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Enem

O perigo dos vícios de linguagem para sua redação do Enem

Como fazer redação sem saber nada sobre o tema

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1. Analise os textos motivadores

Algo muito importante que você precisa ter em mente é que você não precisa saber falar ou escrever sobre tudo.

Por esse motivo, as provas de redação do Enem oferecem textos de apoio, que também são chamados de motivadores.

Resumidamente, eles oferecem informações relevantes sobre o tema. 

Em um primeiro momento, pode até ser que você não entenda como poderá trabalhar com essas informações especificamente, mas com a leitura dos textos de referência ficará mais fácil ter uma base melhor para escrever sobre o assunto proposto. 

Lembre-se que a leitura desses textos é fundamental.

Durante o processo, você pode aproveitar para anotar o que sabe e pode relacionar com o assunto e já pode começar a fazer um esquema do que pode escrever. 

2. Identifique qual é o problema do tema proposto

A frase que apresenta o tema da redação geralmente é bastante longa e conta com várias informações fundamentais para seu texto.

Uma boa ideia é quebrar esse enunciado em partes para compreender o assunto em profundidade. A partir daí, você conseguirá separar o que é essencial e o que não é.

Tenha em mente que a sua redação sempre deverá ser centrada no tema principal e não nas observações secundárias.

Por isso, é muito importante saber separá-los. 

3. Resgate alusões do seu repertório sociocultural

Para que você consiga conversar sobre diferentes assuntos com propriedade, é necessário que saiba sobre diversas áreas de conhecimento, mesmo que não tão profundamente.

E para fazer a redação do Enem também. 

É fundamental ter um repertório sociocultural bastante amplo para que você consiga produzir um bom texto.

Isso porque além de precisar saber sobre o tema exigido — que é sempre surpresa — mesmo minimamente, também será preciso relacioná-lo com outros assuntos. 

Para aumentar o seu repertório sociocultural, você pode: 

  • ler constantemente, já que a leitura expande a sua capacidade de se expressar, de ter argumentos e ajuda a linkar dados e fatos relevantes para sustentar o seu posicionamento;
  • ser um observador, porque aprender com as experiências dos outros enriquece a sua própria; 
  • conversar com outras pessoas, já que assim você entrará em contato com outros pontos de vista sobre determinados assuntos. 
  • assistir a filmes, séries e documentários de vários estilos, já que um momento de entretenimento também pode ser um bom momento de aprendizagem. 

4. Use os dados do dos textos motivadores

Percebeu que algum pensador ou teórico — ou mesmo algum dado bastante relevante — foi citado ao longo dos textos motivadores?

Caso a sua resposta for positiva, reconheça qual é a opinião principal sobre o assunto e como a pessoa ou o dado podem estar relacionados ao tema.

Caso você conheça algo sobre eles, se questione por que escolheram utilizar essa informação como referência para a redação e se baseie nela para se sair bem.

5. Verifique se dados dos enunciados das questões das provas do Enem podem ser utilizados

Assim que pegar a sua prova, leia a proposta de redação imediatamente, mas não passe mais do que 5 minutos pensando nela.

Depois disso, responda as outras questões e enquanto vai respondendo, tente perceber se no enunciado de algumas delas alguma informação ou dado pode ser relevante para o texto que você vai redigir depois. 

Essa é uma dica que você deve levar em consideração porque isso acontece com uma certa frequência.

No mais, tente ter uma rotina de leitura e de escrita nos meses que antecedem a prova do Enem, pois isso poderá em todo o processo de construção de uma boa redação. 

6. Aposte nas citações coringas

As citações são recursos muito importantes para qualquer texto — principalmente para as redações.

No Enem, assim como em outros vestibulares, não é obrigatório utilizá-las, porém caso você decida inseri-las no seu texto, mostrará para os corretores que, além de ter um bom repertório cultural, você sabe dar mais credibilidade para o seu texto. 

Como o tema da redação do Enem é sempre uma surpresa para os participantes, é praticamente impossível decorar citações de vários temas diferentes.

A dica aqui é utilizar algumas que sejam coringas — ou seja, que podem ser utilizadas em vários contextos. Algumas delas incluem: 

  • “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” — Nelson Mandela; 
  • “A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação” — Oscar Wilde; 
  • “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo” — George Santayana;
  • “Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros” — Confúcio. 

Lembre-se de que esses são apenas alguns exemplos, mas você pode pesquisar por mais citações para aumentar o seu repertório. 

7. Faça um projeto de texto antes de partir para o rascunho

Outra ótima opção é fazer um projeto de texto antes mesmo de partir para o seu rascunho. Mas o que é isso?

Resumidamente, é uma estrutura que você pode utilizar para fazer um planejamento dos tópicos que deseja abordar na sua redação. 

Especificamente no Enem, utilizar o projeto de texto antes de fazer o rascunho é extremamente importante para se dar bem na Competência 3 — já que ela analisa a capacidade de quem se candidata a não somente selecionar e relacionar, mas também organizar e interpretar informações, argumentos e opiniões em defesa de um ponto de vista. 

Para fazer um projeto de texto que seja bom o suficiente, você deve se atentar a alguns tópicos obrigatórios. São eles: 

  • tema, que na verdade é o assunto geral da redação; 
  • tese, ou seja, o ponto de vista que você vai defender durante o texto; 
  • argumentos para fundamentar a sua tese; 
  • conclusão com a retomada da tese. 

Lembre-se de que como se trata da redação para o Enem, ela precisa contemplar uma proposta de intervenção em que você fará sugestões de ações, agentes, meios, além de efeitos para a solução. 

Você utilizará esse recurso como uma estratégia para otimizar o desenvolvimento da redação e para garantir que nenhuma informação ou mesmo dados importantes passem despercebidos.

Para isso, precisará de organização, de clareza e objetividade — ou seja, evite divagações para manter a qualidade do texto alta.

Conseguiu entender como fazer redação sem saber nada sobre o tema?

