantidade de palavras. 
  • Por um pacote: você também pode atribuir um preço único a um pacote de documentos que serão revisados. 

Dentro dessas modalidades de precificação, você também pode prever um preço por urgência. Se um cliente precisa da revisão dentro de um espaço de tempo muito curto, você pode cobrar um pouco mais do que normalmente cobraria. 

A formação ideal para atuar como revisor 

Não existe hoje uma formação a nível de graduação para quem quer atuar como revisor. Esta atividade acaba entrando na vida do profissional como formação em uma especialização. 

Porém, é comum que quem queira trabalhar como revisor venha da área de comunicação social, letras ou produção editorial. 

  • O curso de comunicação social compreende três habilitações, o jornalismo, a publicidade e propaganda e as relações públicas. É um curso que ensina os estudantes a lidarem com a linguagem e a comunicação em diversas frentes. 
  • Já dentro do curso de letras, o aluno foca no aprendizado mais aprofundado da língua portuguesa e da literatura. É a faculdade que mais aproxima o estudante do dia a dia da profissão de revisor, porém a revisão de textos continua sendo uma lacuna não preenchida pelos cursos de letras. 
  • Por sua, o curso de produção editorial ou editoração oferece uma visão mais ligada com a edição e produção de publicações em diversos formatos, desde livros até materiais em áudio e vídeo. É um curso que aproxima o estudante da publicação, onde a profissão do revisor é bastante solicitada. 

Ainda assim, disciplinas de revisão de textos são bastante raras dentro desses cursos de graduação, então o interesse do aluno que quer trabalhar como revisor acaba sendo respondido com cursos livres durante a faculdade ou com uma especialização após a formatura. 

Pós-graduação em revisão de textos 

A especialização em revisão de textos é um curso de pós-graduação lato sensu, ou seja, mais voltado ao mercado de trabalho. 

Ela acaba preenchendo a lacuna deixada pelas graduações e prepara o profissional para atuar com revisão de textos em sites, editoras, jornais, revistas, em empresa própria ou como freelancer. 

Aqui no EAD do UNIFSA, você encontra uma pós-graduação em Revisão de Textos EAD que, além de torná-lo especialista nas normas gramaticais, com olho clínico e leitura crítica, também presta todo apoio profissional que você precisa. 

A Pós +Carreira EAD UNIFSA em Revisão de Textos EAD está em uma modalidade de pós-graduação que proporciona múltipla certificação. Ou seja, ao longo dos 12 meses de curso, você garante 4 certificados intermediários de extensão. 

Ao optar pela especialização em Revisão de Textos EAD, você recebe os seguintes certificados: 

  • Eficácia na Escrita 
  • Formatação de Textos 
  • Gêneros 
  • Coesão e Coerência textual 

E ao final, se torna um especialista com o certificado de conclusão de Especialização em Revisão de Textos 360h. 

A Pós +Carreira EAD UNIFSA em Revisão de Textos EAD também ajuda você a direcionar a sua profissão proporcionando consultoria de carreira. 

Conheça todos os detalhes dessa oportunidade clicando aqui. 

Outras certificações e cursos que você pode querer 

Além de uma especialização, existem outros tipos de certificações que podem ajudar na sua inserção no mercado dependendo de qual área você quer atuar. 

Por exemplo, se você quer trabalhar com a revisão de artigos científicos de áreas como biologia e biomedicina, o BELS é uma certificação interessante. Se quiser atuar na revisão de traduções, ter uma boa nota no IELTS ou no TOEFL também é algo se pensar. 

E se você quiser atuar como revisor de textos para a internet, uma certificação em algum curso de produção de conteúdo ou marketing digital pode ser o ideal. 

Quais são as ferramentas de serviço do revisor? 

O revisor de textos precisa dominar algumas ferramentas de trabalho para conseguir entregar a melhor revisão. É comum que estas ferramentas sejam editores de texto e dicionários. 

Confira algumas delas: 

  • Editor de textos: entre eles estão o Word, LibreOffice e o Google Docs. 
  • VOLP: este é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, um local onde se pode encontrar os vernáculos que existem na nossa língua e a grafia correta das palavras. 
  • Dicionários Criativos: estas são ferramentas que ajudam o revisor a entender expressões populares presentes no texto, assim como gírias e termos nichados. 
  • Dicionário: por fim, uma das ferramentas essenciais ao trabalho do revisor é o dicionário da língua portuguesa. 