Esperamos que com as dicas deste post você consiga treinar bastante para se sentir satisfeito quando conferir o espelho da redação e que consiga uma boa nota com o texto que irá produzir na prova do Enem.

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Tech Lead: o que faz, salário e cursos

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O que é um Tech Lead?

O Tech Lead — líder de tecnologia em português — assume uma posição de desenvolvimento dentro de uma equipe.

Esse profissional tem a função de fazer o gerenciamento e toda a condução da parte técnica de um projeto. É ele quem define as tecnologias que serão utilizadas, assim como a arquitetura do produto.

Também é ele o principal responsável por prever, identificar e até corrigir erros. Esse profissional tem um papel ainda mais importante do que lidar com as tecnologias.

Ele precisa lidar com as pessoas em primeiro lugar.

Isso porque é ele quem promove o alinhamento entre os integrantes da equipe e garante o respeito à autonomia de cada um dos colaboradores.

Por esse motivo, é essencial que ele saiba ser um bom gestor de pessoal. 

A principal função do Tech Lead é unificar a maneira em que o produto é desenvolvido — evitando que cada membro do time faça as coisas como bem entender.

Assim, é possível garantir que tanto os métodos quanto a tecnologia utilizada sejam os mesmos ou ao menos que sejam completamente compatíveis. 

Na verdade, ele mais orienta do que executa o projeto.

Ele ajuda com o que for possível, tira as dúvidas dos colegas de equipe e faz a ponte com os outros líderes da empresa e com os outros departamentos na ausência de um Product Owner. 

Geralmente, quem assume o papel de um Tech Lead em uma equipe é um engenheiro de software mais experiente.

Toda a experiência desse profissional não é somente útil para lidar com as questões mais técnicas, mas também é utilizada para auxiliar e gerenciar o time. 

Quanto ganha um Tech Lead?

Por ter um papel essencial — e determinante — para o sucesso de qualquer projeto de tecnologia, o Tech Lead costuma ser muito valorizado no mercado de trabalho.

O salário pode variar de acordo com a experiência e as certificações do profissional, mas segundo o Glassdoor, a média salarial dessa profissão no Brasil é de R$ 12 mil. 

A nível de comparação, o salário médio de um desenvolvedor no Brasil, também de acordo com o Glassdoor, é de R$ 4.300.

Ou seja, um Tech Lead recebe quase três vezes mais.

A boa notícia é que um desenvolvedor que se sente confortável para trabalhar com diferentes profissionais da área de TI é um forte candidato para o cargo de líder de tecnologia. 

É importante lembrar que nessa profissão também existe a possibilidade de trabalhar como freelancer. Assim, os valores são fechados por projeto e não por um salário fixo por mês.

Tanto nas contratações PJ quanto nas de carteira assinada, muitas vagas apresentam valores a combinar, mas outras tantas são muito mais diretas em relação a quanto a empresa está disposta a pagar pelo profissional.

As habilidades necessárias para ser um bom Tech Lead 

O profissional que atua como Tech Lead precisará tomar diversas decisões técnicas durante o seu dia a dia no trabalho.

Por isso, é necessário ter grande conhecimento em linguagens de programação — de preferência que sejam back-end e front-end. 

Outras habilidades, como Python, C++ e Java, assim como revisões e otimização de códigos e script de shell são ferramentas que esses líderes em tecnologia precisam saber dominar. 

Por ter como uma das principais funções a de líder de equipe, boas habilidades de liderança e de comunicação são muito valorizadas nesses profissionais.

Isso porque grande parte do trabalho deles é transmitir as expectativas da gestão para os seus desenvolvedores com motivação e de uma maneira muito clara. 

Outro ponto importante é fazer com que a sua liderança seja realizada de acordo com os valores da empresa.

Ao liderar a equipe de tecnologia de acordo com que a companhia acredita, esse líder oferece aos seus liderados todos os princípios operacionais mais básicos que precisam ser seguidos em todas as ações do time. 

Como o objetivo é alinhar a equipe para que todos os seus participantes caminhem na mesma direção, a primeira — e mais importante — missão de um Tech Lead é a de se certificar de que todos entendam o que move a empresa.

Isso evitará diversos problemas, como o desalinhamento entre a equipe de TI e o planejamento estratégico da instituição. 

Cursos para trabalhar como Tech Lead 

Se interessou pela carreira de Tech Lead e quer saber como se tornar um?

A informação primordial que você precisa ter nesse momento é a de que não existe uma única fórmula para se tornar um desses profissionais.

Essa é uma posição exigente. Além de experiência na área de tecnologia, é preciso desenvolver algumas soft skills para ajudar no papel de liderança. 

Entre essas habilidades necessárias, é preciso: 

  • ter excelente habilidade de comunicação para fazer a ponte entre a gestão e a equipe de trabalho; 
  • ter uma atitude de líder — para inspirar a todos os outros membros do time; 
  • cumprir todos os prazos e entregar resultados em tempo hábil;
  • ter habilidades de negociação para negociar o escopo, os custos ou os até mesmo os prazos com base em análises prévias de dados; 
  • gerenciar expectativas e as metas da equipe; 
  • ter humildade o suficiente para admitir erros — e ao mesmo tempo ser justo e firme quando eles acontecerem; 
  • ser adaptável e flexível às mudanças e às configurações variadas de trabalho. 

Outro ponto fundamental para se tornar um líder de tecnologia é estudar — e muito!

Como a área tecnológica avança cada vez mais rápido, os estudos são uma das melhores maneiras de entrar de cabeça nessa área e se manter atualizado para não se tornar um profissional obsoleto. 

Como é uma área bastante ampla, existem diversas possibilidades de cursos de graduação — presenciais ou EAD — que você pode fazer para trabalhar com liderança de tecnologia.

Entre eles, algumas das opções mais interessantes são: 

Como você pôde perceber, o Tech Lead pode ser considerado como um profissional extremamente requisitado não somente em um futuro a curto prazo, mas já no presente — visto que muitas empresas necessitam desse tipo de colaborador.

Por esse motivo, caso queira investir nessa profissão, aproveite para se qualificar para conseguir uma boa posição!

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Diferença entre front-end e back-end: áreas em alta na tecnologia

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O que faz o dev front-end? 

O dev front-end é o profissional de tecnologia que trabalha no desenvolvimento dos sites e nas soluções que vão interagir diretamente com os usuários. 

Em outras palavras, ele é o responsável por criar as funcionalidades e os recursos desse ambiente digital, como os botões que levam para áreas específicas e o próprio layout do site. 

Tudo o que estiver ao alcance do usuário e presente na interface em que ele tem contato direto — ou seja, o que for interativo — é desenvolvido pelo dev front-end. 

Algumas pessoas chegam a confundir o trabalho desse profissional com o do designer, já que ambos atuam na interface, mas cada um tem suas funções distintas. 

O desenvolvedor é responsável por criar um código para que o site funcione, geralmente utilizando linguagens em JavaScript, CSS e HTML. 

Já o designer é quem cria a aparência visual do site. 

Além disso, o dev front-end precisa garantir a responsividade do site, ou seja, fazer com que ele apareça corretamente em dispositivos de todos os tamanhos — como smartphones, tablets e desktops. 

Ele também deve garantir que nenhuma parte do site se comporte de maneira anormal, independentemente do tamanho da tela em que ele é acessado. 

O dev de front-end é um profissional bastante requisitado, visto que qualquer site, mesmo os mais simples, exigem o desenvolvimento em alguma linguagem que esse profissional domina. 

Além disso, desenvolvedores front-end também podem trabalhar com o desenvolvimento de aplicativos, jogos, softwares diversos e bancos de dados. 

Por isso, o número de vagas para esse perfil costuma ser alto. 

Ele pode atuar em empresas de diversos tamanhos, além de agências de publicidade e até mesmo como freelancer. 

O que faz o dev back-end? 

O back-end em si, em uma abordagem mais técnica, envolve banco de dados, servidores e aplicações. 

Dessa forma, o dev de back-end é responsável não só por construir, mas também manter todos esses componentes juntos para que as informações consigam ser organizadas e armazenadas da maneira correta — o que permite que o aplicativo, site ou software funcione de maneira segura e se mantenha no ar para que possa ser acessada. 

Quando alguém acessa um site, por exemplo, o servidor da página acessada envia todas as informações necessária para que ela se torne visível e para que o usuário possa navegar por. 

Mas, além disso, o dev back-end também é o responsável por armazenar esses dados e por garantir a segurança do site. 

Tudo isso só pode ser construído por meio de linguagens específicas de back-end, que são utilizadas exclusivamente para desenvolver a parte interna de um software. 

Bons exemplos são a PHP (Hypertext Preprocessor) — que é específica para o desenvolvimento de páginas e aplicações web — e a Phyton, utilizada para desktops, servidores, para a web e para ciência de dados. 

O dev back-end costuma atuar em projetos um pouco mais complexos em que é necessário desenvolver recursos mais sofisticados. 

Sendo assim, é bastante requisitado por empresas e startups que atuam no mercado de tecnologia para desenvolver soluções inovadoras. 

Por ser uma área com uma complexidade maior que exige um conhecimento mais técnico, a remuneração desse profissional costuma ser mais alta.

 

Dev full stack: a combinação entre front-end e back-end 

O desenvolvedor full stack é o profissional que apresenta um perfil de trabalho mais amplo. Por esse motivo, pode atuar tanto nos projetos de back-end quanto nos de front-end. 

Ou seja, é possível dizer que ele é multitarefas, já que consegue transitar entre as duas áreas de atuação. 

Em um projeto, esse profissional está capacitado para atuar em qualquer parte do desenvolvimento, do planejamento até a entrega final e até nas etapas que envolvem a parte operacional. 

Ele pode assumir atividades como: 

  • criação de aplicativos mobile;
  • programação front-end; 
  • desenvolvimento back-end; 
  • configuração de servidores; 
  • coleta — e análise — de requisitos; 
  • modelagem de banco de dados. 

Entre as habilidades que esse profissional “faz tudo” precisa ter para gerenciar o seu tempo e apresentar um bom trabalho, é possível citar: 

  • inteligência emocional para lidar com uma carga de pressão que pode ser constante; 
  • trabalho em grupo, já que por ser multitarefa não costuma trabalhar sozinho; 
  • criatividade para resolver os problemas que possam surgir; 
  • concentração;
  • proatividade; 
  • versatilidade para atuar em diferentes frentes; 
  • atualização constante, já que é necessário estar ligado em todas as novidades do mercado de tecnologia. 

Cursos para trabalhar como dev front-end, back-end e full stack 

Trabalhar como desenvolvedor, seja front-end, back-end ou full stack exige muito conhecimento e, por isso, quem deseja trabalhar em uma dessas posições precisa estudar. 

O caminho mais tradicional é cursar uma graduação com foco em tecnologia, independentemente se o curso for presencial ou na modalidade EAD. 

Existem boas opções de cursos atualmente, mas os mais relevantes para formar esses profissionais são: 

Além do curso de graduação — que é extremamente importante e até mesmo indispensável —, para se especializar nos conhecimentos necessários o profissional precisará se dedicar a estudar mais a fundo alguns conceitos. 

Entre eles, é possível citar: 

  • Programação; 
  • Infraestrutura DevOps; 
  • Dispositivos mobile; 
  • Banco de dados; 
  • Big Data;
  • Inteligência Artificial; 
  • Experiência e usabilidade do usuário; 
  • Cloud. 

Também é preciso se manter atualizado sobre o que acontece no mercado, já que ele muda com bastante rapidez. 

É interessante acompanhar as novidades sobre as linguagens de programação, além de saber o que as empresas estão exigindo desses profissionais. 

A princípio, pode parecer muita coisa para estudar, mas lembre-se de que estamos falando de profissionais especialistas imprescindíveis no mercado atual. 