Além destas ferramentas mais comuns, existe uma outra ferramenta chamada Diff Checker que pode ser interessante para o dia a dia do revisor. Esta ferramenta compara duas versões do mesmo texto, mostrando o que foi alterado. 

Conclusão 

Chegando ao final deste texto, esperamos que o trabalho de revisão de textos, e como fazer para se tornar um revisor, tenha ficado claro para você. 

Este é um trabalho essencial, que ajuda a deixar um conteúdo mais adequado ao público-alvo e facilita o entendimento. 

O caminho de uma pessoa até essa profissão é cheio de buscas e certificações. Por isso, não deixe de conferir a Pós +Carreira EAD UNIFSA em Revisão de Textos EAD neste link. 

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Você sabe o que são graus acadêmicos? Descubra!

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O que são os graus acadêmicos? 

O grau acadêmico nada mais é do que a titulação que uma instituição de ensino superior confere ao aluno que conclui um curso de graduação ou pós-graduação. 

Por exemplo, se você se forma em um curso de graduação, recebe o grau acadêmico de graduado.

Mas se fizer uma especialização, chega ao grau acadêmico da pós-graduação. 

Dentro de cada um desses graus, também existem ramificações, como a pós-graduação latu e stricto senso, e os cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas. 

De maneira geral, cada grau acadêmico conquistado representa um nível de domínio do seu campo escolhido para atuação. 

Uma graduação, por exemplo, é um grau que garante conhecimento mais amplo de uma área, enquanto uma especialização ou um mestrado já trazem um conhecimento mais focado. 

Quanto maior o seu grau acadêmico, mais conhecedor da área de atuação você se torna, assim como também mais qualificado para exercer determinadas funções. 

De maneira geral, obter um grau acadêmico é uma conquista muito importante na sua vida profissional. 

Ter um curso superior e uma especialização, por exemplo, coloca você à frente no seu desenvolvimento pessoal e nas oportunidades de carreira. 

Os 6 graus acadêmicos no Ensino Superior do Brasil 

Hoje, existem seis graus acadêmicos no ensino superior brasileiro. Mas antes de falar um pouco sobre cada um deles, vamos entender como eles se estruturam. 

A educação superior no nosso país basicamente se divide em duas etapas, a graduação e a pós-graduação. 

Para chegar à graduação, você precisa ter terminado a educação básica e para chegar à pós-graduação, é preciso ter um diploma de graduação. 

Na graduação, você pode se tornar um graduado tecnólogo, bacharel ou licenciado. 

Já na pós-graduação, você pode seguir o caminho latu sensu e fazer uma especialização ou um MBA, ou seguir o caminho stricto sensu, fazendo mestrado e doutorado. 

1. Tecnólogo

O tecnólogo é um grau acadêmico conferido a quem se forma em um curso superior de tecnologia. 

Estes são cursos de graduação que têm menor duração, entre dois e três anos, e foco técnico em uma determinada área profissional. 

Existem cursos tecnólogos em diversas áreas, desde a gestão até a TI. 

Por exemplo, aqui na UNIFSA você pode fazer uma graduação tecnológica em cursos como Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Marketing e Gestão de Negócios e Inovação. 

Algo importante de frisarmos é que os cursos tecnólogos são cursos de ensino superior (diferente dos cursos técnicos) e permitem que o graduado faça pós-graduação depois de formado. 

Os cursos tecnólogos podem ser encontrados na modalidade EAD, semipresencial e presencial.

2. Bacharelado

Já aqueles cursos mais longos, que levam entre quatro e cinco anos e proporcionam uma formação ampla em uma área específica, conferem o grau acadêmico de bacharel. 

Nesse tipo de curso, o graduando estuda todos os conceitos e áreas de atuação de uma determinada área do conhecimento. 

O objetivo aqui é que esse estudante tenha uma base sólida para atuação profissional quando se formar. Assim como os tecnólogos, o bacharelado pode ser EAD, semipresencial e presencial. 