Daqui para frente, aliás, essas áreas ganharão cada vez mais protagonismo no contexto organizacional — principalmente em processos que envolvam as tomadas de decisões importantes.

Conseguiu entender a diferença entre front-end e back-end? 

Ambas são profissões extremamente valorizadas no mercado, assim como a área de desenvolvimento full stack, então se você pretende investir em alguma dessas carreiras, a hora é agora!

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Arrependimento do pedido de demissão? Saiba como agir nessa situação

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Casos em que é possível reverter o pedido de demissão 

Antes de tudo, é preciso deixar claro que o colaborador que faz um pedido de demissão abre mão de uma boa parte dos seus direitos trabalhistas. 

Ou seja, não pode sacar o fundo de garantia, deixa de receber o seguro-desemprego, etc. 

Por conta disso — e por muitos outros fatores particulares —, pode se arrepender de ter feito esse pedido. 

Ao longo dos anos, a Justiça do Trabalho muitas vezes chegou a determinar que o simples arrependimento — sem nenhuma outra razão aparente — não é motivo para que esse profissional peça uma reversão, ou seja, que ele tente reverter a demissão para uma dispensa imotivada. 

Isso porque quando são dispensados dessa maneira, os funcionários teriam acesso a todos os direitos e, por esse motivo, muitos alegam estarem arrependidos de pedir a demissão simplesmente para ganharem algo com a saída da empresa. 

Mas, então, quais seriam as hipóteses concretas que tornariam possíveis que um pedido de demissão fosse cancelado? 

Em um primeiro lugar, ao invés de recorrer à justiça, o trabalhador pode simplesmente tentar negociar o emprego de volta diretamente com a empresa. 

Se o pedido estiver dentro do prazo do cumprimento do aviso prévio e o empregador não tiver nenhum motivo contra a volta do funcionário, ela pode acontecer. 

Porém, existem outros casos em que um motivo mais grave pode estar por trás do pedido de demissão do trabalhador. 

Um deles é quando o profissional trabalha sob pressão há um tempo e não aguenta mais essa situação e pede para sair. 

Outro caso bastante comum é quando há uma coação para o pedido de demissão, ou seja, quando o colaborador é ameaçado de alguma maneira e é induzido a pedir o desligamento do cargo sob uma forte ameaça — que pode ser desde uma agressão física até ameaças diversas à membros da família do profissional ou entes queridos. 

Nessas situações, a justiça tende a ser bastante complacente e geralmente autoriza a reversão. 

O que diz a CLT sobre arrependimento de pedido de demissão 

Durante o período em que o colaborador está de aviso prévio, a rescisão do contrato de trabalho ainda não ocorreu. 

A CLT, então, permite que o empregador reconsidere essa “futura demissão” — como descrito no Art. 489 da Lei nº 5.452 de 01 de maio de 1943. 

No entanto, a empresa deverá questionar o empregado em questão se ele aceita a reconsideração, ou seja, se aceita voltar a trabalhar. 

Caso positivo, a demissão que seria efetuada é cancelada. 

Caso o colaborador não aceite a reconsideração da empresa empregadora, ele continuará cumprindo o aviso prévio normalmente e a rescisão do contrato de trabalho ocorrerá normalmente dentro de alguns dias — sem que haja nenhum tipo de prejuízo para o empregador. 

Se o colaborador, por outro lado, aceitar essa reconsideração, ele volta a trabalhar normalmente e o contrato de trabalho existente não será extinto. 

Nesses casos, é até comum que ambas as partes ajam como se o aviso prévio sequer ocorreu. 

É importante pontuar que o mesmo vale para os casos em que o empregado desiste do pedido de demissão e a empresa o aceita de volta.

 

Terminou o meu aviso prévio e me arrependi da demissão. E agora? 

Caso você tenha se arrependido da demissão somente depois que o aviso prévio acabou, também existe a possibilidade de voltar a trabalhar para a empresa, só que nesse caso haveria uma recontratação e não cancelamento do ato demissional. 

Ainda de acordo com a CLT, não há nada que proíba uma instituição de desligar um colaborador e recontratá-lo depois. 

Porém, de acordo com a Portaria 384/92, artigo 2º do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), o empregado só poderá ser contratado quando não houve justa causa na rescisão do contrato e somente 90 dias depois da data rescisória. 

Se acontecer antes, esse procedimento pode ser caracterizado como irregular por conta do fracionamento do vínculo empregatício. 

Além disso, pode ser caracterizado como fraude ao seguro-desemprego, já que o ex-funcionário que foi demitido sem a justa causa tem direito a esse benefício. 

Se, por algum motivo, não for possível pedir o seu antigo emprego de volta, não se preocupe. 

A solução é olhar para frente e buscar por uma recolocação no mercado de trabalho. Uma ótima maneira para isso é por meio de um perfil no LinkedIn. 

O LinkedIn é uma plataforma criada para o networking profissional. 

É como uma rede social, mas conecta profissionais interessados em uma oportunidade de emprego com várias empresas que estão à procura de novos profissionais. 

Nessa rede, você poderá criar o seu próprio perfil com todas as suas informações profissionais. 

Mais do que isso, também pode navegar pelo perfil de outros usuários e das empresas que também estão cadastradas na plataforma. 

Essa rede também oferece uma funcionalidade muito interessante: o campo de busca de vagas. 

Com isso, você não precisará esperar pelo RH de uma instituição entrar em contato para oferecer uma vaga. Muito pelo contrário, o mais indicado é ter proatividade e buscar uma vaga que encaixe no seu perfil. 

Dentro dessa busca, você encontrará alguns filtros que facilitarão todo esse processo. 

É possível, por exemplo, selecionar as vagas de uma cidade específica, de um setor que você já tenha trabalhado anteriormente e até separar as remotas das presenciais, caso você deseje trabalhar de casa. 

Mas, se você sente que gostaria de mudar de cargo ou até mesmo aperfeiçoar a sua carreira, pode investir em uma especialização. 

Uma boa opção é o programa de aceleração de carreiras da Pós +Carreira EAD UNIFSA. 

São vários cursos das mais diversas áreas e você conquista 1 certificado a cada 3 meses e mais 1 certificado de pós-graduação no final. 

Todos eles, aliás, contam com um módulo dedicado ao LinkedIn para você alavancar o seu perfil e se destacar na plataforma. 

Você já sairá pronto para a sua próxima entrevista de emprego! 

Viu só como é possível agir em casos de arrependimento de pedido de demissão? Caso você precise solicitar a reversão algum dia, já sabe como lidar com a situação.

 

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Conheça os cinco eixos cognitivos do Enem

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Competências avaliadas na prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 

É importante notar que, quando os cinco eixos cognitivos do Enem falam sobre “dominar linguagens”, não quer dizer apenas “dominar a Língua Portuguesa ou estrangeira”. 

Quer dizer saber fazer uso de códigos, termos e conceitos para todas as áreas das provas. 

Porém, na prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, é essencial mostrar o domínio da norma culta da Língua Portuguesa e da língua estrangeira escolhida, seja ela espanhol ou inglês. 

É preciso conhecer as regras gramaticais, desde as classes até os tipos de frases. 

Também é preciso saber as principais regras de ortografia e conhecer as exceções mais usadas. Isso vale tanto para a língua materna quanto para a estrangeira. 

Mas também é preciso conhecer as principais formas de comunicação no idioma. 

A prova de Linguagens vai apresentar diferentes tipos de textos, e o estudante terá que saber reconhecê-los para responder o que é ou não adequado em cada situação. 

Competências avaliadas na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias 

Na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, é essencial mostrar que você compreende os eventos históricos e geográficos que afetam nossas vidas. 

Da mesma forma, é preciso entender como a ação humana interfere nesses eventos. 

Quando falamos de Ciências Humanas, estamos falando do estudo da vivência humana em sociedade. Por exemplo, você sabe que a Revolução Industrial aconteceu no fim do século 18. 

Mas sabe como essa revolução teve início? E como as leis trabalhistas mudaram de lá para cá? E como isso impactou no papel da mulher na sociedade? 

Nenhum acontecimento ocorre no vácuo. Tudo é direcionado por eventos anteriores que partem de muitas fontes diferentes. 

Reconhecer esse efeito de causa e consequência é importante para compreender os fenômenos sociais. 

A prova de Ciências Humanas também traz questões que envolvem Sociologia e Filosofia, mesmo que fiquem em segundo plano. 

Dedique-se a compreender essas disciplinas e como elas se desenvolveram ao longo da história. Lembrar-se dos nomes mais importantes também faz diferença. 

Competências avaliadas na prova de Matemática e suas Tecnologias 

Quando os cinco eixos cognitivos do Enem falam sobre enfrentar situações-problema, logo pensamos em problemas de matemática. 

Não é para menos: a prova de Matemática e suas Tecnologias é uma das mais temidas pelos estudantes. 

Nessa prova, é importante ressaltar que o que vai ser avaliado não é sua capacidade de decorar fórmulas. O que é avaliado é o uso do pensamento lógico para chegar a soluções para problemas. 

Por exemplo, como administrar o uso de eletrodomésticos para diminuir a conta de energia elétrica? Ou como calcular o retorno sobre um investimento em uma empresa? 

Não pense na matemática apenas como números, mas sim como uma ferramenta para resolver problemas comuns. A partir disso, use a lógica para resolver as questões da prova.

 

Competências avaliadas na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias 

As Ciências da Natureza procuram compreender o mundo que vivemos. 

Desde fenômenos naturais até o resultado da intervenção humana na natureza, ela busca analisar a relação da sociedade com o ambiente. 

Nessa prova, é essencial saber aplicar conceitos da biologia, da química e da física ao mundo em que vivemos. 

Por exemplo, você sabe que a gravidade é uma força central que puxa e mantém todos nós na superfície da terra. 

Sendo assim, qual é o mecanismo que faz aviões funcionarem? E balões de gás? E pássaros? E satélites, que ficam constantemente em órbita? 

Procure reconhecer padrões e analisar causas e consequências nos fenômenos naturais. Preste atenção, também, nos aspectos políticos e sociais relacionados às ciências naturais. 

Por exemplo, quando as vacinas podem ser produzidas e distribuídas por diferentes laboratórios? 

Competências avaliadas na redação 

A redação é aplicada no mesmo dia da prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Porém, ela é avaliada de maneira diferente, já que é a única prova dissertativa do Enem. 

Na redação, é avaliado o domínio do estudante sobre a norma culta da Língua Portuguesa. Ortografia e gramática são essenciais para ter um bom resultado. 

Mas essa prova é bastante embasada nos dois últimos entre os cinco eixos cognitivos do Enem: construir argumentação e elaborar propostas. 

A construção da argumentação acontece pela relação de informações factuais. 

Ou seja, ter uma opinião é importante, mas essa opinião precisa vir com argumentos embasados em fatos, construídos em cima da lógica e do pensamento crítico. 

Já a elaboração de propostas mostra que o estudante é capaz de buscar soluções para problemas pensando nos contextos socioculturais e na consequência que certas soluções podem trazer. 

Por isso, é recomendado não pensar em uma solução rápida, fácil, mas que pode trazer consequências ruins para algumas pessoas. 

Por exemplo, você pode argumentar que a total privatização é uma boa solução para a precarização da saúde pública. 

Mas, nesse caso, qual seria a solução para as pessoas que não podem pagar por um médico? É importante pensar nesse tipo de situação para oferecer uma resposta completa na redação. 

Entender os cinco eixos cognitivos do Enem é um ponto de partida para se dar melhor na prova. 

Lembre-se que, em todo caso, o Enem não se propõe a ser uma prova que depende apenas de decorar nomes e datas. 

Use o raciocínio lógico, o pensamento crítico e a observação da natureza e da sociedade na hora de estudar!

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Como estudar biologia com 7 técnicas eficazes

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1. Entenda o que a biologia estuda 

Como vimos antes, biologia significa, de forma literal, o estudo da vida. 