Também pode abarcar uma quantidade interessante de áreas para formação, como por exemplo, os cursos de Biomedicina, Engenharia Civil e Serviço Social oferecidos pela UNIFSA.

3. Licenciatura

Por sua vez, os cursos de licenciatura são o terceiro grau acadêmico dentro do nível de graduação. São eles que formam profissionais para atuar no magistério. 

Isso significa que quem cursa uma graduação na modalidade de licenciatura se forma professor de uma disciplina específica no ensino fundamental e médio. 

Os cursos de licenciatura possuem várias disciplinas específicas do curso, mas também possuem disciplinas de pedagogia. 

Por exemplo, o curso de licenciatura em Educação Física oferecido pela UNIFSA contém disciplinas como Estudo do movimento: anatomia geral e sistêmica, mas também Gestão educacional. 

Assim como os outros cursos de graduação da lista, você também encontra a licenciatura como curso EAD, semipresencial e presencial.

4. Especialização

A especialização é um curso de pós-graduação latu senso, como dissemos na introdução do tópico. Isso significa que este é um estudo em sentido amplo, mais voltado para a aplicação. 

Este tipo de pós-graduação dura entre um e dois anos e compreende um estudo aprofundado sobre uma área específica dentro de uma área do conhecimento maior. 

Quem tem graduação em Direito pode se tornar especialista em Direito Ambiental fazendo a especialização da UNIFSA em Direito Ambiental EAD, por exemplo. 

Você também encontra estes cursos em diversas modalidades. 

Dentro da pós-graduação latu senso também existem os MBAs. Esta é uma sigla para Master Business Administration e, fora do Brasil, estes cursos são considerados mestrados. 

Em solo brasileiro, entretanto, os MBAs são classificados como especializações na área da Administração. 

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5. Mestrado

Já o mestrado é uma pós-graduação stricto sensu, significando que este é um estudo em sentido limitado. Ou seja, mais voltado à pesquisa acadêmica. 

Caso queira continuar seus estudos da graduação em um grau superior, e aprofundar seus conhecimentos em sua área, o graduado pode recorrer aos cursos de mestrado. 

Com o grau acadêmico do mestrado é possível se tornar professor do ensino superior e também se dedicar à carreira acadêmica, conquistando financiamentos de pesquisa. 

Estes são cursos que duram, em média, três anos. 

6. Doutorado

Também uma pós-graduação stricto sensu, o doutorado é um grau acadêmico que aprofunda ainda mais os estudos em uma área específica. 

Este grau dura, em média, cinco anos e o título de doutor é atribuído ao doutorando depois da elaboração e defesa de uma tese. 

O que vem depois da pós-graduação? 

Esta é uma pergunta que não tem resposta certa, isso porque ela depende dos seus objetivos enquanto profissional. 

Porém, existem alguns caminhos que você pode seguir e nós vamos citar alguns deles para que você descubra o que mais combina com seu objetivo. Confira: 

  1. Fazer pós-doutorado: caso você tenha terminado o doutorado, mas ainda queira continuar pesquisando, você pode fazer um pós-doutorado. Essa modalidade não é um grau acadêmico porque não confere uma certificação, mas você continua sua pesquisa como um pesquisador profissional.
  2. Conquistar uma nova pós-graduação: também existe a possibilidade de você querer se especializar em uma nova área, então uma opção é cursar uma nova especialização, mestrado ou doutorado.
  3. Buscar novas formas de capacitação: caso não queira fazer uma nova pós-graduação, também existe a opção de buscar capacitação na forma de cursos livres e de idiomas.
  4. Fazer intercâmbio: você também pode aproveitar que chegou ao final da pós-graduação investindo nas experiências que um intercâmbio pode trazer. Seja para estudar a língua do lugar destino ou para ter experiências profissionais.
  5. Ocupar novos cargos, fazer concurso público ou mudar de carreira: por fim, você pode aproveitar a sua pós-graduação para ampliar e diversificar suas oportunidades no mercado de trabalho. 

Conclusão 

Chegando ao final deste conteúdo, esperamos que você tenha conseguido tirar suas dúvidas sobre o que é um grau acadêmico, em qual deles você se encontra e qual deles é seu objetivo. 

Conte para a gente nos comentários! 

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