Ou seja, tudo o que está vivo, desde as células que nos compõem até o maior animal do mundo. Nesse caminho estão os vírus, as bactérias, os fungos, as plantas, os insetos e muito mais. 

Uma das partes mais essenciais da biologia é classificar e agrupar os seres vivos. 

Mas estudar biologia não é apenas decorar nomes e classificações. Essa disciplina também estuda as relações que os seres vivos criam, tanto entre si quanto com o ambiente em que vivem. 

Por isso, é importante pensar como todas as pequenas áreas da biologia se interligam por meio dessas relações. 

Para saber como estudar biologia, é importante manter sua visão ampla para encontrar as causas e consequências que ocorrem no meio ambiente. 

2. Monte um plano de estudos de acordo com o que mais cai no Enem 

O próximo passo para saber como estudar biologia é criar um plano de estudos que funcione para você. 

Planos de estudos pré-prontos podem ser ineficientes porque podem não ter a ver com a sua rotina e as suas necessidades. 

Comece organizando o tempo que você tem para estudar e quanto desse tempo pode ser dedicado para a biologia. 

Depois, determine quais são os assuntos que precisam ser estudados. Uma boa ideia para fazer isso é conferir o edital do Enem e dar uma olhada em provas anteriores. 

Alguns dos tópicos da biologia que mais são abordados na prova são: 

Depois de organizar os temas que precisam ser estudados, determine a ordem dos seus estudos. 

A melhor forma de fazer isso é ver como os temas se relacionam. Por exemplo, evolução e genética sempre estão correlacionadas. 

3. Conheça as terminologias 

Toda área da ciência tem sua linguagem própria. São termos específicos que explicam conceitos da área e ajudam a entender mesmo os menores detalhes. 

É como aprender uma nova língua: você precisa conhecer algumas palavras básicas para aprofundar seus conhecimentos. 

Por exemplo, digamos que você descobre que os cães são da família Canidae e do filo Chordata. 

Mas o que é um filo? E uma família? Sem saber esses conceitos básicos de taxonomia, a informação que você aprendeu sobre os cães está incompleta. 

Anote os principais conceitos da biologia e entenda suas definições. 

Você pode fazer um pequeno dicionário com as palavras que aprendeu, ou mesmo procurar glossários específicos da área. 

Assim, sempre terá a informação quando for necessário. 

4. Comece pelos assuntos mais amplos 

Uma das dificuldades encontradas pelos estudantes ao revisar os temas de biologia é que os assuntos se difundem em temas cada vez mais específicos. 

Por exemplo, ao estudar ecologia, você pode estudar os ecossistemas, os animais que vivem em cada ecossistema e as relações comuns entre esses animais. 

São muitos detalhes e conceitos que se tornam assuntos complexos. 

Estudar de forma aleatória, sem uma ordem específica ou uma lógica como guia, pode trazer mais problemas do que soluções. 

Por isso, sempre comece pelos temas mais amplos. Estude aquilo que for mais abrangente no assunto. 

No exemplo acima, seria a definição de ecossistema. Depois, comece a introduzir os temas que derivam do principal diretamente. 

Assim, você tem a certeza de que os termos e conceitos principais serão entendidos primeiro, e evita problemas de compreensão no futuro.

5. Use mapas mentais e desenhos 

Essa dica de como estudar biologia está bem relacionada à última. Isso porque mapas mentais ajudam a fazer relações entre conceitos. 

Eles começam com um conceito central que é expandido e relacionado a outros. 

Você começa um mapa mental com uma palavra ou uma ideia no centro do papel. Depois, vai puxando setas ou linhas para relacionar essas ideias com outras. 

Na biologia, onde existem muitos conceitos e detalhes em cada tema, isso ajuda a determinar e lembrar as relações entre uma coisa e outra. 

Se não quiser fazer o mapa mental à mão, você pode usar aplicativos ou sites que permitem a criação dessa ferramenta de estudo. 

Na mesma linha estratégica, utilize desenhos quando precisar de estímulo visual para aprender um tema. 

Por exemplo, na citologia, desenhar a célula e seus componentes da maneira como são descritos pode ajudar a lembrar de detalhes importantes. 

6. Acompanhe o noticiário 

A ciência evolui e traz novas questões todos os dias. 

Essas evoluções não apenas podem aparecer na prova, mas também podem nos ajudar a compreender como a teoria da biologia se aplica no cotidiano. 

Fique atentos aos noticiários e veja como a biologia atua no mundo real. 

A criação de novas vacinas, a prevenção de doenças, a extinção animal, as mudanças climáticas, as relações entre o homem e a natureza, são todos temas relacionados à matéria que estão nos jornais diariamente. 

7. Resolva questões de edições anteriores do Enem 

Essa última dica de como estudar biologia é uma das mais eficientes: faça questões das provas anteriores. 

Isso ajuda não apenas a colocar em prática o que você aprendeu, mas também a entender a prova que você vai fazer. 

Afinal, todas as provas padronizadas, como o Enem, costumam ter modelos específicos de perguntas. 

Ao fazer as questões de edições passadas, você vai perceber temas, estruturas e até mesmo perguntas inteiras que se repetem. 

Ter esse domínio sobre o tipo de prova que você vai fazer ajuda a se sentir mais confiante. 

Além disso, é comprovado que a prática é uma das formas mais eficazes de se lembrar de informações importantes. 

Você pode encontrar provas e gabaritos das edições anteriores do Enem no site do Inep. Analise as questões de biologia e coloque em prática o que aprendeu! 

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9 profissões para trabalhar sozinho

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1. Engenheiros biomédicos 

Os engenheiros biomédicos têm a capacidade de aplicar conhecimentos de engenharia e biologia, além de princípios biomecânicos a diferentes projetos. 

Além disso, também podem atuar no desenvolvimento e na avaliação de sistemas e de produtos biológicos e de saúde — como as próteses e os órgãos artificiais. 

Essa profissão faz parte de uma área multidisciplinar, já que ela agrega conhecimentos tanto das ciências exatas quanto das ciências da saúde. 

Dada a integração cada vez maior entre a tecnologia e a medicina, os engenheiros biomédicos têm sido cada dia mais requisitados não só para realizar a criação de novos aparelhos, mas para a pesquisa acadêmica e administração hospitalar também. 

É uma área relativamente nova, mas completamente em expansão — tanto no Brasil quanto no mundo. 

Para quem deseja se tornar um engenheiro biomédico, uma ótima opção de curso é o de Biomedicina Semipresencial UNIFSA. 

2. Atuários 

Os atuários são aqueles profissionais que analisam dados estatísticos — como mortalidade, doenças, invalidez, taxas de aposentadoria e acidentes. 

Depois, constroem tabelas de probabilidade para prever riscos e as responsabilidades pelo pagamento de benefícios no futuro. 

Um atuário também pode quantificar erros, desenvolver algoritmos, fazer a gestão de operações financeiras, agir na prevenção de perdas econômicas e destinar orientações para os gestores sobre as melhores atitudes contábeis. 

Por esse motivo, os melhores cursos para entrar nessa profissão são: 

3. Engenheiros mecatrônicos e de microssistemas 

Os engenheiros mecatrônicos e de microssistemas atuam diretamente na pesquisa mecatrônica, em projetos, no desenvolvimento e na automação de testes. 

Também podem operar sistemas e dispositivos inteligentes, além de controlar sistemas industriais. 

A mecatrônica em si concilia diversos temas da engenharia eletrônica e da mecânica. 

Por esse motivo, além do conhecimento em sistemas de automação, o engenheiro mecatrônico e de microssistemas poderá utilizar seus conhecimentos em outras áreas, como computação, eletrônica e até mecânica. 

Para se tornar um desses profissionais, os cursos mais indicados são: 

4. Engenheiros de célula de combustível 

Os engenheiros de célula de combustíveis são responsáveis por projetar, avaliar, modificar e até mesmo construir componentes ou sistemas de células de combustível para diversas aplicações — como transporte, portáteis ou estacionárias. 

O trabalho desse profissional, em outras palavras, é o de projetar uma nova tecnologia que melhore não só a confiabilidade, mas a eficiência e a funcionalidade da célula de combustível — que é um dispositivo eletroquímico que gera eletricidade por meio de uma reação entre um combustível com o oxigênio. 

Para fazer parte dessa área, você pode escolher bons cursos de graduação — sejam presenciais ou por meio de uma faculdade EAD — como: 

5. Engenheiros de materiais 

Um engenheiro de materiais avalia diversos tipos de materiais e desenvolve processos — e até mesmo máquinas — para fabricar novos materiais que serão utilizados em outros produtos que atendam a especificações especializadas e pré-definidas de desempenho e design. 

Em outras palavras, ele é responsável por dar novos usos para materiais conhecidos. 

Esse profissional pode trabalhar em empresas de diversos ramos e em diversas áreas diferentes, como no controle de qualidade, na gestão de produção e de uso de materiais, além da pesquisa e desenvolvimento. 

Para quem deseja seguir nessa profissão, um curso bastante indicado é o de Engenharia Mecânica.

6. Engenheiros navais 

Os engenheiros navais têm como maiores atribuições do cargo projetar, desenvolver e assumir a responsabilidade total pela instalação de máquinas de navios e de equipamentos relacionados — como os sistemas de fornecimento de energia e as máquinas de propulsão. 

A maior parte do trabalho desse profissional é desenvolvida dentro dos escritórios, mas ele também pode se envolver na supervisão das atividades nos portos e em estaleiros pessoalmente. 

Se interessou pela profissão? Então procure fazer cursos como: 

7. Desenvolvedores de software 

O desenvolvedor de softwares é o profissional que fica responsável por fazer o planejamento, escrever, desenvolver e — principalmente — testar uma aplicação web. 

Ela pode ser um aplicativo, um software, um sistema operacional, um site etc. 

Para se tornar um desenvolvedor de softwares, é preciso embarcar nessa viagem preparado para estudar muito, já que o mundo da tecnologia está sempre mudando e cheio de novidades. 

Dentro dessa área, é possível trabalhar em frentes como front-end, back-end e até ser um desenvolvedor full stack, que é um dos mais versáteis desse mercado. 

Para dar o primeiro passo dessa empreitada, porém, nada melhor que um bom curso de graduação, certo? Algumas das opções disponíveis atualmente são os cursos de: 

8. Administradores de redes e sistemas de computador 

Um administrador de redes e de sistemas de computador é o profissional que instala, configura e oferece suporte à rede local de uma empresa. 

Além disso, ele também fica responsável pela rede de longa distância e pelos sistemas de internet — ou pelo segmento completo de um sistema de rede. 

Para atuar nessa área, o profissional precisa entender conceitos como manutenção de redes locais, segurança da informação e, além disso, ser dinâmico e ter interesse em sempre buscar alternativas técnicas e gerenciais. 

Caso o seu desejo seja se tornar um administrador de redes e sistemas de computador, pode fazer uma graduação em: 

9. Arquitetos de dados 

Um arquiteto de dados — também chamado de data architect — é um profissional especialista digital que fica responsável por propor as estratégias de dados da empresa em que trabalha. 

Além disso, ele influencia os padrões de qualidade, o tratamento do fluxo de dados dentro da organização e a segurança dele.  

Para se tornar um arquiteto de dados, é preciso ter — ou mesmo desenvolver — algumas habilidades como dominar a modelagem e o design de dados, conhecer o desenvolvimento de sistemas de arquiteturas de dados e saber sobre modelagem preditiva. 

Entre as opções de cursos que você pode fazer para ingressar nessa área estão: 

Viu só como existem diversas profissões para trabalhar sozinho no mercado 

Independentemente do motivo pelo qual você escolheu trabalhar dessa maneira, lembre-se de que é preciso contar com um bom curso superior para conseguir as melhores posições dentro das empresas.

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17 min de leitura

Como enviar currículo pelo WhatsApp

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4 dicas de como enviar currículo pelo Whatsapp causando uma boa impressão 

Abaixo, nós reunimos quatro dicas de como enviar seu currículo utilizando o aplicativo de mensagens causando uma boa impressão no recrutador. Veja: 

1. Saiba como é o processo de candidatura 

O primeiro passo para saber como enviar currículo pelo WhatsApp é saber como o processo de candidatura deve ocorrer. 

Nem todas as empresas aceitam o currículo pelo aplicativo de mensagens, e algumas pedem detalhes mais específicos, como o currículo em um certo tipo de arquivo. 

Logo, é preciso saber, primeiro, essas informações. 

Para descobrir mais sobre o processo, você pode acessar o site da empresa, as redes sociais, o LinkedIn ou, ainda, buscar informações no lugar onde você viu a vaga. 

Ao conferir o passo a passo do processo de candidatura, siga-o à risca. 

Mesmo que um ou outro detalhe pareça desnecessário, faça o que foi pedido. Nesse momento, você já está sendo avaliado como profissional. 

2. Escreva uma mensagem antes de enviar o currículo 

Uma dica importante de como enviar currículo pelo WhatsApp: não entre no aplicativo e jogue o currículo na conversa sem qualquer contexto.

É importante enviar uma mensagem primeiro. 

Comece com uma saudação, diga como ficou sabendo da vaga e por que está se candidatando. Mantenha um tom formal e respeitoso, e não use emojis, figurinhas ou gifs no primeiro contato. 

Além disso, prefira usar frases completas e evite abreviar palavras. Nada de mandar um “td bem?”. Afinal, sua mensagem precisa fazer parte de uma comunicação profissional. 

Abaixo, trouxemos algumas ideias de mensagens que você pode utilizar: 

  • “Boa noite! Tudo bem? Me chamo X. Vi o anúncio da vaga Y para sua empresa e fiquei interessado. Estou enviando meu currículo em anexo. Desde já, muito obrigado!” 
  • “Olá! Meu nome é X, sou formada em Y e vi sua vaga para Z no LinkedIn. Fiquei interessada e, por isso, estou enviando meu currículo em anexo. Obrigada!” 
  • “Bom dia! Vi a vaga X nas redes sociais da empresa e decidi entrar em contato. Me chamo Y e sou formado em Z. Como tenho experiência na área, quero me candidatar para a vaga. Envio meu currículo a seguir. Obrigado!” 

Depois de escrever a mensagem, revise antes de enviar. Assim, você será capaz de perceber se deixou passar algum erro de ortografia ou gramática. 

3. Não envie áudios 

Os áudios são muito úteis, não há discussão sobre isso. Porém, eles não são a forma mais profissional de iniciar um contato. 

Por isso, quando entrar em contato com as empresas por WhatsApp, prefira mensagens escritas. Isso garante a formalidade da conversa e o registro das informações. 

4. Cuidado com os golpes! 

Vários golpistas entram em contato pelo WhatsApp pedindo que as pessoas cliquem em links para se candidatar a vagas com propostas difíceis de acreditar e oferecendo salários impraticáveis.  

Por isso, antes de falar com uma empresa no WhatsApp, especialmente se foi a empresa que iniciou o contato, procure sobre ela no Google. 

Busque um site ou rede social oficial para ter certeza de que aquele empregador é de verdade. Também faça uma busca pela vaga em questão e veja se ela realmente está disponível. 

Existem muitos golpes para hackear seu aparelho, usar suas informações e tirar seu dinheiro. Por isso, tome cuidado!

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Como anexar o currículo no WhatsApp 

Anexar um currículo no WhatsApp é como anexar qualquer documento. O primeiro passo é garantir que o currículo está no seu computador ou celular. 

Se você fez o currículo no celular, ele pode estar nos seus arquivos ou galeria, depende da maneira como foi salvo. No computador, ele está na pasta em que foi salvo, ou na área de trabalho. 

Para compartilhar o currículo entre um meio e outro, você pode usar algum serviço de nuvem, enviar a você mesmo por e-mail ou mesmo usar o bluetooth. 

Quando o currículo estiver no celular, faça isto: 

  • Entre no WhatsApp; 
  • Abra o bate-papo com o contato ou grupo onde você vai enviar o documento; 
  • Clique no ícone de clipe de papel da caixa de texto; 
  • Clique em “Documento”; 
  • Procure o documento no seu celular e clique nele; 
  • Clique no ícone de enviar. 

Mas se o currículo estiver no computador, faça isto: 

  • Abra o WhatsApp Web; 
  • Se não estiver conectado, conecte-se pelo QR code; 
  • Abra o bate-papo com o contato ou grupo onde você vai enviar o documento; 
  • Clique no ícone de clipe de papel da caixa de texto; 
  • Clique em “Documento”; 
  • Procure o documento no seu computador e clique nele; 
  • Clique no ícone de enviar. 

Prontinho! Seu currículo foi enviado. Basta esperar o contrato da empresa e mostrar suas habilidades em todo o processo seletivo. 

Aprenda a fazer um currículo memorável 

E agora que você já sabe como enviar seu currículo pelo WhatsApp, veja algumas dicas de como montar um CV impossível de se ignorar: 

1. Adapte o currículo à vaga

Mandar o mesmo currículo sempre pode ser uma péssima ideia. Por isso, antes de enviá-lo, confira as informações novamente e veja com adaptá-las para se adequar à vaga desejada. 

2. Não minta sobre nada

Mentiras são facilmente notadas na entrevista e no dia a dia do trabalho, e isso pode trazer uma situação bem desagradável para você. Por isso, não minta! 

3. Use formatações diferentes

Itálico, sublinhado e negrito podem e devem ser usados para destacar informações importantes. Quando uma informação tem destaque, os olhos do empregador vão diretamente para ela.

Use estas dicas para construir um bom currículo e conseguir a vaga que você deseja! 

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